Usuário(a):Dragonete/Cobla

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Uma cobla catalã no ano de 1909

A cobla é uma pequena orquestra tradicional da Catalunha onde predominam os instrumentos de sopro, e que executa música de diferentes bailes e danças tradicionais, em especial a sardana.

A formação mais frequente da cobla presentemente é composta por onze músicos, que tocam doze instrumentos. Os músicos distribuem-se em duas filas: os da primeira tocam sentados e encarregam-se dos instrumentos de sopro e das madeiras: a flauta de tamborileiro (binómio instrumental composto por um flabiol[1] - uma variante catalã da flauta pastoril - e um tamboril), dois tibles[2] e duas tenoras. Na segunda fila os músicos costumam tocar em pé, e é onde se posicionam os metais: dois trompetes, um trombone e dois fliscornes. Finalmente, o contrabaixo, situado à direita, fora das fileiras, é o único instrumento de cordas da formação.[3]

História[editar | editar código-fonte]

Origens. Os tres quartans[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cobla de tres quartans

Há por toda a Europa registos antigos da utilização da flauta de tamborileiro[4] (flauta pastoril e tamboril), por exemplo em coblas de jograis do século XIV formadas por três ou quatro músicos. A cobla catalã, à semelhança do conjunto composto por instrumentos de sopro que acompanhava a alta dança europeia do século XV , tem um instrumento com o registo tenor que ocupa a parte central.

As origens da cobla remontam a uma formação antiga denominada cobla de tres quartans/três quartos (ou também cobla de menestréis), nome que poderá derivar do facto de ser formada por três músicos tocando quatro instrumentos — a gaita de foles, a tarota e a flauta de tamborileiro.

Esta formação musical medieval foi sofrendo alterações ao longo do tempo e sendo ampliada, sobretudo em meados do século XIX . Pep Ventura (1818-1875) transformou e estabilizou as características essenciais da cobla, fazendo surgir a cobla moderna tal como se conhece na actualidade, incorporando o contrabaixo e dando à tenora (aerofone de palheta dupla característico da cobla e da sardana) um papel predominante.[5]

As primeiras Coblas.[editar | editar código-fonte]

A tessitura grave, adequada para o papel de acompanhamento rítmico e para servir de fundo harmónico aos instrumentos de madeira, durante muitos anos impediu o seu desenvolvimento. Instrumentos que desde o Renascimento, e sobretudo no Barroco, respondiam a estas características, tais como a sacabuxa, o serpentão e a dulzaina (baixó em catalão), esta última substituída posteriormente pelo seu sucessor, o fagote- nunca chegaram a ser incluídos na cobla, por razões difíceis de compreender, já que se usavam em momentos musicais quer na igreja como em saraus, e se encontram profusamente registados na iconografia de músicos desse período.

Há registos de coblas gironinas barrocas, sobretudo na zona de Olot, Banyoles e A Bisbal.[6] Entre finais do século XVII e princípios do século XVIII , a palavra cobla não se referia a nenhuma tipologia concreta de um conjunto de instrumentos. O Barão de Maldà, na sua obra Calaix de sastre, faz numerosas referências a coblas que, com frequência, integravam violinos e violas (isto é, violoncelos, na linguagem daquele autor) aos quais se somava algum instrumento de sopro, seja um clarim, um clarinete, uma flauta doce, ou inclusivamente as vozes dos próprios músicos. O número de músicos oscilaria entre 4 e 7. Por vezes estas formações ficariam também encarregadas de interpretar as partes instrumentais da música na missa.[7]

As coblas de meados do século XIX não tinham uma formação fixa, nem quanto a número de músicos, nem com respeito aos instrumentos por estes tocados. Eram conhecidas pelo nome de quem as dirigia: a cobla de Pep Ventura, a de Guix de Torroella de Montgrí, ou a de Agramont, etc.

Por volta da terceira década do século XIX, a evolução da cobla levou ao uso de instrumentos de metal muito diversos. É o caso da bucina francesa[8] (buccén em catalão), que era um tipo de trombone de vara com um pavilhão que simulava uma grande cabeça de dragão com a boca aberta. Pep Ventura ainda recorreu a este instrumento em algumas das suas partituras.

