Usuário(a):Marcos Rogseb/Testes

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cultura grega clássica, especialmente a filosofia, teve uma influência poderosa na Roma Antiga, que carregou uma versão dela para muitas partes da Bacia do Mediterrâneo e da Europa. Por essa razão, a Grécia Clássica é geralmente considerada a cultura seminal que forneceu a base da cultura ocidental moderna e é considerada o berço da civilização ocidental.

O ponto de partida fundamental reside na confirmação de que a pólis de Atenas reuniu, num especial entrelaçamento, um fenômeno sócio-político e teórico intelectual de notável singularidade durante os anos do período clássico (508-322 a.C.). A época clássica, que se inicia como o estabelecimento de isonimía (igualdade política) do démos mediante a constituição de Alístenes e se encerra com a vitória política e militar de Macedônia registra o desenvolvimento de Atenas tanto do ponto de vista de suas relações sociais e institucionais quanto do florescimento cultural dos distintos gêneros do discurso oral e escrito, desde a oratória e a literatura até os modos representativos do pensamento reflexivo, a retórica e a filosofia teórica.

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Os gregos clássicos davam grande importância ao conhecimento. Ciência e religião não eram separadas e aproximar-se da verdade significava aproximar-se dos deuses. Nesse contexto, eles entendiam a importância da matemática como um instrumento para obter um conhecimento mais confiável ("divino"). A cultura grega, em poucos séculos e com uma população limitada, conseguiu explorar e progredir em muitos campos da ciência, matemática, filosofia e conhecimento em geral, o que deixou um legado duradouro.

Cr[editar | editar código-fonte]

  1. Tierno, Patricio (2014). «Formação da pólis e surgimento da democracia na Grécia antiga: história e consciência da Atenas clássica». Hologramática (22): 99–119. Consultado em 14 de dezembro de 2022