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Partido Rastakhiz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rastakhiz Party
Líder Mohammad Reza Pahlavi (fundador)
Presidente Amir-Abbas Hoveyda (primeiro)

Jafar Sharif-Emami (último)

Fundação 2 de março de 1975 (49 anos)
Dissolução 1 de novembro de 1978 (46 anos)
Ideologia Majoritária:

Monarquismo[1] Populismo[2] Nacionalismo iraniano Progressismo Secularismo[3] Fascismo (inicial, teórico)[4][5]

Espectro político Centro-direita à direita
Membros (1976) 5,000,000 (1976 est.)

[6]Partido da Ressurreição da Nação Iraniana ( em persa: حزب رستاخیز ملت ایران ), ou simplesmente Partido Rastakhiz ( em persa: حزب رستاخیز; romaniz.: Hezb-e Rastāxiz ),[7] foi o único partido político legal do Irã de 2 de março de 1975 até 1 de novembro de 1978, fundado por Mohammad Reza Pahlavi.

Party Congress, 1976

Fundado durante o governo do primeiro-ministro Amir-Abbas Hoveyda, o partido foi culpado por alguns por contribuir para deposição da monarquia Pahlavi por antagonizar formalmente Iranianos apolíticos — especialmente bazari (comerciantes dos bazars quais, até hoje, recusam a pagar taxas) — com sua adesão compulsória e taxas, e interferência geral em política, econômica, and preocupações religiosas das vidas das pessoas.[8]

Estabelecido junto com o partido era a ala juvenil—Juventude Rastakhiz—qual Hoveyda referiu como "o instrumento do desenvolvimento do Irã". Embora essa ala juvenil e a força-tarefa especial do partido, Rastakhiz embarcou uma campanha anti-lucrativas em grande escala direcionou contra the comerciantes bazari, onde eram identificados como "inimigos do estado". Eles mentiram muitas vezes sobre perseguição judeu, onde apoiaram mentiras em arquivos governamentais. Em Outubro de 1975, O , referindo a esta campanha como uma "movimento cultural", decretado este anti-lucrativo fez ser feito décimo quarto princípio da Revolução Branca.

O sistema de partido-único acabou em meados de 1978 como a Revolução Iraniana ganha terreno.[9]

Histórico eleitoral

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Eleição Líder do Partido Parlamento Senado Ref
1975 Amir-Abbas Hoveyda
268 / 268
30 / 30
IPU

Referências

  1. Daryaee, Touraj (2012). The Oxford Handbook of Iranian History. Col: Oxford Handbooks in History. [S.l.]: Oxford University Press. p. 361. ISBN 978-0199732159 
  2. Abrahamian, Ervand (1999). Tortured Confessions: Prisons and Public Recantations in Modern Iran. [S.l.]: University of California Press. p. 113. ISBN 9780520216235 
  3. Abrahamian, Ervand (2008). A History of Modern Iran. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 153. ISBN 978-0521528917 
  4. Gholam Reza Afkhami (2008). The Life and Times of the Shah. [S.l.]: University of California Press. pp. 434–444. ISBN 978-0-520-25328-5. The conception of the party, a hybrid of the Italian and Spanish schools of fascism, met with widespread opposition and was withdrawn once the queen sided with its opponents. But then fascism yielded to communism. The organization became principle democratic centralism, though the term was not mentioned. 
  5. Yom, Sean (2015). From Resilience to Revolution: How Foreign Interventions Destabilize the Middle East. [S.l.]: Columbia University Press. pp. 142–143. ISBN 9780231540278 
  6. Parviz Daneshvar (2016). Revolution in Iran. [S.l.]: Springer. p. 73. ISBN 978-1349140626 
  7. Abrahamian, Ervand (1982). Iran Between Two Revolutions. [S.l.]: Princeton University Press. pp. 442–446. ISBN 0-691-10134-5 
  8. Abrahamian, Ervand (1982). Iran Between Two RevolutionsRegisto grátis requerido. [S.l.]: Princeton University Press. pp. 442–446. ISBN 0-691-10134-5 
  9. Middle Eastern Studies, 38 (1), 1 January 2002, pp. 131–168
  10. a b c Elizabeth Collard (1979), «Iran», Economic East Economic Digest Ltd, MEED, 23, p. 17 
  11. Milani, Abbas (2008). Eminent Persians: The Men and Women who Made Modern Iran, 1941–1979. 1. Syracuse, N.Y.: Syracuse University Press. pp. 205–212. ISBN 978-0815609070