Rainha Brasileira do Café 1961
Aspeto
Rainha Brasileira do Café 1961 | |
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Data | 27 de Novembro de 1960 |
Candidatas | 7 |
Local | Sociedade Recreativa de Ribeirão |
Cidade | Ribeirão Preto, SP |
Rainha Brasileira do Café 1961 foi a 2ª edição do concurso que visava escolher a melhor representante brasileira para o certame de Rainha Internacional do Café, naquela época denominado "Rainha Continental do Café", realizado bienalmente dentro da Feira de Manizales, na Colômbia. O concurso foi promovido pelo Instituto Brasileiro do Café durante a "I Festa e Exposição Nacional do Café" de Ribeirão Preto, com a presença de sete (7) candidatas seis Estados do País. A final ocorreu no dia 27 de Novembro daquele ano no Ginásio da Sociedade Recreativa de Ribeirão Preto e teve como vencedora a mineira de Pouso Alegre, Mercedes Elizabeth del Carmen Carrascosa Von Glehn.
Resultados
[editar | editar código-fonte]Colocações
[editar | editar código-fonte]Posição | Estado e Candidata |
Vencedora |
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Prêmio especial
[editar | editar código-fonte]Prêmio | Estado e Candidata |
Miss Imprensa |
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- A Miss Goiás foi escolhida pelos jornalistas que cobriam o evento.[1]
Jurados
[editar | editar código-fonte]Final
[editar | editar código-fonte]Ajudaram a escolher a vencedora:[2]
- Roger Janus, economista;
- Marques Ferreira, delegado regional da Secretaria da Agricultura;
- Ilmo Buss, responsável pela Divisão de Relações Públicas do IBC;
- Marita Leite Ribeiro, representante da "Sociedade Guanabarina";
- Alik Kostakis, colunista do "Última Hora";
Candidatas
[editar | editar código-fonte]Disputaram o título 7 candidatas:[3]
- Espírito Santo - Heloísa Helena Ferrari Ferreira
- Goiás - Yara Aparecida Moreira
- Minas Gerais - Mercedes von Glehn
- Ribeirão Preto - Leila Carvalho Rocha
- Rio de Janeiro - Rosemarie Eichler
- São Paulo - Lucianita Taborda Furtado
Histórico
[editar | editar código-fonte]Algumas informações sobre as candidatas
[editar | editar código-fonte]- Mercedes von Glehn (Minas Gerais) nasceu em Pouso Alegre e com 1 ano mudou-se para Lavras. Fala fluentemente alemão.
- Vera Amaral (Paraná) é filha de cafeicultor. É de Curitiba, estuda inglês e francês. Toca violão e gosta de decoração de móveis.[5]
- Leila Carvalho (Ribeirão Preto) é neta e bisneta de cafeicultores. Estuda Direito e já fez estágio na Cooperativa Central de Cafeicultores.[6]
- Rosemarie Eichler (Rio de Janeiro) tinha 18 anos. Loira de Niterói, Rose falava inglês, alemão e espanhol.[7]
Referências
- ↑ Jornal "Última Hora" (PR), P. 11, 01 de Dezembro de 1960
- ↑ Jornal "Última Hora" (PR), P. 14, 29 de Novembro de 1960
- ↑ Diário do Paraná, 27 de Novembro de 1960
- ↑ Diário do Paraná, 30 de Outubro de 1960
- ↑ Diário do Paraná, 29 de Outubro de 1960
- ↑ Jornal "Última Hora" (PR), P. 12, 18 de Novembro de 1960
- ↑ Jornal "Última Hora" (PR), P. 12, 22 de Outubro de 1960