Mico-leão-dourado: diferenças entre revisões

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É um animal que está sendo ameaçado de extinção. Por isso, foi escolhido como símbolo dos movimentos ambientalistas brasileiros. Um dos principais motivos da extinção do mico-leão-dourado é a destruição do seu ''habitat''. Com as queimadas, a maioria dos animais não consegue escapar a tempo do fogo. Os poucos que conseguem fugir morrem logo depois, pois não encontram alimento e abrigo para continuar vivendo.
É um animal que está sendo ameaçado de extinção. Por isso, foi escolhido como símbolo dos movimentos ambientalistas brasileiros. Um dos principais motivos da extinção do mico-leão-dourado é a destruição do seu ''habitat''. Com as queimadas, a maioria dos animais não consegue escapar a tempo do fogo. Os poucos que conseguem fugir morrem logo depois, pois não encontram alimento e abrigo para continuar vivendo.

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=={{Ligações externas}}==
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Revisão das 15h35min de 14 de abril de 2012

Mico-leão-dourado
Classificação científica
Reino:
Filo:
Classe:
Ordem:
Subordem:
Infraordem:
Parvorder:
Família:
Subfamília:
pirua
Gênero:
Espécies:
L. rosalia
Nome binomial
Leontopithecus rosalia
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O mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia rosalia Lin.), também conhecido como mico-leão, saguipiranga e sauimpiranga[1], é um primata que habita a América tropical. Encontra-se em perigo de extinção.

Etimologia

"Mico" deriva do caribe continental miko[2]. "Saguipiranga" e "sauimpiranga" vêm do tupi sa'wi pi'rãga, que significa "sagui vermelho"[3].

Descrição

Animal monógamo, uma vez formado o casal, mantém-se fiel. O recém-nascido não passa mais que quatro dias pendurado ao ventre materno. Depois disso, é o pai que o carrega, cuida dele, limpa-o e o penteia. A mãe só se aproxima na hora da mamada. Ele estende os braços e o pai lhe entrega o filhote, que mama durante uns quinze minutos. Mas, mesmo nessa hora, o pequeno não gosta que o pai se distancie.

Atualmente, resta apenas um único local de preservação deste animal: a Reserva Biológica de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil, a qual compõe dois por cento do habitat original da espécie na mata atlântica da Região Sudeste do Brasil. Restam cerca de mil micos-leões-dourados no mundo, a metade dos quais em cativeiro[4].

Descrição Geral

Têm hábitos diurnos e arborícolas, sendo geralmente encontrado em florestas onde existem cipós e bromélias. Organizam-se em grupos de até oito indivíduos e vivem cerca de quinze anos, sendo a maturidade da fêmea atingida com cerca de um ano e meio e a do macho, com cerca de dois anos. Sua época reprodutiva é de setembro a março e a gestação demora cerca de quatro meses e meio, gerando, normalmente, entre um e três filhotes. O mico-leão-dourado é um animal pequeno, medindo entre vinte e 26 centímetros de comprimento sem contar a cauda, com um comprimento caudal entre 31 e quarenta centímetros. O adulto pesa entre 360 e 710 gramas, sendo sessenta gramas o peso considerado normal para um filhote. São onívoros, o que significa que sua alimentação é muito variada: frutas, insetos, ovos, pequenas aves e lagartos (em cativeiro, as aves e lagartos são substituídos por carne). Têm uma pelagem sedosa e brilhante, de cor alaranjada e uma juba em torno da cabeça, o que deu origem ao seu nome popular. O mico-leão-dourado é um dos primatas mais raros do planeta.

É um animal que está sendo ameaçado de extinção. Por isso, foi escolhido como símbolo dos movimentos ambientalistas brasileiros. Um dos principais motivos da extinção do mico-leão-dourado é a destruição do seu habitat. Com as queimadas, a maioria dos animais não consegue escapar a tempo do fogo. Os poucos que conseguem fugir morrem logo depois, pois não encontram alimento e abrigo para continuar vivendo.

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Ligações externas

Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 131
  2. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 130
  3. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 536
  4. Redlist