Raio da morte

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Se procura armas da ficção científica, veja Arma de raio.
Raio da morte

Nikola Tesla na capa da Pearson's Magazine de maio de 1899.

Tipo
arma ficcional (d)
hypothetical technology (en)

O raio da morte, feixe mortal ou raio laser foi uma arma de partículas teórica que dos anos 1920 aos anos 1930 vários inventores disseram ter chegado independentemente à sua finalização, entre eles Nikola Tesla, Edwin R. Scott, Harry Grindell Matthews, Graichen[1] e outros.[2]

Ficção científica[editar | editar código-fonte]

Embora o conceito de um raio da morte nunca foi colocado em ação, ele alimentou histórias de ficção científica e foi juntado ao conceito da arma de raio manual usada por heróis fictícios, como Buck Rogers e Flash Gordon.[3] No romance The Last Man de Alfred Noyes (1940), um raio da morte desenvolvido por um cientista alemão chamado Mardok desencadeia em uma guerra mundial e quase liquida a raça humana. Armas semelhantes são encontrados na franquia Star Wars, criada por George Lucas.

Referências

  1. «Finds a 'Death Ray' Fatal to Humans. German Scientist Says it Inflames and Destroys Cells, Hence Aids in Disease. Expects to Split Atom. Dr. Graichen Has Device to Make Blind See With Light Sent Through the Skull.». New York Times. 4 de junho de 1928. Berlim, 3 de junho de 1928. The discovery of a new "death ray," capable of destroying, though not intended to destroy, human life, has just been announced by Dr. Graichen, a young physicist and engineer employed as an experimenter by the Siemens Halske Electric Company. 
  2. «The 'Death Ray' Rivals.». New York Times. 29 de maio de 1924. The inventors of a 'death ray' multiply every day. To H. Grindell-Matthews and Professor T.F. Wall have been added two other Englishmen, Prior and Raffe, and Grammachikoff, a Russian. Herr Wulle, 'chief of the militarists' in the Reichstag, has informed that body that the Government has a device that will bring down airplanes, stop tank engines, and 'spread a curtain of death.' 
  3. Alexandre Lobão (2012). «Tecnologia e Futurologia nas Histórias em Quadrinhos». Editora Escala. Conhecimento Prático Literatura (45). Arquivado do original em 22 de abril de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]