Raquel Branquinho
Raquel Branquinho | |
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Raquel em coletiva sobre a Operação Zelotes, em 2015. | |
Nome completo | Raquel Branquinho Pimenta Mamede Nascimento |
Nascimento | 22 de outubro de 1970 (47 anos) Franca, São Paulo |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Universidade Estadual Paulista |
Ocupação | Coordenadora da Secretária da Função Penal Originária |
Raquel Branquinho Pimenta Mamede Nascimento (Franca, 22 de outubro de 1970)[1] é uma jurista e procuradora brasileira. Atualmente é coordenadora da área criminal do Ministério Público Federal.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Nascida em Franca, interior do estado de São Paulo, ingressou no curso de Direito da Universidade Estadual Paulista, campus de Franca em 1989. Posteriormente especializou-se em Direito Criminal.
No Rio de Janeiro, teve passagem pela Procuradoria-Geral da República e atuou em casos como o Marka-FonteCindam, que investigou presidente e diretores do Banco Central, que culminou na prisão do banqueiro Salvatore Cacciola.[2]
Após mudança para Brasília, Raquel investigou casos de desvio de dinheiro no Banestado (Banco Estadual do Paraná).[3]
Atualmente é a coordenadora titular da Secretaria Penal da Procuradoria-Geral da República, indicada pela procuradora-geral da República Raquel Dodge. É considerada como uma das melhores investigadoras criminais do Ministério Público. [4]
Referências
- ↑ José Walter Nunes/Ministério Público Federal (22 de março de 2005). «Memória do Ministério Público Federal:Projeto História Oral». Consultado em 25 de setembro de 2017
- ↑ Isto É (25 de setembro de 2017). «Os olhos, ouvidos e punhos de Raquel Dodge na Lava Jato». Consultado em 25 de setembro de 2017
- ↑ Brasil 247 (25 de setembro de 2017). «Dodge escolhe procuradora 'linha-dura' para chefiar área à qual Lava Jato é subordinada». Consultado em 25 de setembro de 2017
- ↑ O Estado de São Paulo (25 de setembro de 2017). «Os olhos, ouvidos e punhos de Raquel Dodge na Lava Jato». Consultado em 25 de setembro de 2017