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O Maior Espetáculo da terra: As evidências da Evolução[editar | editar código-fonte]

RESUMO[editar | editar código-fonte]

‘’Apenas uma teoria’’?[editar | editar código-fonte]

A evolução tem conseguido mostrar através de evidências cada vez mais robustas, que esse evento não deve ser tratado como sendo apenas uma “teoria” e sim como um fato concreto e inegável. No capitulo um aqui analisado, “Apenas uma teoria”? O autor Richard Dawkins, procura por meio de exemplos, explicar e fazer com que os leitores, sejam levados a compreender tal evento, a ponto de serem convencidos, que os processos evolutivos ocorridos ao longo do tempo são de fato verídicos, e que as evidências apresentadas são fortes o suficiente para fazer com que até os céticos passem a acreditar que a evolução é uma verdade, e um fato inquestionável que ocorre a todo o momento, em toda parte, e todos estão envolvidos. Nesse mesmo capitulo R. Dawkins faz analogias demostrando os desafios encontrados pela ciência para transmitir os conhecimentos que por gerações foram tolhidos, por grupos poderosos diversos, entre os quais se encontram políticos, clérigos e religiosos entre outros, que até o presente momento exerce uma grande influencia sobre as grandes massas, fazendo desse um tema sensível e passível de resistências em todo o mundo. Usando como exemplo, o autor apresenta fatos contidos na história como a existência do holocausto, o império romano e seus tempos de glória, o surgimento das diversas línguas existentes na atualidade entre outros, para assim dizer que negar esses eventos seria algo inconsequente e de difícil aceitação, em virtudes de suas evidencias serem fortes o suficiente para serem simplesmente negados, dessa forma Dawkins compara a veracidade desses fatos com os da evolução.[1]

No capitulo em questão, são apresentadas diferenças básicas entre uma ‘’teoria’’ e um “fato’’, as linhas ideológicas da “teoria’’ seguida por criacionistas e evolucionistas segundo a (OED) Oxford English Dictionary “. A "teoria" segundo a visão evolucionista (ciências) consiste em um conjunto de ideias ou afirmações; fatos ou fenômenos; hipótese confirmada ou estabelecida por observação ou experimentação’’. Como exemplo temos a teoria da evolução usada por (Darwin). A segunda "teoria" é empregada na visão do (criacionista), ao qual segue a linha das hipóteses sendo essa um conjunto de conjecturas, especulações, ideia pessoal a respeito de determinada coisa. Já segundo a (OED), um "fato" consiste em algo que realmente ocorreu, ou é verdadeiro; algo com certeza que tem esse caráter; é uma verdade específica conhecida por observação ou testemunho autentico. Dawkins finaliza esse primeiro capitulo afirmando que até o final do livro ele conseguirá demonstrar que a evolução é um fato inescapável, belo e simples que está dentro de nós a nossa volta e encrustados nas rochas ao longo das eras passadas. Mesmo não sendo possível acompanhar a evolução pelos nossos olhos, devido a limitação do tempo de vida do ser humano, a evolução deixa suas pistas assim como um detetive encontra evidencias suficientes para resolução de qualquer caso em uma investigação criminal.

Apenas uma teoria?[editar | editar código-fonte]

Evidências incontestáveis têm comprovado que a evolução é um fato. E o livro tem a finalidade de provar que a evolução ocorre e as evidências são fortes. "Apenas uma teoria?" é o primeiro e um dos principais capítulos do livro, pois o autor visa explicar e mostrar ao leitor que a evolução não é apenas uma teoria, ela é de fato uma verdade mostrada por evidências irrefutáveis. Através de histórias pessoais, conceitos e evidências, demonstra o que vai ser explicitado no livro ao longo dos capítulos e como a evolução está dentro, em volta e entre todos. E toda a sua história está presa em eras passadas e há descrença nessa teoria, uma vez que as pessoas são ensinadas a não questioná-la e seguir a maioria ou opinião dos outros. Já no início do capítulo, Dawkins dá exemplos do quão difícil e desafiador é, expor ideias verídicas e elas serem contestadas por pessoas, mas que as evidências da evolução são indubitavelmente verdadeiras, tanto quanto as comprovações históricas da existência do Império Romano. Neste capítulo ele denomina as pessoas que não acreditam nas evidências da evolução em "negadores da história" tendo como referência aos negadores do holocausto, e como 40% da população em média das pessoas negam a existência da evolução, sob a alusão de que a terra foi criada a pouco mais de milhares de anos e não a milhares de milhões de anos . O autor enfatiza as ideias incontestáveis sobre a evolução e contesta a resistência ideológica e religiosa a cerca do tema. Ele traz a discussão pertinente e importante do que é teoria. De acordo com a visão evolucionista (onde ele intitula como “teorema”) e a visão criacionista (meramente uma hipótese). Primeiro, a definição do que é teoria no ramo das Ciências: “conjunto ou sistema de ideias ou afirmações”; “grupo de fatos ou fenômenos”; “hipótese que foi confirmada ou estabelecida por observação ou experimentação” (exemplificado com a teoria da evolução de Darwin), e no segundo caso, como é utilizada na linguagem cotidiana, ou seja, “mera hipótese, especulação, conjectura”. Apresenta como um grande problema para recusa na aceitação da evolução, o fato de que nem sempre as pessoas vivem o suficiente para ver a evolução, morrem antes.

