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Fundamentalismo em Alepo 19 de março de 2013.

Porta-voz do ISIS Abu Muhammad al-al-Shami Adnani. Abu Mohammad al-al-Shami Adani Ataque cta jordamianos pro-Assad. Novembro 2013

Salafi Frente Islâmica sírio linha-dura, que possui 15.000 a 20.000[1].

Is Assad's regime behind the Damascus suicide bombings? December 23, 2011

ISIL threatens Erdoğan with suicide bombings in Ankara, İstanbul 30 September 2013 atentado de Reyhanlı em maio de 2013. 'El Kaide, Reyhanlı'yı üstlendi' iddiası Reyhanlı'yı El Kaide üstlendi"... Erdoğan'ı da tehdit ettiler El Kaide, Reyhanlı'yı üstlendi" iddiası Reyhanlı saldırısını El Kaide üstlendi

Efetivo 1.000 2011 Iraq expected to request US troops stay - Panetta

Les liaisons dangereuses de la Turquie avec certains rebelles extrémistes syriens 21/10/2013 Inclui informações sobre troca de reféns turcos por xiitas.

A little-noticed battle 25/09/2013 Curdo x islamitas.

o governo Obama já disse que pode precisar falar com a Frente Islâmica, porque eles podem revelar-se um amortecedor contra a mais extrema ISIS. Ryan Crocker, um ex-alto funcionário do Departamento de Estado dos EUA no Oriente Médio, disse que oficiais americanos, deixados com poucas outras opções, devem silenciosamente começar a retomar contatos com o regime de Assad. Em dezembro, EUA e Grã-Bretanha suspenderam a assistência não-letal para os grupos rebeldes no norte da Síria depois de uma base da Coalização Nacional Síria caiu nas mãos islâmicos. Abu Bakr al-Baghdadi, dirigiu ataques implacáveis ​​no Iraque que causaram baixas civis, e, em outubro de 2011, o Departamento de Estado dos EUA, ofereceu uma recompensa de 10.000 mil dólares americanos pela sua cabeça. Em janeiro de 2012, al-Baghdadi enviou alguns lacaios para fundar Jabhat al-Nusra com o objectivo de criar um novo estado transnacional governado pela lei sharia.

Autoridades americanas recentemente se reuniram com a Frente Islâmica, a nova coalizão de sete grupos rebeldes, e disse que eles podem buscar mais tais negociações, embora a Frente tem se recusado.

Algumas agências de inteligência, incluindo a Alemanha, tem reaberto as ligações com o governo sírio. É possível imaginar um novo reabilitação do regime de Assad, se a ameaça da Al-Qaeda continua a crescer. Alguns analistas têm sugerido o Ocidente deve buscar uma estratégia Despertar Sunita para a Síria ao longo das milícias sunitas tribais iraquianos pagando modelo para combater a Al-Qaeda, embora até agora não há nenhum sinal de que isso aconteça.

Em abril de 2013 al-Baghdadi decidiu que era hora de fundir a al-Nusra com a Al-Qaeda no Iraque, ampliando a distribuição geográfica da organização, que não reconhece fronteiras nacionais, mas procura unir o todo umma ou comunidade muçulmana dos crentes, sob um único regime. Ele declarou que os dois ramos seria conhecido como o Estado Islâmico do Iraque e al-Sham. Al-Sham refere-se a Grande Síria, toda a extensão do Levante, que ocupa um lugar especial no pensamento jihadista por ser o coração da região e perto de Jerusalém. Mas o líder do Jabhat al-Nusra Mohammed al-Jolani, que é sírio, se opôs à fusão, que também não foi aprovada pelo líder global da Ayman Zawahiri, que mais tarde decidiu que os dois grupos devem permanecer separados (a decisão ignorado por o ambicioso Baghdadi, levando alguns a considerar ISIS fora al-Qaeda). How al-Qaeda Changed the Syrian War 27/12/2013.

