Groundforce Portugal: diferenças entre revisões

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A '''Groundforce Portugal''' é a principal empresa de [[Handling (aviação)|''handling'']] [[assistência em escala ao transporte aéreo]] em Portugal que surgiu no seguimento da [[privatização]] dos serviços de assistência em terra da [[Linha aérea|companhia aérea]] [[TAP Portugal|TAP Air Portugal]] em Setembro de 2003.
A '''Groundforce Portugal''' é a principal empresa de [[Handling (aviação)|''handling'']] (assistência em escala ao transporte aéreo) em Portugal que surgiu no seguimento da [[privatização]] dos serviços de assistência em terra da [[Linha aérea|companhia aérea]] [[TAP Portugal|TAP Air Portugal]] em Setembro de 2003.


Os principais aeroportos onde a Groundforce Portugal opera são o [[Aeroporto da Portela|Aeroporto]] Humberto Delgado em [[Lisboa]], o [[Aeroporto Francisco Sá Carneiro]] no [[Porto]], o [[Aeroporto da Madeira|Aeroporto Cristiano Ronaldo]] no [[Funchal]], o Aeroporto de [[Porto Santo]] e o Aeroporto de [[Faro]].
Os principais aeroportos onde a Groundforce Portugal opera são o [[Aeroporto da Portela|Aeroporto]] Humberto Delgado em [[Lisboa]], o [[Aeroporto Francisco Sá Carneiro]] no [[Porto]], o [[Aeroporto da Madeira|Aeroporto Cristiano Ronaldo]] no [[Funchal]], o Aeroporto de [[Porto Santo]] e o Aeroporto de [[Faro]].
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Em 2012, a Autoridade da Concorrência aprova concretização do acordo de princípio celebrado entre a TAP e a PASOGAL, com a aquisição de 50,1%, iniciando um processo de transformação da empresa no sentido da sua sustentabilidade, na perspetiva dos acionistas, trabalhadores, clientes e fornecedores. Este tem como objetivo criar as condições necessárias ao crescimento e desenvolvimento, mantendo a Groundforce como empresa líder em Portugal no mercado de assistência aeroportuária de passageiros, bagagens, operações em pista e carga.
Em 2012, a Autoridade da Concorrência aprova concretização do acordo de princípio celebrado entre a TAP e a PASOGAL, com a aquisição de 50,1%, iniciando um processo de transformação da empresa no sentido da sua sustentabilidade, na perspetiva dos acionistas, trabalhadores, clientes e fornecedores. Este tem como objetivo criar as condições necessárias ao crescimento e desenvolvimento, mantendo a Groundforce como empresa líder em Portugal no mercado de assistência aeroportuária de passageiros, bagagens, operações em pista e carga.

==Hoje==
Em 2017, a Groundforce Portugal registou um lucro de 8,7 milhões de Euros e distribuiu, pela primeira vez, quase 1,1 milhões de euros em prémios aos trabalhadores.

O volume de negócios atingiu os 124 milhões de Euros, tendo assistido quase 22 milhões de Passageiros, 180 mil movimentos de aeronaves e 148 mil Toneladas de carga.

==Serviços==
A Groundforce Portugal presta serviços de assistência em escala ao transporte aéreo, incluindo assistência a passageiros ''(check-in'' e acolhimento), operações em pista, tratamento de bagagens e tratamento de carga aérea.


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Revisão das 19h30min de 18 de março de 2021

Groundforce Portugal
Privada. Accionistas: TAP SGPS (49,9%) ; Pasogal [1] (50,1%)
Slogan We handle, you fly
Fundação 2003 com o nome "Serviços Portugueses de Handling, S.A."
Sede Lisboa, Portugal
Pessoas-chave Paulo Neto Leite, Presidente da Comissão Executiva
Empregados 2068[2]
Website oficial www.groundforce.pt

A Groundforce Portugal é a principal empresa de handling (assistência em escala ao transporte aéreo) em Portugal que surgiu no seguimento da privatização dos serviços de assistência em terra da companhia aérea TAP Air Portugal em Setembro de 2003.

Os principais aeroportos onde a Groundforce Portugal opera são o Aeroporto Humberto Delgado em Lisboa, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro no Porto, o Aeroporto Cristiano Ronaldo no Funchal, o Aeroporto de Porto Santo e o Aeroporto de Faro.

Assiste as principais companhias que voam para Portugal com uma quota de mercado de 65% e mais de 70 anos de experiência.

História

As origens Groundforce Portugal surgem a par do início da aviação civil em Portugal, com a criação da Secção de Transportes Aéreos a 14 de março de 1945, sob a responsabilidade de Humberto Delgado, à data diretor do Secretariado da Aeronáutica Civil.

A par do crescimento da companhia TAP, os serviços em terra foram sofrendo uma evolução nas décadas seguintes, nos quais o transporte aéreo se assumiu como uma opção segura, moderna e universal.

O percurso da empresa como entidade independente tem os seus primórdios em 1982, com a autonomização do Departamento de Operações em Terra (DOT) da TAP. Mais tarde, em 1989, decorrente de um processo de restruturação organizacional, recebe a denominação de Direcção Geral de Operações em Terra (DGOT). Já na década seguinte, numa estratégia de expansão e de prestação de serviços a terceiros, é criada em 1992 a divisão de Handling da TAP.

Em Abril de 2003, a TAP SGPS e a TAP SA aprovaram a separação da unidade de negócio de handling, surgindo uma nova empresa denominada SPdH – Serviços Portugueses de Handling, sucedendo à TAP no respeitante às operações em terra.

A SPdH iniciou a sua atividade no dia 1 de Outubro de 2003, afirmando-se como uma opção de grande relevância no panorama da aviação civil em Portugal, designadamente pela qualidade do serviço que assegura à TAP Portugal e às principais companhias que voam para os aeroportos nacionais.

Entretanto foi iniciado o processo de privatização da SPdH, através da venda de 50,1% do Capital, por via de um Concurso Público Internacional, que permitiu a entrada na estrutura acionista do Grupo Globalia.

Já com a nova estrutura acionista e resultado da História da TAP, do dinamismo da Portugália e da dimensão da Globália nasceu, no ano 2005, a nova marca da empresa: a Groundforce Portugal.

Em Março de 2008, um consórcio de três bancos (BIG, Banif e Invest) adquire a posição detida pela Globalia, numa estratégia de Melhoria de Serviço ao Cliente e satisfação de todas as partes interessadas.

Em 2012, a Autoridade da Concorrência aprova concretização do acordo de princípio celebrado entre a TAP e a PASOGAL, com a aquisição de 50,1%, iniciando um processo de transformação da empresa no sentido da sua sustentabilidade, na perspetiva dos acionistas, trabalhadores, clientes e fornecedores. Este tem como objetivo criar as condições necessárias ao crescimento e desenvolvimento, mantendo a Groundforce como empresa líder em Portugal no mercado de assistência aeroportuária de passageiros, bagagens, operações em pista e carga.

Referências

Ligações externas