Capitulo 2- O cão, a vaca e a couve[editar | editar código-fonte]

O capitulo dois desta obra, inicia com um questionamento agudo em relação ao tempo protelado para o surgimento de alguém que de alguma maneira questionasse a ordem natural das coisas, o por que delas serem da forma que são. Dessa maneira Dawkins seguindo a linha de pensamento de Ernst Mayr, atribui a responsabilidade a tal demora para o aparecimento de um "Darwin", ao pensamento do essencialísmo tão disseminado na sociedade e cultura antiga, que atuou por tanto tempo e ainda exerce grande influência no pensamento moderno. Segundo a corrente de pensamento de Platão ( defensor do essencialísmo), as coisas são da forma que são, porque não há mobilidade na forma dos seres e que na criação não existe erros ou diferentes do padrão ideal, assim quando ocorre uma alteração pode ser considerado algo impuro com a influência do mal, já que os seres são formados perfeitos. Mayr também considera que o ser humano já carrega desde cedo na sua natureza (DNA),um pouco do essencialísmo, e isso implica em não se questionar todas as coisas existente. Entretanto é sabido que ao longo das gerações os seres vivos conseguem manifestar pequenas mudanças por vezes sutis, mas significativas que são transmitidas para os descendentes a ponto de se tornarem tão distintas, que podem ser considerados como uma espécie nova. Darwin chamou de seleção natural a todo esse processo que ocorre com as espécies e acaba produzindo uma diversidades dos organismos e assim ele proporcionou uma revolução do pensamento existente sobre a imutabilidade das coisas(essencialísmo).

Dawkins chama a atenção para o que ocorre hoje com os organismos seja ele vegetal ou animal, que hoje baseado na seleção natural, são passivos de alterações para melhor usufruto pelo homem através da seleção artificia. O autor apresenta um experimento chamado de curva 180°,em que se fazendo uma regressão na linha do tempo evolutivo, ao colocar duas espécies diferentes lado a lado, elas certamente irão apresentar um mesma ancestral comum. Nesse mesmo capitulo é citado como esculpir um reservatório gênico. Em seu livro a origem das espécies, Darwin enfatiza que o processo de domesticação de organismos tanto animal quanto vegetal pode ser usado para ter um melhor aproveitamento pelo homem, ele sabia que de alguma maneira os filhos e irmãos herdavam características dos pais.

O “Neodarwinismo” abordado pelo autor aponta para o reservatório genético, que é construído à medida que ocorre às modificações nos indivíduos pelo homem, através da seleção artificial. Assim a manipulação genética nos seres vivos pode ser comparada com um jogo onde são feitas as estratégias que melhor se adequar ao beneficio dos jogadores e o resultado podem ser observados mediante  a diversidade de espécies atuais de vegetais e animais vistos atualmente.




Capitulo 3- Sedução para apresentar a macroevolução[editar | editar código-fonte]

.  O terceiro capítulo dessa obra, Dawkins começa demonstrando que nós seres humanos tendemos a esculpir e manipular os objetos e os organismos a nossa volta de maneira deliberada, de modo que venha satisfazer aos desejos dos nossos olhos, (seleção artificial), mas será que existem outros animais capazes de tal façanha, mesmo de forma não intencional, porem tão semelhante quanto? Sim, ele mesmo afirma que através da (seleção natural), de Darwin. Os insetos foram os primeiros animais responsáveis por esse processo de diversificação das plantas, pós através da polinização eles assim como outros animais como os morcegos, as beija flores, as borboletas entre outros, com seus órgãos sensórios apuradíssimos faziam e fazem essa seleção natural. Ao citar algumas especificidades que ocorre entre polinizadores e plantas, a exemplo da orquídea Angraecum sesquipedalei e uma determinada mariposa, Xanthopan morgani praedicta, Dawkins consegui exemplificar a seleção natural, pois nesse caso ocorre uma convergência no indivíduo para ser possível tal processo. Um segundo exemplo é o da “seleção sexual”, em que o autor apresenta o faisão-comum, que apresenta uma plumagem vistosa. Segundo Darwin, em determinada geração de faisoas fizeram uma seleção reprodutiva e acasalaram com faisões vistosos perpetuando essas características nas gerações seguidas