O primeiro instrumento que contribuiu de uma maneira notável para ampliar o campo da cobla foi o oficleide, palavra que vem do composto erudito proveniente do grego (de Ophic, que quer dizer serpente e de kleide, chaves). Semelhante a um serpentão de metal, no qual a forma sinuosa se tinha substituído pela forma em cotovelo, ou seja, com o tubo do instrumento dobrado ao meio, estando os grossos buracos tapados com chaves de metal, como nas madeiras.

Nas partituras das obras interpretadas pela primeira cobla que actuou em Barcelona, que foi a de Miquel Gich, de Torroella de Montgrí, no ano 1850, no Grande Teatro do Liceu, figurava o figle ou oficleide. Apesar do sucesso inicial com que foi acolhido, teve uma vida muito efémera, interrompida pela invenção dos instrumentos de metal de cilindros e pistões, que ainda são usados actualmente.[9]

A aplicação de um mecanismo de três pistões e válvulas às antigas trompas permitiu a superação das notas naturais obtidas com a pressão do lábio, conseguindo-se assim com a posição dos pistões atingir todas as notas da escala musical. Esta constante evolução e incorporação de novos instrumentos fazia com que o número de componentes das coblas fosse variando, como o testemunham algumas fotografias antigas de coblas, onde se podem ver oito, nove ou dez músicos.

Nos dias de hoje, os músicos e os instrumentos da cobla têm um número fixo e disposição definida.

Reforma de Pep Ventura[editar | editar código-fonte]

Pep Ventura

Outro aspecto determinante na evolução da cobla, corresponde à evolução da tenora. Há dois nomes graças aos quais a cobla e a sardana ganharam uma nova dimensão: Andreu Toron (1815-1886) e Pep Ventura (1817-1875). Andreu Toron, fabricante de instrumentos em Perpinhão, quis aperfeiçoar as antigas tarotas e xirimitas, tendo em 23 de dezembro de 1849 apresentado pela primeira vez o seu novo instrumento, o qual denominou então oboé-tenor.

Esta apresentação teve lugar na sala principal do Museu, na Universidade, no decurso de uma sessão pública da Societat Agrícola, Científica i Literària de Perpinyà; para esta ocasião, Andreu Toron tocou uma peça acompanhado pela banda. A seguir a esta sessão, multiplicará concertos de apresentação semelhantes em Toron, em especial em 1852, sempre acompanhado por bandas militares, nas quais desejava fazer adoptar o seu instrumento.[10]

Andreu Toron foi aperfeiçoando este instrumento, que se assemelhava a uma tenora, introduzindo inovações constantes no sistema de chaves, fabricando diversas tenoras, nas quais adaptou algumas chaves com anéis, como no sistema Boëhm, sistema que, melhorado, é usado presentemente na flauta e no clarinete.

Por sua vez, Pep Ventura, chamado Pep da Tenora, transformou e estabilizou as características essenciais da cobla. Sem a sua acertada intervenção, a sardana seguramente não teria passado de ser uma pura manifestação folclórica da região de Empordà. Isto se produziu graças a duas inovações de Pep Ventura, alongando a sardana (passando da sardana curta à sardana longa) e com a reestructuração da cobla, incorporando o contrabaixo e atribuindo à tenora o seu papel predominante. Foi introduzindo a tenora nas antigas coblas da época, aproveitando para as reorganizar progressivamente e fortalecer com a introdução de outros instrumentos, sobretudo metais.

Este período marca uma evolução significativa em diferentes planos relativamente aos nomes das coblas; algumas têm o nome do seu director, como as de Mascaró, de Torroella de Montgrí, e de Llandrich de Figueres, ou a cobla de Mercader, de Celrà; a conhecida pela de Ponch; a de Duran i Rei, de l'Armentera, e a de Pere Sot de la Bisbal. Outras adoptam os nomes ou motivos ligados às famílias dos seus componentes, como os Juncà -Juncans- de Banyoles, os Romans e os Cervera de Figueres; os Prat de Olot; os Juanola de Tortellà, e depois de Manresa; os Grau e os Rovira de Bordils; os Saló de Palau-Sator; os Colomines de Cornellà de Terri,' os Cardoneda de Girona; os Bofills de Torelló; os Serafins de Arbúcies e os Rossinyols de Castelló de Empúries.

