Tony Soprano

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Tony Soprano
Personagem ficcional de The Sopranos
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James Gandolfini, intérprete de Tony Soprano, em fevereiro de 2007.
Criado(a) por David Chase
Interpretado(a) por James Gandolfini
Bobby Boriello (como criança, um episódio)
Danny Petrillo (como adolescente, três episódios)
Descrição ficcional
Nome original Anthony John Soprano
Outro(s) nome(s) "Tony Uncle Johnny", "Ronald 'Big Ron' F. Spears", "Don Antonio", "Kevin Finnerty", "Mr. Petraglia", "Bada Bing" (código usado pelo FBI), "Skip", "T", "Ton" "Leadbelly"
Sexo Masculino
Ocupação Chefe criminoso, diversas atividades de negócios
Família Carmela Soprano (esposa), Anthony Soprano, Jr. (filho), Meadow Soprano (filha), Livia Soprano (mãe), Johnny Boy Soprano (pai), Ercoli Soprano (tio), Junior Soprano (tio), Quintina Blundetto (tia), Janice Soprano (irmã), Barbara Giglione (irmã), Tony Blundetto (primo)
Aparições
Série(s) The Sopranos
Temporada(s) 6
Primeira aparição "The Sopranos"
Última aparição "Made in America"

Anthony John "Tony" Soprano, Sr. é um personagem fictício, protagonista da série de televisão americana The Sopranos, da HBO. Interpretado por James Gandolfini,[1] o personagem foi concebido pelo criador e show runner da série, David Chase,[1] que também é o principal responsável pelo seu arco de história durante as seis temporadas do programa. Bobby Boriello interpreta Tony Soprano como criança, em um episódio, e Danny Petrillo quando adolescente, em três outros.

Tony, na série, é um capo da família DiMeo, pertencente à máfia italiana do estado de Nova Jérsei, no início da série; entre a primeira e a segunda temporadas ele é promovido a chefe, título que manteve durante o restante da série (seu tio, Corrado "Junior" Soprano, é o chefe oficialmente, porém ele exerce pouco ou nenhum poder sobre a família). Ao longo da série, Tony luta para equilibrar as necessidades conflitantes de suas "duas famílias"; sua família real, formada pela esposa, Carmela, a filha Meadow, o filho Anthony "A.J." Soprano, Jr. e a mãe, Livia — e a organização criminosa que ele chefia. Também luta contra uma depressão e frequentes ataques de pânicos; por este motivo, ele procura se tratar com a dra. Jennifer Melfi, no primeiro episódio, e permanece fazendo análise durante o resto da série.

Referências

  1. a b William Bender, "The Last Aria of Tony Soprano", The New York Times, 26 de fevereiro de 2006

Ligações externas[editar | editar código-fonte]