Sinhá d'Amora
| Sinhá d'Amora | |
|---|---|
| Nascimento | 1 de setembro de 1906 |
| Morte | 1 de dezembro de 2002 Rio de Janeiro |
| Cidadania | Brasil |
| Cônjuge | Raimundo Amora Maciel |
| Ocupação | pintora |
Fideralina Correia de Amora Maciel ou Sinhá d'Amora (Lavras da Mangabeira, 1 de setembro de 1906 — Rio de Janeiro, 1 de dezembro de 2002) foi uma pintora brasileira.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Era neta de Fideralina, mulher que ocupou posição social e política singular no interior do Nordeste, na segunda metade do século XIX, e foi casada com o jurista Raimundo Amora Maciel.[2] Deixou a cidade natal para o Rio de Janeiro, em 1933, onde estudou na Escola Nacional de Belas Artes.[1] Posteriormente, seguiu para a Europa, havendo estudado em Florença e na Académie de la Grande Chaumière, em Paris. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais.[3][4]
Premiações[editar | editar código-fonte]
- Salão Nacional de Belas Artes, medalhas de bronze e prata.[2]
- Salão Internacional de Valparaiso, Venezuela, Menção Honrosa, 1942.[2]
- Salão Paulista de Belas Artes, Menção Honrosa e medalha de bronze.[2]
- Salão de Abril em 1955, Medalha de Ouro.[2]
- Troféu Sereia de Ouro, comenda instituída pelo Sistema Verdes Mares de Comunicação, do Grupo Edson Queiroz, para reconhecer os méritos de cearense ilustres.[2]
Memorial Sinhá d'Amora[editar | editar código-fonte]
Em 2002, com a presença da artista, foi inaugurado o Memorial Sinhá d'Amora, em Fortaleza, situado no Centro Cultural Casa do Barão de Camocim. Conta com medalhas, premiações, objetos pessoais e 14 obras da pintora.[5]
Referências
- ↑ a b Online, O POVO. «Sinhá Damora. A história de uma artista». www.opovo.com.br. Consultado em 11 de março de 2018
- ↑ a b c d e f «Sinhá D'Amora». Coisa de Cearense. 6 de julho de 2016
- ↑ User, Super. «SINHÁ D'AMORA». portal.ceara.pro.br (em inglês). Consultado em 11 de março de 2018
- ↑ «A modernidade na pintura da Sinhá D' Amora - Caderno 3 - Diário do Nordeste». Diário do Nordeste. Consultado em 11 de março de 2018
- ↑ «Memorial sem local definido - Caderno 3 - Diário do Nordeste». Diário do Nordeste. Consultado em 11 de março de 2018
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- MACEDO, Dimas. Lavrenses Ilustres (3ª ed.: Fortaleza, Editora RDS, 2012).
- Entrevista concedida em Fortaleza, em 2002
