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== História ==
== História ==
[[Ficheiro:Revista veja n1.jpg|thumb|left|200px|Capa da primeira edição da Revista Veja, lançada em 11 de setembro de 1968]]
Em 11 de setembro de 1968, foi lançada a primeira edição da revista. Tendo como manchete de capa "O Grande Duelo no Mundo Comunista", trazia entre outros os seguintes artigos: "Rebelião na Galáxia Vermelha", "A Romênia Quer Resistir", "Checos Têm Esperancas". Em sua página 20, no editorial, trazia publicado: "''VEJA quer ser a grande revista semanal de informação de todos os brasileiros''".<ref name="Veja1 ">{{Citar periódico |autor= |autorlink= |data=11 de setembro de 1968 |titulo=O Grande Duelo no Mundo Comunista |jornal=Veja |volume= |numero=1 |paginas= |id= |url= http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx |acessadoem=25 de junho de 2011}}</ref>


Essa revista enfureceu tanta gente que este artigo, anteriormente, era mais um lugar de fracassados chorar pitangas ou cantar glórias sobre ela. Um lixo.
Em dezembro de 1975, a revista publicou reportagem afirmando que cientistas haviam conseguido obter ''slides'' inéditos de Nessie, o [[monstro do lago Ness]], suficientemente claras para identificar a suposta criatura como um [[plesiossauro]], extinto há 70 milhões de anos. Veja dedicou seis reportagens ao monstro, citando supostas evidências científicas de sua existência em cinco delas. Na última reportagem, admitiu que o monstro era uma fraude.<ref name="Veja">{{citar web | autor=| titulo=A capa caiu| publicado = Veja| url=http://veja.abril.com.br/30anos/p_114.html| formato= | acessodata=7 de julho de 2010}}</ref>

Em abril de 1983, a revista publicou, em sua seção de ciência, uma reportagem afirmando que pesquisadores alemães, da cidade de [[Hamburgo]], haviam criado um processo inédito que permitia a fusão de células animais e vegetais, culminando com um produto híbrido de carne bovina e tomate, capaz de crescer em árvores e apelidado de "[[boimate]]". A reportagem se baseou em informações de teor humorístico do periódico britânico ''New Science'', sem perceber que se tratava de uma brincadeira de [[1º de abril]].<ref name=Portal Imprensa 1>http://portalimprensa.uol.com.br/colunistas/colunas/2007/09/24/imprensa72.shtml Portal Imprensa, ''"A imprensa entre o "furo" e a "barriga"'', 24 de setembro de 2007]</ref> O jornal [[O Estado de S. Paulo]] desmentiu as afirmações da publicação em 26 de junho daquele ano<ref name="JNN 1">{{citar web | autor=| titulo=A nova fronteira científica do boimate| publicado = JusBrasil| url=http://www.jusbrasil.com.br/noticias/972570/a-nova-fronteira-cientifica-do-boimate| formato= | acessodata=7 de julho de 2010}}</ref>. A revista publicaria uma nota no mês seguinte<ref name="boimate1">{{Citar periódico |autor = |data = 6 de julho de 1983 |titulo = Correção |jornal = Veja |numero = 774 |paginas = 12 |editora = Editora Abril |local = |lingua2= pt }}</ref>, desmentindo a matéria original, corrigindo o equívoco e pedindo desculpas aos leitores.

Em 25 de abril de 1992, a revista publicou uma entrevista [[exclusivo|exclusiva]] com [[Pedro Collor de Mello]] (irmão do então presidente [[Fernando Collor de Mello]]), em que o entrevistado denunciava irregularidades de desvio de [[dinheiro]] público em uma suposta parceria com [[Paulo César Farias]]. Essa entrevista desencadeou uma série de novas denúncias e investigações culminando com o ''[[impeachment]]'' e a renúncia do presidente da [[República]].{{carece de fontes}}

Em 14 de maio de 2005, reportagem da revista teve papel relevante na eclosão de outra crise política de grandes proporções, quando divulgou a transcrição de um vídeo em que se flagrava, com uma câmera escondida, o então funcionário dos [[Correios]] [[Maurício Marinho]] explicando a dois empresários como funcionaria um esquema de pagamentos de propina para fraudar [[licitação|licitações]]. Tal esquema envolveria o deputado [[Roberto Jefferson]], e sua denúncia serviu de ignitor para que este deputado deflagrasse o chamado [[escândalo do mensalão]].

