Usuário(a) Discussão:Lemarlou/2007/Novembro

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  • MENSAGENS DESTE MÊS:

...é ametal ou metalóide?!... Caro Dr. Mago®, eu de novo para uma quimi&wiki-consulta. Um esclarecimento de cunho especificamente químico: o elemento químico selênio é ametal ou metalóide? Com efeito, apesar de apresentar [Ar] 3d10,4s2,4p4 como configuração eletrônica típica, i.e, 6 elétrons na última camada, é utilizado em moldes semelhantes aos do germânio ([Ar] 3d10,4s2,4p2) e do silício ([Ne] 3s2,3p2), como semicondutor, em eletrônica do estado sólido... Isso induz sérias reflexões físico-químicas. Que diz a respeito?

EgídioCamposDiz! 14h18min de 1 de Novembro de 2007 (UTC)

Nobre Dr. Lourenço! Agradeço, naturalmente, a resposta mais que ágil e completa, pois pormenorizada, sobre o assunto in focus. De fato — eu, da velha guarda em Química — aprendi, sim, a classificação tripartite dos elementos químicos em metais, metalóides (ou semimetais) ou ametais (também, à época, não-metais). No entanto, como lhe deve ter ficado claro, a minha questão não era propriamente sobre a terminologia preferível ou recomendada e, sim, sobre a natureza peculiar do selênio. Sobre terminologia, realmente, o nosso Aurélio traz para metalóide "Quím. Desus. Designação genérica de elementos que têm aspecto metálico (brilho, dureza1 etc.), mas não têm comportamento de metal, reagindo, em muitos casos, como eletronegativos. Ex.: o arsênico, o antimônio." (itálico nosso). E para semimetal "Designação comum às substâncias de aspecto metálico, friáveis e não dúcteis." (itálico nosso). De modo que, mesmo para uma obra não especializada, generalista, como o conceituado Aurélio, já era considerado anacrônica, pois desusada a forma metalóide. Realmente, metalóide guarda, de há muito, ranços antigos, quiça de "medievalidade". Semimetal soa mais adequado, além dos referidos usos inconsistentes de metalóide por esse mundão de nosso Deus... Voltando ao ponto... a questão que lhe fiz, mas também prontamente respondida, é sobre ser o selênio um semimetal ou definitivamente um ametal. Note a evolução horizontal: germânio ([Ar] 3d10,4s2,4p2), arsênio ([Ar] 3d10,4s2,4p3) e selênio ([Ar] 3d10,4s2,4p4)... Isso induz reflexões sóbrias... Porém, já que as "autoridades oficiais" definiram-no como apenas ametal (como, aliás, sempre o foi...), assim seja. A dúvida (por questões eletrônicas semicondutoras e, também, quânticas...) ainda permanece comigo, mas, agora, é de foro apenas pessoal. Muito agradeço novamente! EgídioCamposDiz! 20h32min de 1 de Novembro de 2007 (UTC)

Caro amigo,

Sobre fluoreto de frâncio, cometi a ousadia fisico-quimicamente plausível de copiar a info-caixa ("uma chembox") de fluoreto de potássio da Wiki inglesa, fazendo, naturalmente, os devidos ajustes. Onde nada é conhecido, nada foi informado, claro... Porém, à semelhança da brilhante info-caixa que você elaborou para glicerol, o premiado, peço-lhe igual labor para o nosso (raro!... andei procurando "mundos e fundos" por essa net de meu Deus e nada...) "fluoretozinho" radioativo. As plausibilidades físico-químicas, com efeito, residem nas notavelmente semelhantes propriedades dos haletos alcalinos. De modo que, é razoável inferir que a estrutura cristalina dele será a mesma dos demais. Massa atômica aproximada (referida ao isótopo ordinário) é imediata. Demais dados... aguardarão diligências próximas. Veja com seus colegas de alto nível quântico [você, um deles...] (só pra mexer...) o que consegue a respeito. Pelo menos, consiga de alguém... ONDE pesquisar! Abraço! EgídioCamposDiz! 17h37min de 3 de Novembro de 2007 (UTC)

