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Até hoje essa pena ainda é praticada em alguns países [[muçulmano]]s. Apesar de o [[Corão]] não mencionar a lapidação como pena, de acordo com alguns hádices, os versos sobre a lapidação perderam-se, tendo sido comidos por uma cabra <ref>{{citar web|url=https://sunnah.com/urn/1262630|titulo=Sunan Ibn Majah , Vol. 3,Livro 9, Hadith 1944|acessodata=15 de Agosto de 2017|publicado=Sunnah.com}}</ref>. A [[Lei islâmica]] aplicada em certos países justifica essa prática por relatos da vida de Maomé (Conforme [http://quranx.com/Hadith/Bukhari/USC-MSA/Volume-2/Book-23/Hadith-413/ Sahih Bukhari 2:23:413], [http://quranx.com/Hadith/Bukhari/USC-MSA/Volume-3/Book-34/Hadith-421/ Sahih Bukhari 3:34:421], [http://quranx.com/Hadith/Bukhari/USC-MSA/Volume-3/Book-49/Hadith-860/ Sahih Bukhari 3:49:860], [http://quranx.com/Hadith/Bukhari/USC-MSA/Volume-4/Book-56/Hadith-829/ Sahih Bukhari 4:56:829] e outros). |
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A lapidação é a punição estabelecida para o homem ou a mulher casada que cometem adultério. A maioria das vítimas de lapidação são mulheres; no Irão, 7 em cada dez pessoas condenadas a apedrejamento são mulheres, segundo a Amnistia Internacional. |
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''A lapidação é chamada de rajm'' (Arabic: رجم) na literatura islâmica, e é praticada nos Emirados Árabes Unidos, Irão, Qatar, Mauritânia, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Iémen, Nigéria (norte), na província indonésia de Aceh, Afeganistão, e algumas zonas do Paquistão <ref>{{citar web|url=http://news.trust.org//item/20130927160132-qt52c/|titulo=INFOGRAPHIC: Stoning - where is it legal?|data=29 de Setembro de 2013|publicado=Thomson Reuters Foundation|ultimo=Batha|primeiro=Emma (e Ye Li )}}</ref>. Em alguns países, como por exemplo o Afeganistão e o Iraque, o apedrejamento foi declarado ilegal pelos Governos, sendo porém praticado extra-judicialmente. Por vezes, a sentença não é levada a cabo, devido ao clamor internacional. |
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O governo do Irão nega que haja |
O governo do Irão nega que haja lapidações no país, considerando as alegações como propaganda ocidental; contudo, elas existem<ref>{{citar web|url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/6288156.stm|titulo=Iran 'adulterer' stoned to death ("Adúltero" iraniano apedrejado até à morte - em inglês)|data=10 de Julho de 2007|publicado=BBC News}}</ref> . De acordo com a lei iraniana, um prisioneiro masculino deve ser enterrado numa cova até á cintura, mas uma mulher é enterrada até ao peito. O artigo 119 do Código penal especifica que as pedras usadas não devem ser tão grandes que possam provocar a morte imediata, nem tão pequenas que não se possam considerar pedras. O objectivo é causar uma morte lenta e dolorosa. <ref>{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20140611045918/http://www.amnesty.org/en/library/asset/MDE13/021/1990/en/5c32759d-ee5e-11dd-9381-bdd29f83d3a8/mde130211990en.html|titulo=Document - Iran: Violations of human rights 1987 - 1990|data=11 de junho de 2014|acessodata=26 de Setembro de 2018|publicado=Amnesty International (Arq. em WAyBack Machine)|ultimo=|primeiro=}}</ref> [[Sakineh Ashtiani|Sakineh Mohammadi Ashtiani]] uma mulher iraniana, foi acusada em 2005 de adultério e tentativa de assassinato e condenada à morte por lapidação. Sua sentença foi comutada e ela foi libertada em 2014 após nove anos no corredor da morte.<ref>{{citar web|url=https://missionfreeiran.org/2014/03/18/sakineh-ashtiani-once-sentenced-to-stoning-execution-to-be-released/|titulo=Sakineh Ashtiani, Once Sentenced to Stoning Execution, to Be Released|data=18 de Março de 2014|publicado=Mission Free Iran}}</ref> [[Soraya Manutchehri]] foi lapidada em 1982, em Kuhpayeh, sob acusação de adultério. <ref>{{citar web|url=https://www.findagrave.com/memorial/77462050/soraya-manutchehri|titulo=Soraya Manutchehri|data=|acessodata=27 de Abril de 2018|publicado=Find A Grave|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.csmonitor.com/The-Culture/Movies/2009/0721/p17s03-almo.html|titulo=Review: 'The Stoning of Soraya M.|data=21 de Julho de 2009|acessodata=|publicado=The Christian Science Monitor|ultimo=Rainer|primeiro=Peter}}</ref> |
