Martin Seligman

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Martin Seligman
Martin Seligman
Nascimento 12 de agosto de 1942 (81 anos)
Albany
Cidadania Estados Unidos
Alma mater
Ocupação psicólogo, jogador de bridge, escritor, professor universitário
Prêmios
  • Bolsa Guggenheim
  • Joseph Zubin Award (1997)
  • Prêmio William James (1991)
  • Prêmio APA por Destacadas Contribuições Científicas para a Psicologia (2006)
  • Doctor honoris causa pela Universidade Complutense de Madri (2004)
  • Fellow of the Society of Experimental Psychologists
  • Fellow of the AAAS
  • James McKeen Cattell Fellow Award (1995)
  • APA Award for Outstanding Lifetime Contributions to Psychology (2017)
  • APA Distinguished Scientific Award for an Early Career Contribution to Psychology (1976)
  • Arthur W. Staats Lecture for Unifying Psychology (2000)
Empregador(a) Universidade da Pensilvânia
Assinatura

Martin Seligman (12 de agosto de 1942) é psicólogo estadunidense. Professor da Universidade da Pensilvânia, Psicólogo, Ex-Presidente da Associação Americana de Psicologia. Autor de contribuição significativa na área de Psicologia positiva.

Psicologia positiva[editar | editar código-fonte]

Seligman desenvolveu, com Christopher Peterson, a contraparte 'positiva' do Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM). Em lugar de focar no que deu errado, Pontos fortes e Virtudes do Caráter olha para o que deu certo. Pesquisando entre várias culturas através dos milênios, extraíram uma lista de virtudes que têm sido altamente valorizadas desde a China e Índia antigas, em Grécia e Roma, e até as culturas ocidentais modernas. Sua lista inclui seis virtudes do caráter: sabedoria/conhecimento, coragem, humanidade, justiça, temperança e transcendência. Cada uma delas tem de três a cinco subdivisões; por exemplo, temperança inclui perdão, humildade, prudência e autorregulação[1]. Não há, para os autores, uma hierarquia para as seis virtudes.

Críticas[editar | editar código-fonte]

Os experimentos e a teoria do "Desamparo aprendido", que notabilizaram o psicólogo[2], foram amplamente criticados por sofrimento excessivo infligido a animais, especificamente a aplicação de choques elétricos em cães, a intervalos aleatórios, até que o animal atinja um estado de total impotência, tornando-se incapaz de agir para escapar dos choques mesmo quando é dado a ele a oportunidade para tal.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «"Character strengths in the United Kingdom: The VIA Inventory of strengths"» (PDF). Personality and Individual Differences 43 (2): 341–351. doi:10.1016/j.paid.2006.12.004. Consultado em 12 de setembro de 2014. Arquivado do original (PDF) em 17 de julho de 2011 
  2. Bryant Welch. «www.huffingtonpost.com/bryant-welch/fort-hood-a-harbinger-of_b_356318.html». Huffington Post