Tarso de Castro

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Tarso de Castro
Nascimento 11 de setembro de 1941
Passo Fundo, RS
Morte 20 de maio de 1991 (49 anos)
São Paulo, SP
Causa da morte Cirrose hepática
Nacionalidade brasileiro
Ocupação jornalista
Principais trabalhos O Pasquim

Tarso de Castro (Passo Fundo, 11 de setembro de 1941São Paulo, 20 de maio de 1991) foi um dos grandes jornalistas brasileiros dos anos 1960, 1970 e 1980.

É filho do diretor e consolidador do jornal O Nacional, de Passo Fundo, Múcio de Castro. Foi o criador do caderno Folhetim da Folha de S.Paulo. Foi também um dos fundadores do polêmico jornal O Pasquim, do qual foi editor por 80 edições, juntamente com Jaguar, Sérgio Cabral, Luiz Carlos Maciel, dentre outros. O jornalista Tom Cardoso escreveu sua biografia, Tarso de Castro -75 kg de Músculos e Fúria, lançada em 2005 pela editora Planeta.[1]

Tarso de Castro era alcoólatra e não admitia se tratar, e morreu de cirrose hepática aos 49 anos de idade.[2]

Foi pai do comediante João Vicente de Castro.[3]

Frases[editar | editar código-fonte]

[carece de fontes?]

  • Viver é fácil. A dor é apenas o intervalo para fumar.
  • Perdi 25 milhas. Por sorte, não as tinha.
  • Devo ter todos os defeitos possíveis, mas faço questão de exercer minhas virtudes.
  • É preciso ter amigos, mas poucos.
  • Além da vida não tem explicação, vivo o presente !

Referências

  1. Observatório da Imprensa, em 1 de novembro de 2005 acessado em 6 de outubro de 2008
  2. Tarso de Castro - 75 kg de Músculos e Fúria, de Tom Cardoso. 2005, Editora Planeta ISBN 8576651238
  3. «João Vicente de Castro resgata foto com o padrinho, Caetano Veloso». Quem. 5 dezembro 2019. Consultado em 13 de março de 2020. Cópia arquivada em 13 de março de 2020 
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