No segundo semestre de 2005, por ocasião do [[Referendo no Brasil em 2005|referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições]], a revista publicou a reportagem ''Referendo da fumaça'', em que apresentava a seus leitores sete "razões" pelas quais deveriam votar "não" à pergunta "o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?". Veja justificou a sua opção afirmando que a consulta popular pretendia "desarmar a população e fortalecer o contrabando de armas e o arsenal dos bandidos".<ref name="Veja referendo">[http://veja.abril.com.br/051005/p_076.html Referendo da fumaça], ''Veja'', 5 de outubro de 2005.</ref> A jornalista [[Barbara Gancia]], colunista da ''[[Folha de S. Paulo]]'', criticou abertamente a posição da revista, afirmando que o argumento da reportagem de que o desarmamento é um dos pilares do totalitarismo "não só tenta vincular de forma sub-reptícia a campanha pelo desarmamento à agenda do PT [...] como ecoa a ladainha alarmista da direita truculenta." Gancia também acusou a revista, na mesma ocasião, de possuir interesses não declarados na defesa pelo "não", questionando "por que a revista não nos contou que a empresa à qual pertence paga aluguel de cerca R$ 1 milhão à família Birmann, da construtora homônima, que vem a ser proprietária do prédio que serve de sede da Editora Abril e também, veja só, da CBC, a Companhia Brasileira de Cartuchos?".<ref name="Gancia">[https://acesso.uol.com.br/login.html?dest=CONTENT&url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1410200504.htm&COD_PRODUTO=7 Deu a louca na revista "Veja"?, ''[[Folha de S. Paulo]]'', 14 de outubro de 2005.</ref>

Em maio de 2006, o grupo Abril, mantenedor da revista, anunciou a sociedade com o [[Naspers]], grupo de comunicações [[África do Sul|sul-africano]] já vinculado no passado ao [[Partido Nacional (África do Sul)|Partido Nacional]], agremiação política ultra-conservadora [[África do Sul|sul-africana]], de ideologia nacionalista africânder que instaurou o regime do ''[[apartheid]]''.<ref name=Vapartheid>[http://www.doj.gov.za/trc/media/1997/9709/s970926g.htm Naspers journalistas apologise for Apartheid]</ref> O grupo africano passou a deter 30% do capital da Abril, incluindo a compra dos 13,8% que pertenciam aos fundos de investimento administrados pela Capital International, desde julho de 2004.<ref name=VENDA>[http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=380ASP006 Revista Veja, 5 de setembro de 2006, ''"O Grupo Abril, que edita VEJA, tem desde a sexta-feira passada um novo sócio, o grupo sul-africano Naspers, em Observatório da Imprensa, 10 de setembro de 2006]</ref>

Em 2009, a revista Veja liberou o acesso a informação de todas as suas edições, agora digitalizadas, em um projeto realizado com a parceria do [[Bradesco]].<ref>[http://www.veja.com.br/acervodigital/ Acervo Digital da Revista VEJA]</ref>
Em setembro de 2010 a revista publicou uma reportagem que denunciava a ministra-chefe da casa Civil, Erenice Guerra, por agir em conjunto com sua família num esquema torpe de tráfico de influência, sendo que Erenice era o braço direito de Dilma Rousseff quando esta era ministra da Casa Civil.

Em abril de 2012, a revista ''[[Carta Capital]]'' publicou matéria, baseada em informações da [[Polícia Federal]], afirmando que Policarpo Júnior, diretor da sucursal de ''Veja'' em [[Brasília]], manteve mais de 200 ligações telefônicas com o bicheiro [[Carlinhos Cachoeira]], então preso sob a acusação de envolvimento com o [[crime organizado]]. Em um dos grampos captados pela Polícia Federal, Carlinhos Cachoeira, em conversa com o araponga Jairo Martins, responsável por filmar um pagamento de propina que culminou no [[Escândalo do mensalão|escândalo do mensalão]], afirma ter repassado à revista Veja todos "os grandes furos do Policarpo". Segundo ''Carta Capital'', "''a relação, se exposta em toda sua extensão, poderá trazer à tona não somente os métodos pouco jornalísticos usados pela semanal da Abril para fazer reportagens a partir de um esquema clandestino de arapongagem, mas a participação da revista na construção do escândalo do mensalão.''"<ref name="CC Cachoeira">FORTES, Leandro. O Brasil de Cachoeira. ''Carta Capital''. São Paulo: Confiança. Ano XVII, nº. 693, 18 de abril de 2012.</ref> Conforme o portal ''Rede Brasil Atual'', o deputado federal pernambucano [[Fernando Ferro]], do [[Partido dos Trabalhadores]], acusou ''Veja'' de tentar abafar a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a conexão entre Carlinhos Cachoeira, políticos, empresários e jornalistas. Ferro também acusou ''Veja'' de associação com o crime organizado e afirmou que deseja convocar [[Roberto Civita]], presidente do [[Grupo Abril]], para prestar esclarecimentos sobre as conexões entre a revista e Carlinhos Cachoeira.<ref name="RBA Veja">{{citar web | autor=| titulo=Para deputado, revista Veja é “o crime organizado fazendo jornalismo”| publicado = Rede Brasil Atual| url=http://www.redebrasilatual.com.br/temas/politica/2012/04/para-deputado-revista-veja-e-201co-crime-organizado-fazendo-jornalismo201d| formato= | acessodata=18 de abril de 2012}}</ref>