Os Llauners de Cassà da Selva estão directamente ligados à transposição dos tempos e modas; estes últimos chegaram a ostentar o título de Orfeó Cassanenc. E assim nesta modalidade culta ou verdagueriana, figuram a Pirinenca de Camprodon, a Joventut Empordanesa de Cervià de Ter e La Lira de Torroella. Com a multiplicação de agrupamentos musicais e de coblas nas vilas e cidades, em muitos casos a denominação do agrupamento pode tomar um nome qualitativo, como A Principal, adjectivo aplicado com justiça no caso da de la Bisbal (1888) e de Peralada (1892), sem esquecer a de Llagostera, fundada em 1892.

Expansão por Girona[editar | editar código-fonte]

Depois da morte de Pep Ventura (1875), seguiu-se uma etapa de verdadeira decadência da sardana, que se pode ligar à depressão social e económica do último quarto de século, dando-se depois um ressurgimento já no princípio do século XX. Das comarcas gironinas continuava a irradiar uma força expansiva localizada em vários centros:

Torroella[editar | editar código-fonte]

Representação de uma cobla no Museu de la Mediterrània de Torroella de Montgrí.

O prestígio musical de Torroella de Montgrí, importante já no século XVIII  graças aos bons mestres de capela e organistas que aí exerceram a sua actividade, lançando a semente que iria dar origem a dezenas de importantes músicos de cobla e compositores. Exemplos disso são Miquel Gich e a sua cobla, uma das mais antigas, ou Joan Rigau e a sua cobla La Joventut Torroellense, também popularmente chamada Els Barretons, e muito especialmente o seu filho Pere Rigau, fundador dos Montgrins no ano de 1884, prolífico compositor e eficiente maestro, que foi uma personagem importante da vida musical de Torroella. Podem-se também incluir os Vallespí, Joaquim, Jaume e Enric, com muitos anos dedicados aos Montgrins, assim como o famoso compositor Vicenç Bou, que foi maestro após a morte de Pere Rigau.

Peralada[editar | editar código-fonte]

Da escola de Peralada, patrocinada pelo conde de Savallà, os irmãos Rocabertí, surge Josep Serra i Bonal, que mais tarde teve cargo directivo na Principal de Peralada, fundada precisamente a partir da escola em 1890. A importância desta escola, instituição benéfica educativa de grande prestígio, para a promoção do ensino musical e concretamente da sardana, é reconhecida por todos os historiadores desta prática. A sua cobla, que deixou de actuar durante a guerra, e já não se refez depois disso, foi uma das líderes na viragem do século. Serra, uma das suas figuras mais prestigiadas, compositor de grande inspiração, havia-se mudado para Barcelona em 1915 em busca de novos horizontes musicais. Este facto ajudou também à propagação da sardana das comarcas empordanesas para novos horizontes de expansão.

Castelló d'Empúries[editar | editar código-fonte]

A tradição musical de Castelló d'Empúries foi o berço de intérpretes e compositores de reconhecida fama e popularidade. O avô Rau, Pau Guanter, antigo componente da velha cobla de Agramont, criou uma nova formação com elementos mais jovens, conhecida como Els Rossinyols. Passado o primeiro quarto de século, entre 1925 e 1929, foi criada a cobla de jovens Els Rossinyolets, formada pelos discípulos da Escola Municipal de Música de Castelló.

A Bisbal[editar | editar código-fonte]

A semente de pedagogia musical lançada por Joan Carreras i Dagàs, compositor gironino estabelecido em la Bisbal, viria a dar grandes frutos. A sua famosa cobla, La Principal de la Bisbal, fundada em 1888, viria a ser a escola de uma longa lista de célebres músicos e compositores.

Cassà[editar | editar código-fonte]

Cassà da Selva também foi berço de antigas e prestigiadas coblas: a Unió Cassanenca, fundada no final do século XIX , a Principal de Cassà em 1910, e La Selvatana em 1913. Estas instituições musicais de grande prestígio, assim como os seus populares intérpretes e compositores, criaram em Cassà uma grande tradição de sardanas.

As coblas-orquestras de Girona também seriam um foco de interesse sardanista, bem como noutras pequenas populações, como L'Escala, Santa Coloma de Farners, Amer, Calonge, Tortellà, Sant Feliu de Pallerols, Bordils, etc., sendo exemplo da importância histórica das comarcas gironinas.

