Joaquim Tomás del Negro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Joaquim Tomás del Negro
Joaquim Tomás del Negro
Tomás del Negro (1882)
Informação geral
Nascimento 5 de junho de 1850
Local de nascimento Santos-o-Velho, Lisboa
Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Morte 12 de fevereiro de 1933 (82 anos)
Local de morte Lisboa
Género(s) Música clássica
Ocupação(ões) Trompista, compositor,
maestro
Instrumento(s) Trompa

Joaquim Tomás del Negro (Lisboa, 5 de junho de 1850 — Lisboa, 12 de fevereiro de 1933) foi um trompista, maestro e compositor português. Distinguiu-se enquanto uma das figuras mais conhecidas da música portuguesa na última metade do século XIX e primeiro quartel do século XX.

Notável solista de trompa no Teatro Real de São Carlos (até 1878 e depois de 1890), e em Madrid, na Capela e Teatro Real (de 1879 a 1889), divulgou a música sinfónica e de câmara dando a conhecer pela primeira vez ao público lisboeta várias obras de grandes compositores como Beethoven, Haydn, Mendelssohn, Wagner, Weber, Glimka e Saint-Saëns. Enquanto compositor, foi autor sobretudo de música para teatro e operetas, compondo também peças de música sacra, de câmara, para piano, para trompa, para banda filarmónica.[1][2]

Del Negro foi ainda professor de trompa, durante 27 anos, no Conservatório Nacional, bem como empresário e diretor musical dos Teatros D. Afonso, Teatro Carlos Alberto, Teatro Real de São João e Teatro do Príncipe Real, todos no Porto, bem como do Teatro da Trindade, em Lisboa.[1]

Referências

  1. a b «A Rua do trompista e compositor Tomás Del Negro». Câmara Municipal de Lisboa. 13 de outubro de 2016. Consultado em 20 de fevereiro de 2020 
  2. «Past exhibition at Lumiar Cité: LEO WÖRNER, An Opera in the Jungle». Maumaus. 2010. Consultado em 20 de fevereiro de 2020 
Ícone de esboço Este artigo sobre músico é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.