Norberto de Castro

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Norberto de Castro
Nascimento 1938
Viana
Morte 25 de março de 2004
Ocupação jornalista, político, escritor

Fernando Norberto de Castro, também conhecido pelo pseudónimo António N'vembo[1] (Calumbo, 1938 - 25 de Março de 2004), foi um jornalista, escritor, dirigente esportivo e político angolano.[1]

Era casado com Catarina Martins de Castro, e teve quatro filhos (Norberto Emanuel, Ana Paula Gisela, Firmino José e Sónia Eduarda) além de sete netos (Filipa Vanessa, Mónica Sofia, Nuno Miguel, Hugo, Elizandra Gisela, Ana Marta e Emanuel Rui).[carece de fontes?]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu no Calumbo, município de Viana, na província de Luanda, em 1938.

Na profissão de jornalista, actuou como locutor, produtor radiofónico e redactor de vários jornais, entre os quais: Prisma, Brado Africano, ABC-Diário de Angola, O Comércio e Anangola. Actuou também em Portugal como chefe de redacção do O País e do Jornal da Amadora. Durante a era colonial, destacou-se por suas reportagens no "Ecos do Musseque".[1]

Militou politicamente pela União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) entre 1975 e 1992, tendo sido deputado pelo partido na Assembleia Nacional. Rompeu com Jonas Savimbi integrando o grupo UNITA Renovada. Em seguida, aproximou-se politicamente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), mas nunca celebrou filiação ao partido.[1]

Em 1996, foi premiado com o 1.º Prémio Rosa de Ouro da Câmara Municipal de Luanda por seu livro "O Ano de Kassanje".[1]

Como dirigente esportivo, Norberto de Castro ocupou o cargo de presidente da Federação Angolana de Patinagem e, em seus últimos anos de vida, foi director do Gabinete de Comunicação e Marketing da empresa Sonangol.[1]

Norberto de Castro faleceu de paragem cardíaca em 2004.[carece de fontes?]

Referências

  1. a b c d e f Infopédia (n.d.). «Norberto de Castro». Consultado em 4 de Junho de 2012