Capitulo 4- O Relógio[editar | editar código-fonte]

Este é um capitulo em que se analise o tempo no processo evolutivo...

CAPITULO 5- Bem diante dos nossos olhos[editar | editar código-fonte]

A evolução é um fato real, algo já mencionado em capítulos anteriores. No entanto para nós seres humanos acompanhar esse processo é algo complexo em virtude do nosso ínfimo tempo de vida, dessa maneira Dawkins compara as evidências da evolução, como uma serie de pistas deixadas em uma cena de um crime, que um investigador consegue monta-las e através delas elucidar um fato. O autor inicia esse capitulo cinco comentando que embora a imensa maioria das mudanças evolutivas tenha ocorrido antes da existência humana, algumas mudanças são passivas de ocorrer bem diante dos nossos olhos.

O primeiro exemplo apresentado nesse capitulo se da através dos elefantes, que como Darwin sugerira, são animais com um ciclo reprodutivo lento e uma renovação  geracional  bastante longa. O principal predador desses animais é o  homem, que em virtude do valor adicionado ao marfim  promoveu uma matança em massa ao longo de décadas.  O tamanho das presas tem um relevante papel para os elefantes, pois lhe confere vantagens competitivas, entretanto como afirma o autor existiu um meio-termo nesse processo evolutivo nas gerações dos elefantes em decorrência da interferência humana, que conferiu  a essa espécies em um curto espaço,  a modificação  significativas como por exemplo o tamanho das presas.

Em seguida temos os lagartos de Pod Mrcaru , que através de pesquisadores introduziram em 1971,lagartos  Pordarcis sicula, de Pod Kopist para Pod Mrcaru , e após 37 anos um outro grupo de pesquisadores ligados Anthony Herrel, voltaram a ilha e encontraram uma vasta população do largarto  Pod sicula. Através de suposições de possíveis evoluções nesse curto espaço de tempo eles compararam as divergências entre os lagartos das duas ilhas e as observações evolucionarias divergentes na escala temporal de décadas ,em que é possível nós seres humanos acompanhar.  

Dawkins nos apresenta outro exemplo de evolução bem diante dos nossos alhos ao apresentar os experimentos do bacteriologista  Richard Lensk, no qual através da 33mil gerações de bactérias, mostrou através dos (doze tribos) assim chamado por ele , todos com liquido nutritivo ( glicose).O experimento de Lenisk mostrou a evolução das bactérias, que conseguiram conforme a seleção natural desenvolver a capacidade de assimilar além da glicose contida no caldo, conseguiram assimilar o nitrato.

Ao final desse capitulo Dawkins nos leva  a mais um exemplo de evolução diante dos nossos olhos. O Dr. Jonh Endle nos apresenta o  Libester (Poecilia reticulata) essa espécie de peixe é encontrada na Venezuela e em rios das montanhas de Trinidad, Tobago, Endle notou que essa espécie apresenta características como os faisões ,cores iridescentes. Os Libester  observados com aparência menos exuberantes eram os locas onde havia uma predação intensa e no local em que a aparência era mais evidentes a predação era menor, com isso Endle notou que nesse local a pressão evolutiva das fêmeas era grande o tempo todo  e a seleção sexual era constante. Ao longo de alguns anos o experimento foi possível ver a evolução na espécie através das características como o tamanho das manchas o tamanho dos peixes. O capitulo finaliza com a certeza de que a evolução pode ser muito rápida e em outra circunstancias muito lenta como a formação de registros fosseis.

Elo perdido? Como assim, “perdido”?[editar | editar código-fonte]

O capitulo seis dessa obra, Dawkins prossegue apresentando argumentos que ratificam as evidências e reforçam a real ocorrência da evolução ao longo do tempo. Ele repudiando aos ataques deferidos pelos chamados negadores desse fato, que cada vez mais veementemente sustentam o fato de existirem um vazio, ou as chamadas lacunas, ou ainda o famoso “elo perdido”, que acaba fragilizando  a existência da evolução segundo eles.