Expansão em Barcelona[editar | editar código-fonte]

Sardanas na fonte de Sant Roc em Olot, quadro pintado por Ramon Casas entre 1901-1902 na sala denominada a Rotunda do Cercle del Liceu, em Barcelona

Em Barcelona, a sardana tinha-se começado a popularizar por volta de 1860: A cobla de Pep Ventura foi convidada a participar na festa celebrada em Montserrat por motivo da visita da rainha Isabel II. Um importante passo em frente foi dado com a inclusão das sardanas nas Festas de la Mercè de Barcelona. Assim, no programa de 1871 é feita referência aos empordaneses que dançam sardanas longas ao som da cobla. A fundação do Orfeó Català, que dedica especial atenção à sardana, foi igualmente um importante contributo para este crescente interesse, assim como a estreia no Grande Teatro do Liceu da ópera Garin, do maestro Tomàs Breton, na qual figura uma sardana, e que no dia da estreia teve de ser repetida três vezes devido à insistência do público.

O concurso de coblas de 1902 em Barcelona[editar | editar código-fonte]

No entanto, até princípios do século XX , a sardana em Barcelona limita-se a factos esporádicos e isolados, com maior carácter de espectáculo do que de participação activa. Um grande impulso será dado pela Câmara Municipal de Barcelona ao organizar um concurso de coblas durante as Festas de la Mercè de 1902, como noticiado no jornal A Vanguardia de 28 de setembro.

Em 1907 é fundada a Cobla Sureda, mais tarde Cobla Barcelona.

Expansão no resto da Catalunha[editar | editar código-fonte]

Por toda a Catalunha, os núcleos de sardanas vão-se constituindo em Foments de la Sardana ou entidades afins. As décadas de 1920-1930 são particularmente profícuas neste aspecto. Nascem La Principal d'Amer (1911), Tarragona (1918), La Principal del Vallès de Sabadell (1920), Tàrrega (1920), Barcelona (1922), Catalunya de Réus (1922), La Principal de Terrassa (1923), La Principal de Lleida (1924), La Lira de Sant Celoni (1925), a Girona (1926), La Principal de Banyoles (1929), a Barcelona-Albert Martí (1929), La Principal del Llobregat de Cornellà (1929), La Principal d'Olot (1929), etc.

Consolidação[editar | editar código-fonte]

A consolidação da sardana no princípio do século XX  afirma definitivamente a cobla, e a sua estrutura já não sofrerá variações até aos nossos dias. A expansão da sardana fora das suas raízes gironinas, produzida já na primeira década do século XX  e afirmada sobretudo a partir da década de 1920, propicia a criação de novas coblas por toda a Catalunha. O "Directori Sardanístic" do Almanac de la sardana, de 1929, inclui um total de 65 coblas.

Passada já a Guerra Civil Espanhola e reestruturadas as antigas formações -algumas com grandes dificuldades, e outras que acabariam por desaparecer para sempre, como La Principal de Peralada-, surge outra época de grande proliferação de coblas, que se pode situar entre os anos de 1945 e 1955. As sardanas entram num grande momento: os bailes e concertos são frequentes e impulsionam a criação de novas coblas e que várias orquestras de baile adoptem também a formação de cobla. No ano de 1950 existem já 117 coblas.[11]

No entanto, a partir deste momento os censos de coblas passam a registar uma diminuição importante e progressiva que não irá abrandar até meados da década de 1970, quando surge o fenómeno das coblas juvenis. A criação da cobla Jovenívola de Sabadell em 1976 é o ponto de partida para o surgimento de novas formações de jovens músicos: Ciutat de Berga, Mediterrània, Ciutat de Terrassa, Marinada, Bisbal Jove, Flama de Farners, Berga Jove, Ciutat de Cornellà, Principal de Banyoles, Premianenca, Vila de Blanes, Juvenil de Bellpuig, etc.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

O termo cobla, que se utiliza desde tempos remotos para designar formações instrumentais de poucos músicos com configurações muito diversas, integrando um número e uma diversidade de instrumentos bastante grande, procede do latim copula, que significa união e faz referência ao agrupamento ou conjunto de vários instrumentos. É a partir da reforma de Pep Ventura que o conceito actual se define e se fixa.

Instrumentos[editar | editar código-fonte]

A cobla Ciutat de Girona no ano de 2007 em Blanes

Actualmente a cobla costuma ser formada por onze instrumentistas que tocam doze instrumentos. Os músicos distribuem-se em 2 filas: à frente posicionam-se o tamboril e as madeiras (que tocam sentados) e atrás os metais (que normalmente tocam em pé). Cada fila também se organiza segundo o registo de som dos instrumentos: visto de frente, os mais agudos situam-se à esquerda e os mais graves à direita. O contrabaixo fica posicionado fora destas filas, à direita.