THE ODD LINK BETWEEN ANSAR AL-ISLAM, IRAQ AND IRAN

Em julho de 2001, pequenos grupos de rebeldes islâmicos extremistas curdos, que tinham se separado do Movimento Islâmico do Curdistão (MIC), como o Movimento Islâmico pela Unificação e o Hamas se uniram para formar a Frente Islâmica Unida. Em agosto de 2001, houve uma nova unificação, dessa vez com as Forças Soran, na época a mais importante cisão militar do MIC. No início de setembro de 2001, o grupo passou a se chamar Jund al-Islam (Soldados do Islão).

Após os atentados de 11 de setembro de 2001, o Jund al-Islam tomou conta de uma faixa de território no nordeste do Iraque, ao longo da fronteira com o Irã, mas em dezembro de 2001 foi derrotado pela União Patriótica do Curdistão (UPC) e posteriormente ressurgiu com o nome de Ansar al-Islam do Curdistão (trad. aprox. Apoiadores ou Partidários do Islão no Curdistão).

Essa organização foi incluída na lista de organizações terroristas do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

Foram detectadas ligações entre a organização e o serviço secreto iraquiano (da época do regime de Saddam Hussein) e com com o regime iraniano que teriam o propósito de fortalecer o grupo para enfraquecer a UPC.

No início de abril de 2003:

  1. seu efetivo era estimado entre 500 e 800 combatentes, alguns dos quais havia lutado no Afeganistão contra os soviéticos, além disso havia um contingente não curdo, que havia fugido do Afeganistão após a intervenção norte-americana;
  2. suas principais bases estavam situadas perto das aldeias de Biyara e Tawela, que ficam a nordeste da cidade de Halabjah, na região da província de Hawraman Sulaymaniyah, o que permitia que impusessem sua visão do islamismo sobre cerca de 4.000 pessoas;
  3. seu principal adversário era a UPC, que dominava militarmente aquela região;
  4. sofreu um ataque das forças armadas norte-americanas e parte de seus integrantes fugiu para o Irã.

Em abril de 2003, seu líder era conhecido como Mullah Krekar, cujo nome verdadeiro seria Najm al-Din Faraj Ahmad (ou Najmuddin Faraj Ahmad ou possivelmente Fateh Najm Eddine Farraj), que na década de 1980 esteve no Afeganistão para combater os soviéticos, e posteriormente estudou direito islâmico no Paquistão, tendo, dentre seus professores, o árabe-palestino Abdullah Azzam, que é considerado o mentor de Osama bin Laden.

Em 1991, passou a viver em Oslo (Noruega) onde solicitou asilo político. No final de 2000, participou de uma reunião com um representante da CIA e alguém do exército norte-americano em Sulaymaniya (no Curdistão Iraquiano, na qual resusou uma proposta de parceria. Em agosto de 2002, foi revogado o seu "estatuto de refugiado" e, no mês seguinte, foi brevemente detido pelas autoridades holandesas em Amsterdan, durante uma viagem entre Oslo e o Irã.

Mullah Krekar juntou-se à organização pouco depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 no papel de líder para substituir Abu Abdullah Shafae, que foi treinado pela Al-Qaeda no Afeganistão e passou a ser o vice-líder da organização. Outro importante líder dessa organização foi Abu Abdul Rahman, que também teria ligações com a Al-Qaeda, e, em outubro de 2001, foi morto em combate.

Em abril de 2003, Mullah Krekar estava de volta à Noruega, onde atuava como o porta-voz da organização e para arrecadar de recursos.

Dentre suas ideias, destaca-se uma declaração na qual afirmou que : "A democracia é baseada em quatro princípios que não são permitidos pelo islamismo, portanto, diante do islamismo, a democracia é uma heresia do começo ao fim", o mesmo tipo de visão sustentada pelo taliban.

Referências

  1. Al Qaeda's Syrian Strategy, em inglês, acesso em 28 de dezembro de 2013.