Faidiva de Tolosa

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Faidiva
Faidiva de Tolosa
Condessa de Saboia
Reinado 11511154
Antecessor(a) Matilde de Albon
Sucessor(a) Gertrudes de Flandres
 
Nascimento 1135
  Toulouse, Condado de Tolosa, Reino da França (atualmente na Occitânia, França)
Morte 1154 (19 anos)
  Chambéry, Condado de Saboia, Sacro Império Romano-Germânico (atualmente na Auvérnia-Ródano-Alpes, França)
Cônjuge Humberto III, Conde de Saboia
Casa Tolosa (por nascimento)
Saboia (por casamento)
Pai Afonso-Jordão de Toulouse
Mãe Faidiva d'Uzès

Faidiva de Tolosa (Toulouse, 1135Chambéry, 1154),[1] [2][3] foi condessa de Saboia pelo seu casamento com Humberto III, Conde de Saboia, de quem foi a primeira esposa.

Família[editar | editar código-fonte]

Faidiva foi filha de Afonso-Jordão de Toulouse, conde de Trípoli e Tolosa, e de sua esposa, Faidiva d'Uzès.

Os seus avós paternos eram Raimundo IV de Toulouse e sua primeira esposa, Elvira Afonso de Castela, por sua vez filha ilegítima do rei Afonso IV de Leão e de sua amante, Ximena Moniz. Os seus avós maternos foram Raimundo Decano II e sua esposa de nome desconhecido.

Também foi descendente de Almodis de La Marche através da linhagem paterna. [4]

Um de seus irmãos era Raimundo V de Toulouse.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Faidiva casou-se com o conde Humberto em janeiro de 1151. Ele era filho de Amadeu III de Saboia e de Matilde de Albon.

Porém, o casamento durou pouco, pois a condessa logo veio a falecer em 1154, com cerca de 19 ou 20 anos.

Eles não tiveram filhos. Após sua morte, Humberto se casou mais três vezes e gerou descendência.

Segundo a tradição, o conde Humberto, que sempre demonstrou grande preocupação com os mosteiros e a vida monástica, retirou-se para uma ermida após a morte de Faidiva, e ali teria ficado se o governo do condado não tivesse vindo procurá-lo em seu isolamento para defender a condado contra as ameaças do delfim de Vienne. [5]

O local de enterro de Faidiva é desconhecido.[6]

A imagem da condessa aparece em moedas comemorativas da Casa de Saboia do século XIX. [7]

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Referências