Cultura Livre (livro): diferenças entre revisões

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Revisão das 13h39min de 19 de julho de 2017

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Free Culture
Cultura Livre
Autor(es) Lawrence Lessig
Idioma inglês
Gênero Não-ficção
Lançamento 2004
O professor de Direito Lawrence Lessig.

Cultura Livre: Como a Grande Mídia Usa a Tecnologia e a Lei Para Bloquear a Cultura e Controlar a Criatividade (2004) é um livro do professor de direito Lawrence Lessig que foi liberado na Internet sob a licença Creative Commons Atribuição, Não-comercial (by-nc 1.0) em 25 de março de 2004.

"Nunca em nossa cultura uma parte tão grande pertenceu à propriedade privada como agora. E, ainda assim, a concentração de poder para controlar o uso da cultura nunca foi aceita com tão pouca contestação quanto hoje." (Introdução)

Cultura Livre é uma defesa de um novo conceito de cultura, segundo o autor, nascido com a era digital. Este conceito prega que todo conhecimento deve ser livre, ou pelo menos, restrito ao mínimo possível, de forma a possibilitar seu compartilhamento, distribuição, cópia e uso sem que isso afete a propriedade intelectual subjacente aos bens culturais.

Tal conceito de cultura encontra paralelos em diversos movimentos existentes hoje, dentre os quais podemos citar o Software Livre.

O livro

Cultura livre é um texto de convencimento. Sua estrutura foi criada de modo a montar um quadro sobre a relação do direito norte-americano com o conceito de propriedade e como ele se aplica aos bens culturais.

O autor descreve o processo histórico através do qual inúmeros criadores já foram, uma vez, chamados de "piratas". Neste contexto o autor explica o meio pelo qual as inovações tecnológicas impõem-se ao mundo e pervertem sua organização tradicional.

O autor analisa a condição peculiar das redes p2p e o modo como elas transformaram radicalmente a relação entre a sociedade e a cultura. Aqui Lessig descreve a maior das ameaças à liberdade cultural, pelo fato de que os grandes provedores de conteúdo ainda promovem uma "guerra do copyright", que, segundo o autor, trará grandes prejuízos a distribuição de cultura.

O autor adverte que o excesso de regulamentação corrompe os cidadãos ao extrair deles o sentido de comunidade, o que faz espaços como a Wikipédia possíveis, e apresenta como uma das soluções disponíveis sua proposta - já bastante disseminada - de licenciamento colaborativo, o Creative Commons.

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