A Moça que Dançou com o Diabo: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel Edição móvel avançada
Linha 37: Linha 37:


O filme traz uma releitura contemporânea de uma lenda do interior paulista, contada há mais de cem anos. Na versão adaptada, uma menina vive conflitos que envolvem religião e suas descobertas da adolescência<ref>https://www.aicinema.com.br/a-moca-que-dancou-com-o-diabo-leva-premio-especial-do-juri-em-cannes/</ref>.
O filme traz uma releitura contemporânea de uma lenda do interior paulista, contada há mais de cem anos. Na versão adaptada, uma menina vive conflitos que envolvem religião e suas descobertas da adolescência<ref>https://www.aicinema.com.br/a-moca-que-dancou-com-o-diabo-leva-premio-especial-do-juri-em-cannes/</ref>.

O diretor já havia marcado presença em Cannes anteriormente, com o curta-metragem [[Command Action]], de 2015, selecionado para competição da mostra [[Semaine de la Critique]]. Posteriormente, João Paulo Miranda Maria estreou seu primeiro [[longa-metragem]], [[Casa de Antiguidades]], também no [[Festival de Cannes]].


==Referências==
==Referências==

Revisão das 20h04min de 11 de abril de 2021

A Moça que Dançou com o Diabo
A Moça que Dançou com o Diabo
Cartaz do filme
 Brasil
2016 •  cor •  15 min 
Gênero curta
drama
Direção João Paulo Miranda Maria
Produção Claudia Seneme Do Canto
Roteiro João Paulo Miranda Maria
Elenco Aline Rodrigues Costa
Diretor de fotografia Thiago Ribeiro Pereira
Lançamento França
21 de Maio de 2016
Idioma português

A Moça que Dançou com o Diabo é um curta-metragem brasileiro de 2016, escrito e dirigido por João Paulo Miranda Maria. O filme foi selecionado para competir pela Palma de Ouro de curta-metragem no Festival de Cannes em 2016[1], onde ganhou o Prêmio Especial do Júri. Posteriormente, o filme foi indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro[2].

O filme traz uma releitura contemporânea de uma lenda do interior paulista, contada há mais de cem anos. Na versão adaptada, uma menina vive conflitos que envolvem religião e suas descobertas da adolescência[3].

O diretor já havia marcado presença em Cannes anteriormente, com o curta-metragem Command Action, de 2015, selecionado para competição da mostra Semaine de la Critique. Posteriormente, João Paulo Miranda Maria estreou seu primeiro longa-metragem, Casa de Antiguidades, também no Festival de Cannes.

Referências