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Na [[Nigéria]], onde tal forma de execução é aceita, a recente condenação de [[Amina Lawal]] por [[adultério]] gerou comoção internacional, o que culminou na sua libertação<ref>[http://www.cnn.com/2003/WORLD/africa/09/19/nigeria.stoning/index.html Amina Lawal:''Anger over adultery stoning case''] (23 de fevereiro de 2004). Johannesburg: CNN.Com International.</ref>. |
Na [[Nigéria]], onde tal forma de execução é aceita, a recente condenação de [[Amina Lawal]] por [[adultério]] gerou comoção internacional, o que culminou na sua libertação<ref>[http://www.cnn.com/2003/WORLD/africa/09/19/nigeria.stoning/index.html Amina Lawal:''Anger over adultery stoning case''] (23 de fevereiro de 2004). Johannesburg: CNN.Com International.</ref>. |
Revisão das 11h13min de 8 de junho de 2020
Lapidação ou apedrejamento é uma forma de execução de condenados à morte. É um meio de execução muito antigo, que consiste em que os assistentes lancem pedras contra o réu, até o matar. Como uma pessoa pode suportar golpes fortes sem perder a consciência, a lapidação pode produzir uma morte muito lenta.
No judaísmo
A lei mosaica, expressa nos primeiro cinco livros tanto da Bíblia Cristã como da Bíblia Hebraica, prevê a morte por apedrejamento em dezoito situações[1]:[2]
- Bestialidade cometida por homem.
- Bestialidade cometida por mulher.
- Blasfêmia
- Relações sexuais com uma virgem comprometida.
- Relações sexuais com enteada.
- Relações sexuais com mãe.
- Relações sexuais com madrasta.
- Ao amaldiçoar os pais.
- Instigar indivíduos à idolatria.
- Idolatria.
- Instigar comunidades à idolatria.
- Necromancia.
- Sacrificar o próprio filho ao deus Moloch.
- Homossexualidade.
- Pitonismo.
- Rebeldia dos filhos contra os pais.
- Desrespeitar o shabat.
- Bruxaria.
No cristianismo
Na Religião Cristã, segundo a Lei Mosaica, a lei que teria sido escrita diretamente pelo dedo de Deus nas tábuas dadas ao Profeta Moisés no Monte Sinai[carece de fontes], há várias razões que podem condenar uma pessoa à morte por apedrejamento. O Novo testamento para os cristãos aboliu esse tipo de execução; motivo pelo qual não se vê líderes cristãos apedrejando licitamente um réu. Os motivos pelos quais os judeus praticavam o apedrejamento eram:
- Sacrifícios e culto a divindades pagãs:
- "7 Se seu irmão, filho de seu pai ou de sua mãe, ou seu filho, sua filha, ou a esposa que repousa em seus braços, ou o amigo íntimo quiser seduzir você secretamente, convidando: ‘Vamos servir outros deuses’ (deuses que nem você nem seus antepassados conheceram, 8 deuses de povos vizinhos, próximos ou distantes de você, de uma extremidade da terra à outra), 9 não faça caso, nem dê ouvidos. Não tenha piedade dele, não use de compaixão, nem esconda o erro dele. 10 Pelo contrário: você deverá matá-lo. E para matá-lo, sua mão será a primeira. Em seguida, a mão de todo o povo. 11 Apedreje-o até que morra, pois tentou afastar você de Javé seu Deus, que o tirou do Egito, da casa da escravidão. 12 E todo o Israel ouvirá, ficará com medo, e nunca mais se fará em seu meio uma ação má como essa." [3]
- "todo israelita ou estrangeiro que habita em Israel e que sacrificar um de seus filhos a Moloc, será punido de morte. O povo da terra o apedrejará." [4]
- Crimes sexuais, como adultério, estupro, não virgindade no casamento ou incesto:
- "13 Se um homem se casa com uma mulher e começa a detestá-la depois de ter tido relações com ela, 14 acusando-a de atos vergonhosos e difamando-a publicamente, dizendo: ‘Casei-me com esta mulher mas, quando me aproximei dela, descobri que não era virgem’, 15 o pai e a mãe da jovem pegarão a prova da virgindade dela e levarão a prova aos anciãos da cidade para que julguem o caso. 16 Então o pai da jovem dirá aos anciãos: ‘Dei minha filha como esposa a este homem, mas ele a detesta, 17 e a está acusando de atos vergonhosos, dizendo que minha filha não era virgem. Mas aqui está a prova da virgindade da minha filha!’ E estenderá o lençol diante dos anciãos da cidade. 18 Os anciãos da cidade pegarão o homem, mandarão castigá-lo 19 e o multarão em cem moedas de prata, que serão entregues ao pai da jovem, por ter difamado publicamente uma virgem de Israel. Além disso, ela continuará sendo mulher dele, e o marido não poderá mandá-la embora durante toda a sua vida. 20 Se a denúncia for verdadeira, isto é, se não acharem a prova da virgindade da moça, 21 levarão a jovem até à porta da casa de seu pai e os homens da cidade a apedrejarão até que morra, pois ela cometeu uma infâmia em Israel, desonrando a casa do seu pai. Desse modo, você eliminará o mal do seu meio.
