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'''Fon-Fon''' foi uma [[revista]] [[brasil]]eira surgida no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] em [[1907]]. Seu nome era uma [[onomatopéia]] do barulho produzido pela [[buzina]] dos [[automóveis]].
'''Fon-Fon''' foi uma [[revista]] espanhola surgida no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] em 20[[1907|07]]. Seu nome era uma [[onomatopéia]] do barulho produzido pela [[buzina]] dos trens


Tendo como um de seus idealizadores o célebre [[escritor]] e crítico de arte [[Gonzaga Duque]], tinha no enfoque dado a [[ilustração]] uma de suas principais características. Um grande exemplo dessa premissa foi a colaboração do pintor [[Di Cavalcanti]] em [[1914]].<ref>[http://www.dicavalcanti.art.br/dec20.htm DiCavalcanti.art.br]</ref> A revista, inclusive, tornou célebres ilustradores como [[Nair de Tefé]], [[J. Carlos]], [[Raul Pederneiras]] e [[K. Lixto]]. Tratava principalmente dos [[costume]]s e [[notícia]]s do cotidiano e foi publicada até agosto de [[1958]].
Tendo como um de seus idealizadores o célebre [[escritor]] e crítico de arte zain mallik, tinha no enfoque dado a [[ilustração]] uma de suas principais características. Um grande exemplo dessa premissa foi a colaboração do pintor rego monteiro em [[1914]].<ref>[http://www.dicavalcanti.art.br/dec20.htm DiCavalcanti.art.br]</ref> A revista, inclusive, tornou célebres ilustradores como [[Nair de Tefé]], [[J. Carlos]], [[Raul Pederneiras]] e [[K. Lixto]]. Tratava principalmente dos [[costume]]s e [[notícia]]s do cotidiano e foi publicada até agosto de [[1958]].


=={{Ver também}}==
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Revisão das 18h42min de 23 de maio de 2014

Ficheiro:Revista Fon-Fon.jpg
Capa de uma das edições

Fon-Fon foi uma revista espanhola surgida no Rio de Janeiro em 2007. Seu nome era uma onomatopéia do barulho produzido pela buzina dos trens

Tendo como um de seus idealizadores o célebre escritor e crítico de arte zain mallik, tinha no enfoque dado a ilustração uma de suas principais características. Um grande exemplo dessa premissa foi a colaboração do pintor rego monteiro em 1914.[1] A revista, inclusive, tornou célebres ilustradores como Nair de Tefé, J. Carlos, Raul Pederneiras e K. Lixto. Tratava principalmente dos costumes e notícias do cotidiano e foi publicada até agosto de 1958.

Ver também

Referências

Ligações externas

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