Machaerium fulvovenosum
Machaerium fulvovenosum é uma espécie de planta do gênero Machaerium e da família Fabaceae.
Forma de vida[editar | editar código-fonte]
É uma espécie terrícola e arbórea.[1]
Conservação[editar | editar código-fonte]
A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[2]
Distribuição[editar | editar código-fonte]
A espécie é endêmica do Brasil e encontrada nos estados brasileiros de Bahia,[3] Espírito Santo[4][5] e Minas Gerais.[6][1] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual.[1]
Referências
- ↑ a b c «Machaerium fulvovenosum H.C.Lima». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
- ↑ «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022
- ↑ Plazas, Inkamauta Valeda Cerda; Paula, Alessandro de (23 de novembro de 2020). «Chave interativa de espécies arbóreas em florestas estacionais do sudoeste da Bahia». Rodriguésia. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/2175-7860202071125. Consultado em 1 de maio de 2022
- ↑ Rolim, Samir Gonçalves; Ivanauskas, Natália Macedo; Rodrigues, Ricardo Ribeiro; Nascimento, Marcelo Trindade; Gomes, José Manoel Lúcio; Folli, Domingos Antônio; Couto, Hilton Thadeu Zarate do (setembro de 2006). «Composição Florística do estrato arbóreo da Floresta Estacional Semidecidual na Planície Aluvial do rio Doce, Linhares, ES, Brasil». Acta Botanica Brasilica: 549–561. ISSN 0102-3306. doi:10.1590/S0102-33062006000300005. Consultado em 1 de maio de 2022
- ↑ Klippel, Valéria Hollunder; Pezzopane, José Eduardo Macedo; Silva, Gilson Fernandes da; Caldeira, Marcos Vinicius Winckler; Pimenta, Luciano Roncete; Toledo, João Vitor. 2015-Jan-Feb. «AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE MATA DE TABULEIROS-ES». Revista Árvore: 69–79. ISSN 0100-6762. doi:10.1590/0100-67622015000100007. Consultado em 1 de maio de 2022
- ↑ Bortoluzzi, Roseli Lopes da Costa; Carvalho-Okano, Rita Maria de; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Tozzi, Ana Maria Goulart de Azevedo (março de 2004). «Leguminosae, Papilionoideae no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. II: árvores e arbustos escandentes». Acta Botanica Brasilica: 49–71. ISSN 0102-3306. doi:10.1590/S0102-33062004000100006. Consultado em 1 de maio de 2022
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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