A formação habitual da cobla é a seguinte:

  • À frente, da esquerda para a direita:
    • O flabiol é o encarregado de fazer o introito (ou entrada) e os contrapontos. Toca-se só com a mão esquerda e a sua tonalidade é em Fá. O mesmo instrumentista toca um tamboril, o único instrumento de percussão da cobla, que com o seu "toque" faz o acompanhamento das sardanas.
    • O tible, segundo e primeiro, é um instrumento da família das madeiras. Tem um som agudo e a sua tonalidade é em Fá.
    • A tenora, primeira e segunda, é um instrumento da família das madeiras, terminando num pavilhão metálico. É ele que costuma fazer a melodia das sardanas e tem um som mais grave que o tible. A sua tonalidade é em Si♭.
  • Atrás, da esquerda para a direita:
  • Lado direito
    • O contrabaixo é o único instrumento de cordas da cobla, e o que tem o registro mais grave. A sua interpretação combina a utilização do arco e o recurso ao pizzicato. A sua tonalidade é em Dó. Apesar de o contrabaixo comum ter quatro cordas, a mais grave foi eliminada do contrabaixo de cobla, que só tem três cordas. É conhecido popularmente pelo nome de verra.

Além destes, às vezes os metais podem ser reforçados com um terceiro trompete, podendo ter também um segundo trombone. Por outro lado, na interpretação de certas obras para cobla, como ballets e obras de concerto, é frequente a cobla ser acompanhada por timbales.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Ferreira, António José (2017). «Flabiol, Espanha». Meloteca. Consultado em 9 de novembro de 2021 
  2. Ferreira, António José (2017). «Tible, Catalunha». Meloteca. Lançada em 2003, por António José Ferreira, a Meloteca é uma plataforma enciclopédica de músicas e artes com destaque para a Educação, a História da Música e o Património. Consultado em 9 de novembro de 2021 
  3. Ajuntament de Barcelona. «Cobla». Cultura Popular. Consultado em 9 de novembro de 2021 
  4. Simões, Dulce (14 de julho de 2019). «Flauta e Tamboril». A CULTURA EXPRESSIVA NA FRONTEIRA LUSO-ESPANHOLA. A cultura expressiva na fronteira luso-espanhola: continuidade histórica e processos de transformação socioculturais, agentes e repertórios na construção de identidades (Projecto de Pós Doutoramento, Bolsa FCT refª SFRH/BPD/89108/2012, unidade de investigação de acolhimento: Instituto de Etnomusicologia INET-md). http://www.inetmd.pt/index.php/investigacao/projetos/11490-a-cultura-expressiva-na-fronteira-luso-espanhola-continuidade-historica-e-processos-de-transformacao-socioculturais-agentes-e-repertorios-na-construcao-de-identidades. Consultado em 9 de novembro de 2021 
  5. Calderón, Diego. Expressió musical a primària. [S.l.]: Diego Calderón. p. 36. ISBN 8447538605 
  6. Pujol i Coll, Josep. «"Cobles i ministrers", a El barroc musical gironí.» 
  7. Rafael d'Amat i de Cortada. Calaix de sastre. VOls 1 a 11. Curial. Barcelona, 1987 i ss.
  8. Paiva, Willian (1 de março de 2019). «A História da Bucina Francesa». Brasil Sonoro. Consultado em 11 de novembro de 2021 
  9. Lluís Albert. Introducció històrica a un món musical peculiar. Revista Musical Catalana. Núm. 21-22. Juliol-Agost 1986
  10. Andreu Toron i la tenora. (1815-1886). Història de la música dels joglars a Catalunya-Nord al segle XIX, editat per la "Federació Sardanista del Rosselló" i "Institut Musical Popular de l'Europa Mediterrània". 1986.
  11. Guía musical - Direcciones de las coblas de Cataluña" editat per Ediciones Musicales de Cataluña

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • NONELL, Jaume e SUBIRANA, Lluís. Compàs. Compendi básico da prática sardanista. Barcelona: Ed. Caixa de Barcelona. Obras Sociais, 1988. ISBN 84-7580-535-3
  • MOLERO, Eugeni (1983). Josep i Manuel Saderra músics de cobla i compositors. Barcelona: Editorial Pòrtic. 186 páginas. ISBN 84-300-9064-9

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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