  • Um exercício de imaginação... Dado apresentarem ambos os elementos constituintes, Flúor e Frâncio, ampla variedade isotópica, em princípio teoricamente são possíveis tantos fluoretos de frâncio quanto o produto dos números de isótopos dos constituintes. Flúor apresenta 13 isótopos, desde 9F15 até 9F27, em seqüência. Desses, apenas a variedade 9F19 mostra abundância natural de 100% e estabilidade nuclear plena, pelo que, ponderadas as massas atômicas, resulta em 18,998403 uma como massa atômica representativa (ver referência). Do Frâncio, conhecem-se 41 isótopos, todos eles instáveis, de meia-vida reduzida. O único que acusa abundância natural de 100% é a variedade 87Fr223, exibindo, todavia, meia-vida de apenas 21,8 min (ver Frâncio). Assim, ponderadas as massas atômicas, resulta em 223 uma como massa atômica representativa, dado ao ainda escasso conhecimento sobre os demais. Isso conduz a um cenário hipotético de 13 (Flúor) x 41 (Frâncio) = 533 (fluoretos de frâncio possíveis). Quero crer, contudo, que apenas alguns poucos dessas cinco centenas (!...) — quiçá, apenas um — seja encontradiço ou, pelo menos, passível de síntese laboratorial. Dê notícia. Abraço! EgídioCamposDiz! 15h11min de 5 de Novembro de 2007 (UTC)

Mago, gostaria que verificasse se, no que compete à sua área, não há nenhuma informação errônea no artigo. Um abraço, --Pedro Spoladore 17h23min de 7 de Novembro de 2007 (UTC)

Caro Dr. Lourenço!

Salve! Faça, por favor à Química, uma visita à nova edição de Semimetal. EgídioCamposDiz! 21h57min de 12 de Novembro de 2007 (UTC)

Metalóide versus semimetal[editar código-fonte]

Nobre amigo, a Wiki inglesa faz distinção conceitual entre metalóide e semimetal:

Quero crer que você tenha ciência disso, estou certo?

EgídioCamposDiz! 12h28min de 13 de Novembro de 2007 (UTC)

  • Caro Doutor dos Magos (segure essa! mas é por mérito...), não pareça abuso de minha parte, mas fiz algumas modificações de porte em semimetal. Peço-lhe, pois, a sua mais que abalizada apreciação. Faltou, apenas (não consegui...) definir a cor de célula para alguns elementos: será "background:#66BBFF" para enxofre, cloro, selênio, bromo, iodo e astato, ou, para astato se utilizará a mesma cor "background:#20B2AA" que para o polônio? Abraço! EgídioCamposDiz! 21h00min de 15 de Novembro de 2007 (UTC)

...ainda! O nitrogénio anda ainda cheio de erros! EgídioCamposDiz! 22h04min de 12 de Novembro de 2007 (UTC)

Caro amigo,

Para grafar elemento químico genérico, símbolo X, número atômico z e número de massa A, qual é a recomendação oficial (IUPAC):

  1. zXA? (esta é a forma que eu aprendi como oficial...)
  2. AXz? (esta, citei-a por generalidade, mas nunca a vi...)
  3. similar, com z e A figurando, ambos, do lado esquerdo de X?
  4. similar, com z e A figurando, ambos, do lado direito de X?