Ao iniciar o autor volta ao exemplo do detetive que junta prova para elucidar a existência de um crime.  Ele usa o caso em que um júri e todos do tribunal estão  próximo do veredicto de um crime em que o mordomo é o principal suspeito do assassinato do baronete, quando de repente todos são surpreendido com imagens de uma câmera que surge em  cena. E o que acabaria dando mais consistência a comprovação da suspeita contra o mordomo, acaba favorecendo ao advogado de defesa.   Assim Dawkins faz analogia a ocorrência da evolução  uma vez que, quanto mais registros fosseis são encontrados, mais evidência se acumulam contra os negadores da evolução.

Pessoas perdidas? Foram achadas![editar | editar código-fonte]

O capitulo sete apresenta o seu enfoque no processo evolutivo dos seres humanos. Dawkins apresenta os primeiros registros fosseis encontrados de hominídeos

e assim traça uma trajetória desse processo ao longo da historia, que relaciona o ser humano (Homo sapiens) e o seu ancestral comum os chimpanzés (Australopitecus afarensis).

Os primeiros fosseis humanos encontrados se deu em 1891,pelo antropólogo holandês Eugene Dubois, que os nomeou de " Homem de java" e "Homem de pequim" em alusão aos locais onde foram achados. Dubois os considerou como sendo os "Elos perdidos". Posteriormente Dubois após diversos questionamentos relacionados a esse ser o cobiçado elo perdido humano,ele recuou e refez a sua classificação descrevendo os seus achados como sendo um intermediário entre o homem e o macaco.

Dawkins em determinado momento desse capitulo apresenta alguns trechos de uma entrevista sobre as evidencias da evolução com a então presidente da Organização Feminina, Concernend women for ,Wendy Whight....

Você fez isso isso mesmo em nove meses[editar | editar código-fonte]

Em seu oitavo capitulo, Dawkins prossegui em defesa do processo evolutivo e contra as investidas constantes dos criacionistas, que insistem em negar as evidências da evolução.

Segundo os evolucionistas o desenvolvimento de apenas uma célula em um organismo ultra complexo é algo improvável de ocorrer através da evolução, mesmo que tal evento levasse milhares de anos. Diante desse tipo de declaração o autor apresenta exemplo básico mais constate que ocorre com o ser humano bem diante dos nossos olhos, que é a gestação de uma mulher. Nesse processo a mulher em apenas nove meses consegue desenvolve dentro de si um ser altamente complexo a partir de apenas uma única célula ovo.

O autor faz uma analogia de quão complexo consiste uma gestação ao falar da dança dos estorninhos, que de uma forma magistral, um bando gigantesco consegue realizar determinados movimentos entrelaçando-se, o que resulta em algo perfeito ,assim também seria as células de um organismo durante no processo de desenvolvimento do embrião dentro do útero.

O capita ainda faz uma abordagem em relação a duas doutrinas predominantes na historia da embriologia , o chamado Preformismo que consistia na crença que durante a gestação as células germinativas continham homúculos que se desenvolviam em formas como de bonecas russas, no segundo caso é a epigênese que consiste no desenvolvimento de um organismo pela diferenciação progressiva de um todo inicialmente indiferente.


A arca dos continentes[editar | editar código-fonte]

O capítulo nove, o autor apresenta a importância da tectônica de placas,  na formação das chamadas “ilhas continentais”, que propiciaram  o aparecimento de características novas a especiação dos organismo, que induziu  a evolução das espécies ao longo de milhares de anos. O texto faz crítica ao pensamento criacionista, os “40%, negacionista”, pelo fato  de que eles embora considerem uma teoria plausível e aceitável a deriva dos continentes como um fato, mas em contra partida interpretam os registros da arca como uma situação literal.

    As “ilhas” com as sua barreira geográficas, seja ela uma cadeia montanhosa, um vale ou ate mesmo um rio, contribui de forma direta para o surgimento de uma nova espécie, dessa maneira Dawkins descreve esse processo ao colocar que ao separar duas populações  

Por um tempo não se sabe ao certo, mas longo, faz com que o reservatório gênico seja interrompido entre as duas populações de maneira que quando posta novamente lado a lado terão divergido tanto, que serão incapazes de intercruzar-se e deixar descendentes, assim terá surgido uma nova espécie.

Esse capitulo também apresenta as possíveis formais da teoria da deriva continental e as especiações que ocorreram e o endemismo de espécies existentes em determinadas regiões contrapondo a hipótese da arca ser a mais correta...




