Riacho Grande: diferenças entre revisões
inserindo tópicos e referências |
Coloquei sobre vias que levam a municípios Limite do Distríto |
||
Linha 12: | Linha 12: | ||
Na área do Riacho Grande, também é feita a captação e tratamento de água pela [[Sabesp]], a empresa de saneamento básico paulista, para posterior distribuição ao longo dos municípios do [[Grande ABC]]. |
Na área do Riacho Grande, também é feita a captação e tratamento de água pela [[Sabesp]], a empresa de saneamento básico paulista, para posterior distribuição ao longo dos municípios do [[Grande ABC]]. |
||
Há Caminhos no Distrito que Servem como Rota Alternativa Para Chegar Até o Distrito de Parelheiros na Zona Sul de São Paulo,Como por Exemplo a Estrada Água Limpa,(Em São Paulo Estrada do Curucutu),Que Liga o Núcleo Santa Cruz em São Bernardo, Até a Estrada da Barragem, em São Paulo.E Tem Também a Estrada do Capivari (É Possível Acessar Pela Rodovia dos Imigrantes No Km 38 da Pista Norte Sentido São Paulo) |
|||
== Comunicações == |
== Comunicações == |
Revisão das 22h04min de 30 de maio de 2019
| ||
---|---|---|
Distrito do Brasil | ||
Localização | ||
Estado | São Paulo | |
Município | São Bernardo do Campo | |
História | ||
Criado em | 1948 | |
Características geográficas | ||
População total (2010) | 29 302 hab. |
Riacho Grande é um distrito do município de São Bernardo do Campo em São Paulo.
História
A área ocupada atualmente pelo distrito foi, desde o século XVI, atravessada por caminhos que ligavam o planalto ao litoral paulista, sediando as pousadas e ranchos, hoje desaparecidos, que serviam aos viajantes. A antiga Vila do Riacho Grande, da qual se originou a sede do atual distrito, se formou nas proximidades da Estrada Velha de Santos a partir da linha colonial do Rio Grande, área que, assim como boa parte de todo o distrito, desde 1927, está parcialmente ocupada pelas águas da Represa Billings.
No fim do século XIX, além da linha do Rio Grande, o governo imperial talvez tenha instalado na região do atual distrito antigas linhas coloniais que mais tarde tornaram-se as Bernardino de Campos, Campos Sales, Rio Pequeno, Voluntários da Pátria, Capivari e Curucutu, sendo que as três últimas deram origem aos bairros de mesmo nome. Dessa maneira, os imigrantes europeus que se instalaram nestes núcleos deram início à efetiva ocupação da região, dedicando-se inicialmente à extração da madeira e à venda de carvão. Logo depois a região se transformaria no berço da indústria moveleira são-bernardense, sediando as primeiras fábricas de móveis e serrarias.
Localiza-se também na região o Bairro dos Finco, estabelecido a partir do local onde se instalou, em 1889, a família do italiano Fortunato Finco. Ali, construiria uma serraria, posteriormente transformada em fábrica de cadeiras.
Criado oficialmente em 1948, o distrito do Riacho Grande abriga atualmente, além dos bairros Rio Grande (sede) e Finco, os dez bairros rurais de São Bernardo do Campo: Alto da Serra, Capivari, Curucutu, Imigrantes, Rio Pequeno, Santa Cruz, Tatetos, Taquacetuba, Varginha e Zanzalá.
Na área do Riacho Grande, também é feita a captação e tratamento de água pela Sabesp, a empresa de saneamento básico paulista, para posterior distribuição ao longo dos municípios do Grande ABC.
Há Caminhos no Distrito que Servem como Rota Alternativa Para Chegar Até o Distrito de Parelheiros na Zona Sul de São Paulo,Como por Exemplo a Estrada Água Limpa,(Em São Paulo Estrada do Curucutu),Que Liga o Núcleo Santa Cruz em São Bernardo, Até a Estrada da Barragem, em São Paulo.E Tem Também a Estrada do Capivari (É Possível Acessar Pela Rodovia dos Imigrantes No Km 38 da Pista Norte Sentido São Paulo)
Comunicações
O distrito foi atendido pela Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC)[1] até 1998, quando esta empresa foi privatizada e vendida juntamente com a Telecomunicações de São Paulo (TELESP) para a Telefônica[2], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[3] para suas operações de telefonia fixa.
Ver também
Referências
- ↑ «História da CTBC». Companhia Telefônica da Borda do Campo
- ↑ «Nossa História». Telefônica / VIVO
- ↑ GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1