EgídioCamposDiz! 12h22min de 13 de Novembro de 2007 (UTC)


  • Já que a terceira forma gráfica das citadas acima, z e A figurando, ambos, do lado esquerdo de X?, é a oficialmente preconizada, como se faz isso (tal edição...) na sintaxe wikipediana? EgídioCamposDiz! 18h58min de 13 de Novembro de 2007 (UTC)


  • Caro amigo, usar <sub></sub> conjuntamente com <sup></sup> no mesmo lado (à esquerda) de um símbolo de elemento químico causa conflito (desconfiguração) de wiki-escrita. Será, talvez, necessário recorrer ao editor de equações "Latex"... EgídioCamposDiz! 21h25min de 13 de Novembro de 2007 (UTC)

Caro Doutor Mago®,

  1. Veja, por favor, se pode incluir uma "infoquimicaixa" melhor em Amoxicilina;
  2. Dê um alô sobre a definição de grafia relativa a Isótopo, ainda pendente...;
  3. Veja se resolve a questão de cor de células em Semimetal (ou se pede a alguém...).

Veja, por fim, meu caro — e desculpe-me o apuro adicional para quem ainda deve estar apurado — se logo, logo, "emplaca esse doutorado", oras! Grande abraço! EgídioCamposDiz! 14h43min de 19 de Novembro de 2007 (UTC)

Caro Mago®,

Sobre a tabela de Semimetal, eu já a ajustei. FieldsDiga! 21h34min de 20 de Novembro de 2007 (UTC)

...habemos doctore in fine? Caro amigo — dura proba, sede proba et meritu — esteja transpondo com galhardia os umbrais do doutorado!
Sobre os assuntos que enviei à sua apreciação, espero contar com a sua abalizada apreciação e — sempre que preciso — correções, claro.
De passagem, notei que você visitou Semimetal e lá fez necessária correção ortográfica. Sobre o mérito químico, que é a nossa — muito mais propriamente sua — seara, eu lhe pergunto: que você diz da atual conformação do artigo? Você notou, naturalmente, que ele procura conciliar as novas orientações da União Internacional de Química Pura e Aplicada (no cenário internacional), também as prescrições da Sociedade Brasileira de Química, com as concepções (no meu entender, ainda consistentes...) da cultura anglófona (não sei se por lá há consenso... ou se se trata de injunção primordial apenas estadunidense). De qualquer forma, há fundamento científico razoável, certo? Finalmente, estimado Doutor Lourenço, quero deixar anotado que a penúltima correção (ajuste das cores das células da tabela), assim como outras assinadas por Fields, foram feitas pelo meu filho caçula, Jessé Campos, wiki-novato, muito interessado em Química. Ele deve fazer-lhe contatos com alguma frequência e, estou certo, será brilhantemente orientado. Nas minhas possibilidades, tenho-o feito também. Abraços! EgídioCamposDiz! 12h28min de 21 de Novembro de 2007 (UTC)

Editando a infocaixa[editar código-fonte]

Predefinição:Info/Droga

Predefinição:Tabela Periódica

Caro amigo,

Talvez lhe pareça chato isso — a bem da ciência, lato sensu, espero que não... — eis aqui uma reflexão "filosófico-científica" sobre o tema:

Este diagrama ilustra um semicondutor direto (A), um semicondutor indireto (B), e um semimetal (C).

Semimetal, como utilizado na cultura estadunidense — mas, também, por generalidade — não significa necessariamente tratar-se de elemento químico, embora, por recursão, possa também sê-lo.

Semimetal é um material que exibe discreta ou pequena sobreposição entre a banda de condução e a banda de valência.

A semimetal is a material with a small overlap in the energy of the conduction band and valence bands.[1]

Contudo, o nível inferior da banda de condução está tipicamente situado numa diferente parte do espaço de momento (a um k-vetor diferente) que o referente ao do nível superior (ou topo) da banda de valência. Poder-se-ia dizer que tudo se passa como se "o semimetal fosse um semicondutor com sobreposição negativa de bandas". Esquematicamente, a figura mostra:

A) um semicondutor com sobreposição direta (ex.: CuInSe2);
B) um semiconductor com sobreposição indireta (ex.: Si); e
C) um semimetal (ex.: Sn ou grafita).