- 22 Se um homem for pego em flagrante tendo relações sexuais com uma mulher casada, ambos serão mortos, tanto o homem como a mulher. Desse modo, você eliminará o mal de Israel.
- 23 Se houver uma jovem prometida a um homem, e um outro tiver relações com ela na cidade, 24 vocês levarão os dois à porta da cidade e os apedrejarão até que morram: a jovem por não ter gritado por socorro na cidade, e o homem por ter violentado a mulher do seu próximo. Desse modo, você eliminará o mal do seu meio. 25 Contudo, se o homem encontrou a jovem no campo, a violentou e teve relações com ela, morrerá somente o homem que teve relações com ela;" [5]
O capítulo 20 do Livro de Levítico prevê hipóteses de pena de morte por crimes de incesto ou desrespeito à família. [6]
- invocação de mortos
- "Qualquer homem ou mulher que evocar os espíritos ou fizer adivinhações, será morto. Serão apedrejados, e levarão sua culpa”. [7]
- blasfêmia
- "10 O filho de uma mulher israelita, tendo por pai um egípcio, veio entre os israelitas. E, discutindo no acampamento com um deles, 11 o filho da mulher israelita blasfemou contra o santo nome e o amaldiçoou. Sua mãe chamava-se Salumite, filha de Dabri, da tribo de Dã. 12 Puseram-no em prisão até que Moisés tomasse uma decisão, segundo a ordem do Senhor.” 13 Então o Senhor disse a Moisés: 14 “Faze sair do acampamento o blasfemo, e todos aqueles que o ouviram ponham a mão sobre a sua cabeça, e toda a assembleia o apedreje. 15Dirás aos israelitas: todo aquele que amaldiçoar o seu Deus levará o seu pecado. 16 Quem blasfemar o nome do Senhor será punido de morte: toda a assembleia o apedrejará. Quer seja ele estrangeiro ou natural, se blasfemar contra o santo nome, será punido de morte." [8]
- rebeldia dos filhos
- "18 Se alguém tiver um filho rebelde e incorrigível, que não obedece ao pai e à mãe e não os ouve, nem quando o corrigem, 19 o pai e a mãe o pegarão e o levarão aos anciãos da cidade para ser julgado. 20 E dirão aos anciãos da cidade: ‘Este nosso filho é rebelde e incorrigível: não nos obedece, é devasso e beberrão’. 21 E todos os homens da cidade o apedrejarão até que morra. Desse modo, você eliminará o mal do seu meio, e todo o Israel ouvirá e ficará com medo." [9]
No Novo Testamento é revista o uso da pena capital, deixando ela de ser aplicada pelas doutrina cristã. Existe uma passagem do Novo Testamento onde Jesus teria rejeitado o apedrejamento de uma mulher tomada em adultério. A passagem conhecida como Perícopa da Adúltera é, no entanto, considerada por vários estudiosos uma interpolação posterior ao evangelho de João; é sugerido que a passagem pertença sim ao Evangelho de S.Lucas. [10]
Em outra passagem da Bíblia, acusado de blasfêmia, Jesus é ameaçado de apedrejamento:
- 31 "As autoridades dos judeus pegaram pedras outra vez para apedrejar Jesus. 32 Então Jesus disse: «Por ordem do meu Pai, tenho feito muitas coisas boas na presença de vocês. Por qual delas vocês me querem apedrejar?» 33 As autoridades dos judeus responderam: «Não queremos te apedrejar por causa de boas obras, e sim por causa de uma blasfêmia: tu és apenas um homem, e te fazes passar por Deus." [11]
No Islã
Até hoje essa pena ainda é praticada em alguns países muçulmanos. Apesar de o Corão não mencionar a lapidação como pena, de acordo com alguns hádices, os versos sobre a lapidação perderam-se, tendo sido comidos por uma cabra [12]. A Lei islâmica aplicada em certos países justifica essa prática por relatos da vida de Maomé (Conforme Sahih Bukhari 2:23:413, Sahih Bukhari 3:34:421, Sahih Bukhari 3:49:860, Sahih Bukhari 4:56:829 e outros).
