Usuário(a):T1ko123/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Última Ceia
T1ko123/Testes
Autor Leonardo da Vinci
Data 1495-1498
Técnica da têmpera e óleo sobre duas camadas de gesso aplicadas em estuque
Dimensões 460 cm × 880 cm 
Localização Refeitório de Santa Maria delle Grazie (Milão)

wikipédia

A Última Ceia (em italiano: L'Ultima Cena e também I1 Cenacolo) é um afresco de Leonardo da Vinci para a igreja de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a cena da Última Ceia de Jesus com os Apóstolos, antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo.

Estudo de Leonardo para a "Santa Ceia", contendo o nome de cada um dos Apóstolos.

O trabalho se encontra no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão, Itália, que o Duque mandou construir para, entre outras coisas, servir de lugar para sepultar seus familiares. O tema era uma tradição para refeitórios, mas a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade ao lugar.

Leonardo da Vinci passou grande parte destes três anos dando atenção integral a esta pintura o que era fato raro para um pintor versátil e do seu quilate.

Sofreu agressões ao longo do tempo desde a abertura de uma porta pelos padres até ao bombardeio aéreo na Segunda Guerra Mundial.

Técnicas[editar | editar código-fonte]

Esboço a carvão para a pintura da Última Ceia, por Leonardo.

Parcialmente pintada na forma tradicional de um afresco com pigmentos misturados com gema de ovo ao reboco úmido incluindo também um veículo de óleo ou verniz. Da Vinci testou uma nova técnica à solução das tintas com predominância da têmpera. Também foi usado uma linha do horizonte, que é uma linha horizontal traçada ao nível do olhar do pintor, fazendo com que o rosto de Jesus fique, tanto verticalmente como horizontalmente, no centro.

Descrição da Pintura (?)[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Jesus profetiza sua traição

Quando Leonardo escolheu esta pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesus anuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Esta pintura, na história evangélica, é considerada a mais dramática de todas.

Ao centro, Cristo é representado com os braços abertos, num gesto de resignação tranquila, formando o eixo central da composição. São representadas as figuras dos discípulos num ambiente que, do ponto de vista de perspectiva, é ex.

Personagens (=)[editar | editar código-fonte]

Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. Da esquerda para a direita (do ponto de vista de quem está diante da pintura), segundo as cabeças, estão: no primeiro grupo, Bartolomeu, Tiago Menor e André; no segundo grupo, Judas Iscariote, Pedro (cabelo branco) e João (imberbe); Cristo ao centro; no terceiro grupo, Tomé, Tiago Maior e Filipe (também imberbe); e no quarto grupo, Mateus (aparentemente com barba rala), Judas Tadeu e Simão Cananeu também chamado de Simão, o Zelote, por último. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de LEonardo encontrado no século XIX[1]

Cogita-se que o rosto de Judas representado na pintura retrataria Girolamo Savonarola, padre Dominicano que governou Florença e que foi executado por ordem do Papa Alexandre VI em 1498.[2][3] K

Desenhos preparatórios[editar | editar código-fonte]

Outras Últimas Ceias da época[editar | editar código-fonte]

Última Ceia, de Andrea del Castagno, 1445-1450, afresco, 453 × 975 cm, Cenáculo de Santa Apolônia, Florença.

É possível fazer a comparação da versão de Leonardo com outras renascentistas imediatamente anteriores, para observar as inovações que Leonardo introduz no tema. Em ambas se verifica a postura tradicional de Judas Iscariotes de cosTas e separado do resto.

Nos desenhos preparatórios Leonardo copiou inclusive a posição de um dos apóstolos debruçado sobre a mesa, possivelmente triste ou abatido ou, na descrição da cena nos Evangelhos, recostado sobre o colo ou ombro de Cristo que segundo exegetas seria João e que foi também o primeiro a saber da futura traição de Judas.

Teoria do Priorado do Sião

Na obra de arte de Da Vinci, paira uma teoria, a teoria do Priorado de Sião, que fala sobre o Santo Graal. Na mesa da última ceia, porém não se nota nenhum cálice. 3

Há quem diga que a personagem à esquerda de Cristo é Maria Madalena (o que contraria a Divindade e Santidade de Cristo).

As teorias dizem que Da Vinci seria um dos grãos mestres do Priorado, escondendo assim o possível Segredo da linhagem de Jesus.

Sangreal é o termo original para Santo Graal. Como dá para entender, significa "Sangue Real", eXplicando assim a teoria.

Jesus teria continuado a sua linhagem com Maria Madalena, deixando assim a linhagem do seu sangue real.

Referências

  1. Manuscrito de Leonardo
  2. "A rainha que virou pizza" - Autor: José Antônio Vargas Dias Lopes - Cia. Editora Nacional - 2007
  3. «Leonardo DaVinci». Consultado em 26 de julho de 2010 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • "Leonardo", Los grandes genios del arte, n.º 17, Eileen Romano (dir.), Unidad Editorial, S.A., 2005, ISBN 84-89780-69-2
  • Pijoán, J., "Los últimos cuatrocentistas", en Summa Artis, Antología, V, Espasa, pág. 62; ISBN 84-670-1356-7
  • Walther, I.F. (dir.), Los maestros de la pintura occidental, Taschen, k 2005. ISBN 3-8228-4744-5, pág. 161

Ver também[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre T1ko123/Testes

Ligações externas[editar | editar código-fonte]