However, the bottom of the conduction band is typically situated in a different part of momentum space (at a different k-vector) than the top of the valence band. One could say that a semimetal is a semiconductor with a negative indirect bandgap. Schematically, the figure shows

A) a semiconductor with a direct gap (like e.g. CuInSe2),
B) a semiconductor with an indirect gap (like Si) and
C) a semimetal (like Sn or graphite).

A figura é esquemática, mostrando apenas a banda de condução de mínima energia e a banda de valência de máxima energia em uma dimensão do espaçode momento (ou k-espaço). Em sólidos típicos, k-espaço é tridimensional e há, pois, um número infinito de bandas.

The figure is schematic, showing only the lowest-energy conduction band and the highest-energy valence band in one dimension of momentum space (or k-space). In typical solids, k-space is three dimensional, and there are an infinite number of bands.

Diferentemente dos metais de fato, os semimetais apresentam portadores de cargas de ambos os tipos (elétrons e buracos ou lacunas [em inglês, holes]) tipicamente em números menores que os dos metais. Assim, as propriedades elétricas dos semimetais acham-se numa como que transição entre as dos metais e as dos semicondutores. Elementos químicos classicamente reportados semimetais são arsênio, antimônio e bismuto. Tais são, também, considerados metalóides, embora ambos os conceitos (metalóide e semimetal) não sejam sinônimos. Com efeito, semimetais, em contraste com metalóides, podem ser substâncias compostas, como telureto de mercúrio, enquanto estanho e grafita são tipicamente não considerados metalóides.

Unlike a regular metal, semimetals have charge carriers of both types (holes and electrons), typically in smaller numbers than a real metal. The electrical properties of semimetals are partway between those of metals and semiconductors. The classic semimetallic elements are arsenic, antimony, and bismuth. These are also considered metalloids but the concepts are not synonymous. Semimetals, in contrast to metalloids, can also be compounds such as HgTe,[2] and tin and graphite are typically not considered metalloids.

Grafita e boronitreto fornecem uma interessante comparação. São materiais que apresentam essencialmente a mesma estrutura e são, ademais, isoeletrônicos. Contudo, boronitreto é um semicondutor branco e grafita é um semimetal preto, devido a ser a “entrebanda” (bandgap) ser positiva num deles (caso B, na figura) e negativa noutro (caso C, na figura).

Graphite and hexagonal boronnitride (BN) are an interesting comparison. The materials have essentially the same layered structure and are isoelectronic. However BN is a white semiconductor and graphite a black semimetal, because in one case the bandgap is positive (like case B in the figure) in the other negative (see C).

Como semimetais têm portadores de carga em menor número que metais, em consequência apresentam menores valores relativos para condutividade elétrica e condutividade térmica. Além disso, também têm massas efetivas tanto para elétrons como para buracos, pelo fato de a interseção de energias resultar do fato de ambas as bandas de energia serem largas. Em adição, eles (os semimetais) tipicamente exibem elevados valores tanto para as suscetibilidades magnéticas como para as constantes dielétricas cristalinas.

As semimetals have fewer charge carriers than metals, they typically have lower electrical and thermal conductivities. They also have small effective masses for both holes and electrons because the overlap in energy is usually the result of the fact that both energy bands are broad. In addition they typically show high diamagnetic susceptibilities and high lattice dielectric constants.

Dê sua super abalizada apreciação! Aquele abraço! (E o doutorado?)