A lapidação é a punição estabelecida para o homem ou a mulher casada que cometem adultério. A maioria das vítimas de lapidação são mulheres; no Irão, 7 em cada dez pessoas condenadas a apedrejamento são mulheres, segundo a Amnistia Internacional.
A lapidação é chamada de rajm (Arabic: رجم) na literatura islâmica, e é praticada nos Emirados Árabes Unidos, Irão, Qatar, Mauritânia, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Iémen, Nigéria (norte), na província indonésia de Aceh, Afeganistão, e algumas zonas do Paquistão [13]. Em alguns países, como por exemplo o Afeganistão e o Iraque, o apedrejamento foi declarado ilegal pelos Governos, sendo porém praticado extra-judicialmente. Por vezes, a sentença não é levada a cabo, devido ao clamor internacional.
O governo do Irão nega que haja lapidações no país, considerando as alegações como propaganda ocidental; contudo, elas existem[14] . De acordo com a lei iraniana, um prisioneiro masculino deve ser enterrado numa cova até á cintura, mas uma mulher é enterrada até ao peito. O artigo 119 do Código penal especifica que as pedras usadas não devem ser tão grandes que possam provocar a morte imediata, nem tão pequenas que não se possam considerar pedras. O objectivo é causar uma morte lenta e dolorosa. [15] Sakineh Mohammadi Ashtiani uma mulher iraniana, foi acusada em 2005 de adultério e tentativa de assassinato e condenada à morte por lapidação. Sua sentença foi comutada e ela foi libertada em 2014 após nove anos no corredor da morte.[16] Soraya Manutchehri foi lapidada em 1982, em Kuhpayeh, sob acusação de adultério. [17][18]
Na Nigéria, onde tal forma de execução é aceita, a recente condenação de Amina Lawal por adultério gerou comoção internacional, o que culminou na sua libertação[19].
Ver também
Referências
- ↑ Quantos condenados aguardam a hora da morte por apedrejamento? Terra
- ↑ «JewishEncyclopedia.com - CAPITAL PUNISHMENT.». jewishencyclopedia.com. Consultado em 18 de dezembro de 2010
- ↑ «Dt 13:7-11». Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 18 de janeiro de 2013
- ↑ «Lv 20». Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 23 de janeiro de 2013
- ↑ «Dt 22:13-25». Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 18 de janeiro de 2013
- ↑ «Lv 20:8-21». Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 25 de agosto de 2011
- ↑ «Lv 20:27». Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 23 de janeiro de 2013
- ↑ «Lv 24:10-16». Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 12 de setembro de 2011
- ↑ «Dt 21:18-21». Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 18 de janeiro de 2013
- ↑ OXFORD. Pericope adulterae in The Oxford Dictionary of the Christian Church. New York: Oxford University Press, 2005. (página 1256)
- ↑ «João 10:31-33». Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 18 de janeiro de 2013
- ↑ «Sunan Ibn Majah , Vol. 3,Livro 9, Hadith 1944». Sunnah.com. Consultado em 15 de Agosto de 2017
- ↑ Batha, Emma (e Ye Li ) (29 de Setembro de 2013). «INFOGRAPHIC: Stoning - where is it legal?». Thomson Reuters Foundation
- ↑ «Iran 'adulterer' stoned to death ("Adúltero" iraniano apedrejado até à morte - em inglês)». BBC News. 10 de Julho de 2007
- ↑ «Document - Iran: Violations of human rights 1987 - 1990». Amnesty International (Arq. em WAyBack Machine). 11 de junho de 2014. Consultado em 26 de Setembro de 2018
- ↑ «Sakineh Ashtiani, Once Sentenced to Stoning Execution, to Be Released». Mission Free Iran. 18 de Março de 2014
- ↑ «Soraya Manutchehri». Find A Grave. Consultado em 27 de Abril de 2018
- ↑ Rainer, Peter (21 de Julho de 2009). «Review: 'The Stoning of Soraya M.». The Christian Science Monitor
- ↑ Amina Lawal:Anger over adultery stoning case (23 de fevereiro de 2004). Johannesburg: CNN.Com International.