Mandonismo: diferenças entre revisões
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Revisão das 13h37min de 4 de outubro de 2015
Mandonismo é um brasileirismo, usado em ciência política, filosofia e sociologia, para definir uma das características do exercício do poder por estruturas oligárquicas e personalizadas, ao longo da História do Brasil e que equivale, na literatura hispânica, ao chamado caciquismo.[1]
O mandão - um potentado, chefe, ou coronel - é o indivíduo que, de posse do controle de recurso estratégico, como a propriedade da terra, adquire tal domínio sobre a população do território sob seu domínio que a impede de exercer livremente a política e o comércio.[1]
Historicamente o mandonismo está presente no Brasil desde os primórdios da colonização como caractere da política tradicional, com tendência a desaparecer à medida que as conquistas da cidadania avançam.[1]
Referências
- ↑ a b c José Murilo de Carvalho (1997). «Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: Uma Discussão Conceitual». Dados vol. 40 no. 2 Rio de Janeiro. Consultado em 7 de julho de 2010