EgídioCamposDiz! 15h57min de 23 de Novembro de 2007 (UTC)

Desambiguação?[editar código-fonte]

Nobre Doutor Lourenço,

Lembro-me, dos meus estudos (em nível de graduação) de Eletrônica do estado sólido, de, sob a óptica físico-química de materiais, haver — e há!... — "materiais compostos", tais como, por exemplo, precisamente os clássicos elementos utilizados na atual eletrônica, germânio e silício (ultimamente, quase que só o silício...), dopados com outros elementos (ordinariamente, índio ou fósforo) em pequeníssimos teores, de modo a se obterem as desejadas propriedades de semicondução controlada. Ademais, classicamente, citam-se também os óxidos de cobre e de selênio, utilizados na construção dos primeiros diodos semicondutores, já antes o advento da "era do silício". Tais materiais, substâncias químicas puras compostas, exibem características semicondutoras, conquanto, nem por isso, mereçam ser "rotulados" de semimetais. Contudo, materiais como o germânio ou o silício adicionados de (dopagem eletrônica...) índio (com a finalidade de obtenção de cristais com buracos como portadores majoritários de carga elétrica, ditos cristais semicondutores positivos, ou do tipo P) ou fósforo (com a finalidade de obtenção de cristais com elétrons como portadores majoritários de carga elétrica, ditos cristais semicondutores negativos, ou do tipo N) — tais materiais são... o quê? Germânio puro reclassificou-se como metal. Silício puro, em contraste, reclassificou-se como ametal... Porém, germânio dopado ou silício dopado, ambos apresentam propriedades físico-químicas semelhantes num extenso rol!

Que me parece razoável, sob a ampla óptica físico-química e da ciência dos materiais (engenharia dos materiais, autônoma)?

Ora, exposto o que foi (e considerada a consistência dos correspondentes artigos da Wiki Inglesa), sugiro convertermos o nosso atual artigo/verbete para um em nível de desambiguação. Pois, diante do que lhe expus acima — e sob os ditames da ciência dos materiais — é mais que claro que "há materiais (não necessariamente elementos, porém eventualmente também...) que exibem características semimetálicas, justificando, pois, a existência duma classe de materiais denominada de semimetal.

Novamente: sei que está em 'apuros doutoráveis", assim dispondo de pouco tempo. Porém, gostaria de ter palavra sua em assunto tão palpitante. Se você estiver de acordo, eu me disponho a fazer a conversão e depois... bem, depois conversamos. Certo? Abraço!

EgídioCamposDiz! 19h07min de 23 de Novembro de 2007 (UTC)

Re: Artigo mol: um erro que nos passou despercebidos[editar código-fonte]

Mestre, reeditei a figura, conforme sua orientação. Abração! --Pedro Spoladore 03h04min de 25 de Novembro de 2007 (UTC)

Tá feito, veja lá! É um prazer ajudar, quando precisar é só gritar. Fiz utilizando o inkscape, que é um editor bem simples de imagem vetorial. O Photoshop é mais utilizado para editar imagens não vetoriais, ou seja, fotos e outras imagens raster. Abraço, --Pedro Spoladore 20h52min de 25 de Novembro de 2007 (UTC)

Caro Leandro,

O assunto seguinte é afeto à bioquímica/farmácia/medicina. Entretanto, gostaria de ou um parecer seu a respeito ou que me indique quem o possa fazer com propriedade, efetivo conhecimento específico e competência no assunto:

Veja no que me pode ajudar sobre piracetam (cá, entre nós: estranho ainda não termos o nosso artigo/verbete a respeito em Luso-Wiki!) combinado com diidroergocristina, mesilato (em vermelho...). Embora tome a feição de "consulta", qual é o estado da arte aí, em São Paulo, sobre a conveniência do uso de tal associação para quadros clínicos de hipertensão arterial crônica? Abraço!

EgídioCamposDiz! 20h53min de 26 de Novembro de 2007 (UTC)

  1. Burns, Gerald (1985). Solid State Physics. [S.l.]: Academic Press, Inc. pp. 339–40. ISBN 0-12-146070-3  Texto " San Diego " ignorado (ajuda)
  2. Wang, Yang; N. Mansour, A. Salem, K.F. Brennan, and P.P. Ruden (1992). «Theoretical study of a potential low-noise semimetal-based avalanche photodetector». IEEE Journal of Quantum Electronics. 28 (2): 507-513. doi:10.1109/3.123280