10-A  arvore de Parentesco[editar | editar código-fonte]

   Esse é um capitulo em que o autor direciona seu foco para as diversas convergências evolutivas ocorridas ao longo dos milhares de anos da existência dos seres vivos e os seus graus de parentesco. Ao iniciar, o autor logo aborda as características “homologas” entre alguns órgãos dos morcegos e humanos tais como as mãos e as asas de morcegos, sendo casa osso que apresentam os mesmos ossos, entretanto houve divergências evolutivas que possibilita a execução  funções diferentes.

Dawkins ressalta a geração atual e a manipulação genômica constante por capricho e questiona sobre  prejuízos aos futuros estudos sobre as relações evolutivas.

O capitulo prossegue com os crustáceos e o seu plano corporal, suas estruturas ósseas e faz analogias com os esqueletos dos vertebrados, em que  os crustáceos apresentam uma musculatura no interior de um exoesqueleto, no caso dos vertebrados o esqueletos encontram-se envoltos pela musculatura,porem apesar desses apêndices como são chamados os órgãos dos crustáceos, eles executam a mesma função, como segurar,mastigar, andar entre outras. O autor conclui dizendo que todos os ancestrais dos crustáceos descenderam de um mesmo ancestral, o plano do seu esqueleto.

As possibilidades de alterações que ocorre com os organismos são gigantescos no processo evolutivo, pois o (DNA), são os desenhistas dos organismos e as suas mutações. Dessa forma Dawkins analogamente menciona o zoólogo escocês D’arcyman Thompson, que em seu livro (On growtn and Forme), usa folha de gráfico e formas matemáticos cogitando distorções possíveis em um computador comparando com as mutações que chegaria ao ancestral comum mediante as inúmeras tentativas de modificações. Dawkins prossegue agora abordando questões moleculares comparando assim o DNA das espécies ligando de forma mais precisa. O uso da engenharia genética através da analises das bases nitrogenadas, o seus respectivos pontos de fusão são usados nesse processo


A história escrita em todo o nosso corpo[editar | editar código-fonte]

Esse é um capitulo em que o autor apresenta mais uma série de  evidências evolutivas como tem sido ao longo do livro, mas Dawkins agora  cita a próprio corpo dos organismos, que carregam assim como a história dos Romanos deixaram registro que podem ser visto em toda parte quando se abre por exemplo um mapa da Inglaterra,que deparamos com nomes de ruas e praças  com as marcas da existência desses povos,assim também a evolução gravou nos corpos dos seres vivos inclusive humanos as marcas evolutivas dos seus ancestrais ao longo de milhares de anos.

  Algumas dessas marcas evolutivas podem ser observadas através, por exemplo, do eriçamento dos pelos do corpo, que assim como os ancestrais primatas peludos realizavam ao vivenciar uma sensação como fria ou calor, medo ou ansiedade. Outros mamíferos também eriçam os pelos ao deparar-se com alguma ameaça iminente.

Outra marca grafada no corpo dos mamíferos está relacionada a temperatura e a respiração no caso dos golfinhos que deixaram o ambiente terrestre e foram para os oceanos, mas manteve a respiração pulmonar e não as guelras como é normal ao animais aquáticos, ele modificou-se para adaptar-se ao mundo aquático trocando as duas narinas na ponta do nariz para um único orifício no topo da cabeça,a qual lhe permitiu respirar apenas aflorando a cabeça na superfície da água. Dawkins prossegui citando mais marcas nos corpos agora das aves e insetos.  Algumas entre elas o avestruz o casuar, são animais que apesar de apresentarem que são legados de seus ancestrais, esses animais não voam, elas são usadas em outras funções como por exemplo o equilíbrio.

Os pingüins e o cormrão-das-galapagos,apresentam asas, mas também não voam, sendo que as asas destes os permite serem exímios nadadores dando-lhe mais estabilidade. Apesar de essas aves terem perdido a capacidade do vôo, elas descendem de um mesmo ancestral comum. Em alguns insetos são possíveis notar que esses organismos perderam as asas, no caso das moscas existem dois balancins no tórax em um dos seguimentos que seria local de um par de asas, mas que ao longo dos tempos sofreram mudanças que são vistas  atualmente.

O capitulo é totalmente demonstrativo  de marcas que evidenciam que a evolução é um fato.


 




  1. Dawkins, Richard, 1941- (2009). O maior espetáculo da Terra : as evidências da evolução. São Paulo: Companhia das Letras. OCLC 817134287