Hexágono do Inverno: diferenças entre revisões

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'''O Hexágono do Inverno (Hexágono do Verão no [[hemisfério Sul]])'''<ref>Mário Sérgio Teixeira de Freitas, ''[http://www.pessoal.utfpr.edu.br/msergio/astro_const_summ.htm Reconhecimento de constelações e estrelas mais brilhantes] {{Wayback|url=http://www.pessoal.utfpr.edu.br/msergio/astro_const_summ.htm |date=20090922191832 }}''</ref> é [[asterismo (astronomia)|asterismo]] com o formato de um hexágono, formado pelas [[estrelas]] de [[Rigel]], [[Aldebaran]], [[Capella (estrela)|Capella]], [[Pólux (estrela)|Pollux]]/[[Castor]], [[Procyon]] e [[Sirius]].<ref name="Monkman2012">Drew Monkman. ''[http://books.google.com/books?id=IaT1IJv_gXIC&pg=PA290 Nature's Year: Changing Seasons in Central and Eastern Ontario]''. Dundurn; 2012. ISBN 978-1-4597-0183-0. p. 290.</ref> Na maioria dos locais da Terra (com exceção da Ilha Sul da [[Nova Zelândia]] e no sul do [[Chile]] e [[Argentina]] e mais ao sul), este asterismo é visível no céu, a partir de cerca de Dezembro até Março. Nos trópicos e hemisfério sul, pode ser inclusa a estrela Canopus. É facilmente observada também pelo fato de suas estrelas constituintes terem uma [[magnitude aparente]] relativamente alta, variando de −1.47 até 1.96 <ref>
'''O Hexágono do Inverno (Hexágono do Verão no [[hemisfério Sul]])'''<ref>Mário Sérgio Teixeira de Freitas, ''[http://www.pessoal.utfpr.edu.br/msergio/astro_const_summ.htm Reconhecimento de constelações e estrelas mais brilhantes] {{Wayback|url=http://www.pessoal.utfpr.edu.br/msergio/astro_const_summ.htm |date=20090922191832 }}''</ref> é [[asterismo (astronomia)|asterismo]] com o formato de um hexágono, formado pelas [[estrelas]] de [[Rigel]], [[Aldebaran]], [[Capella (estrela)|Capella]], [[Pólux (estrela)|Pollux]]/[[Castor (estrela)|Castor]], [[Procyon]] e [[Sirius]].<ref name="Monkman2012">Drew Monkman. ''[http://books.google.com/books?id=IaT1IJv_gXIC&pg=PA290 Nature's Year: Changing Seasons in Central and Eastern Ontario]''. Dundurn; 2012. ISBN 978-1-4597-0183-0. p. 290.</ref> Na maioria dos locais da Terra (com exceção da Ilha Sul da [[Nova Zelândia]] e no sul do [[Chile]] e [[Argentina]] e mais ao sul), este asterismo é visível no céu, a partir de cerca de Dezembro até Março. Nos trópicos e hemisfério sul, pode ser inclusa a estrela Canopus. É facilmente observada também pelo fato de suas estrelas constituintes terem uma [[magnitude aparente]] relativamente alta, variando de −1.47 até 1.96 <ref>
Observatório astronômico de Lisboa, Tapada da Ajuda, 1349-018 Lisboa
Observatório astronômico de Lisboa, Tapada da Ajuda, 1349-018 Lisboa
, ''[[http://oal.ul.pt/wp-content/uploads/2013/02/ListaEstrelasOAL.pdf {{Wayback|url=http://oal.ul.pt/wp-content/uploads/2013/02/ListaEstrelasOAL.pdf |date=20131023060402 }} Lista de Estrelas]]'', Compilado pela Drª Suzana Ferreira, OAL, Abril de 2008
, ''[[http://oal.ul.pt/wp-content/uploads/2013/02/ListaEstrelasOAL.pdf {{Wayback|url=http://oal.ul.pt/wp-content/uploads/2013/02/ListaEstrelasOAL.pdf |date=20131023060402 }} Lista de Estrelas]]'', Compilado pela Drª Suzana Ferreira, OAL, Abril de 2008

Revisão das 02h31min de 11 de fevereiro de 2021

Vermelho = Triângulo do Inverno, Blue = Hexágono do Inverno

O Hexágono do Inverno (Hexágono do Verão no hemisfério Sul)[1] é asterismo com o formato de um hexágono, formado pelas estrelas de Rigel, Aldebaran, Capella, Pollux/Castor, Procyon e Sirius.[2] Na maioria dos locais da Terra (com exceção da Ilha Sul da Nova Zelândia e no sul do Chile e Argentina e mais ao sul), este asterismo é visível no céu, a partir de cerca de Dezembro até Março. Nos trópicos e hemisfério sul, pode ser inclusa a estrela Canopus. É facilmente observada também pelo fato de suas estrelas constituintes terem uma magnitude aparente relativamente alta, variando de −1.47 até 1.96 [3].

Triângulo do Inverno

Menor, o triângulo de Inverno (do Verão, para o hemisfério Sul) é um triângulo equilátero, que compartilha cerca de dois vértices (Sirius e Procyon) com o maior asterismo. O terceiro vértice é Betelgeuse. Essas três estrelas são três dos dez objetos mais brilhantes,[4] quando vistos da Terra fora os corpos do sistema solar. Betelgeuse é particularmente fácil de localizar, sendo um no ombro de Orion, que auxilia na busca de astrônomos do triângulo. Uma vez que o triângulo é localizado, o maior hexágono pode ser encontrado. Muitas das estrelas do hexágono também podem ser encontrados independentemente um do outro, seguindo várias linhas traçadas através de várias estrelas de Orion.[5]

Constelações que fazem parte do hexágono do Inverno

As estrelas do hexágono são partes de seis constelações. Sentido anti-horário em torno do hexágono, começando com Rigel, estes são Orion, Taurus, Auriga, Gemini, Canis Minor e Canis Major.

Referências

  1. Mário Sérgio Teixeira de Freitas, Reconhecimento de constelações e estrelas mais brilhantes Arquivado em 22 de setembro de 2009, no Wayback Machine.
  2. Drew Monkman. Nature's Year: Changing Seasons in Central and Eastern Ontario. Dundurn; 2012. ISBN 978-1-4597-0183-0. p. 290.
  3. Observatório astronômico de Lisboa, Tapada da Ajuda, 1349-018 Lisboa , [[https://web.archive.org/web/20131023060402/http://oal.ul.pt/wp-content/uploads/2013/02/ListaEstrelasOAL.pdf Arquivado em 23 de outubro de 2013, no Wayback Machine. Lista de Estrelas]], Compilado pela Drª Suzana Ferreira, OAL, Abril de 2008
  4. As 50 estrelas mais brilhantes http://www.cosmobrain.com.br/res/estbril.html Arquivado em 26 de outubro de 2010, no Wayback Machine.
  5. Fred Schaaf. The 50 Best Sights in Astronomy and How to See Them: Observing Eclipses, Bright Comets, Meteor Showers, and Other Celestial Wonders. John Wiley & Sons; ISBN 978-0-470-12831-2. p. 54.
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