[[Reinaldo Azevedo]], jornalista da ''Veja'', defendeu em seu blog a revista afirmando que a relação de Policarpo com Cachoeira é de fonte-jornalista, e que os grampos da PF haviam captados apenas duas ligações entre ambos e não duzentas.<ref name="RA-Veja">{{citar web | autor=| titulo=Há 2 ligações entre Policarpo e Cachoeira, não 200! Leiam o que dizem dois delegados da PF| publicado = Portal Veja| url=http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ha-2-ligacoes-entre-policarpo-e-cachoeira-nao-200-leiam-o-que-dizem-dois-delegados-da-pf-e-o-papel-patetico-do-ex-cacador-de-marajas-e-atual-cacador-de-jornalistas/| formato= | acessodata=14 de maio de 2012}}</ref>. Reportagem da ''[[Carta Maior]]'', entretanto, afirma que o delegado federal Matheus Mela Rodrigues disse ter interceptado, somente na sua operação, 42 ligações entre Policarpo Júnior e Cachoeira.<ref name="CM MMR 1">{{citar web | autor=Mansur, Vinícius| titulo=Demóstenes, Cachoeira e a Veja| publicado = Originalmente publicado por ''Carta Maior'', republicado por ''Minuto Notícias''| url=http://minutonoticias.com.br/demostenes-cachoeira-e-a-veja| formato= | acessodata=14 de maio de 2012}}</ref> [[Eliane Cantanhêde]] em 10 de maio de 2012 questionou uma suposta "aliança entre [[Fernando Collor]] e o PT para transformar a CPI do Cachoeira em CPI da imprensa". A colunista de política do jornal [[Folha de S. Paulo|Folha de São Paulo]] defendeu os jornalistas afirmando que a imprensa fez o seu papel e que as demissões de ministros provam a culpa. <ref name="Cantanhede">{{citar web | autor=| titulo=Fatos e fitas| publicado = Jornal Folha de São Paulo| url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/41935-fatos-e-fitas.shtml| formato=só para assinantes | acessodata=14 de maio de 2012}}</ref><ref name="Pannunzio">{{citar web | autor=| titulo=Fatos e fitas - reprodução de artigo do Jornal Folha de São Paulo| publicado = | url=http://www.pannunzio.com.br/archives/11156| formato= | acessodata=14 de maio de 2012}}</ref>.

Em seu blog pessoal, [[Reinaldo Azevedo]] ecoou artigos do jornalista [[Fábio Pannunzio]]<ref>[http://www.pannunzio.com.br/archives/9776 Bajulação, ausência de crítica, subserviência e propaganda da ditadura. Era assim a Veja de Mino Carta e PHA em 1970]</ref> e do sociólogo [[Demétrio Magnoli]]<ref>[http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/os-bons-companheiros-um-artigo-de-demetrio-magnoli/ ‘Os bons companheiros’, um artigo de Demétrio Magnoli]</ref> onde são feitas revelações potencialmente embaraçosas, até então desconhecidas de boa parte do público, quando [[Mino Carta]], dono da revista ''[[Carta Capital]]'', trabalhou na revista ''Veja'' à época da ditadura nos anos 70. Com base em arquivo digital público da própria ''Veja'', Pannunzio e Azevedo expuseram o apoio de Mino Carta ao regime militar nos anos em que foi empregado de [[Roberto Civita]], atual Presidente do Conselho de Administração e Diretor Editorial do Grupo Abril.<ref>[http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nunca-ninguem-elogiou-a-ditadura-com-tanto-entusiasmo-denodo-e-servilismo-como-mino-carta-e-posso-provar-o-que-digo-e-claro/ Nunca ninguém elogiou a ditadura com tanto entusiasmo, denodo e servilismo como Mino Carta. E posso provar o que digo, é claro!]</ref>

Os dois jornalistas relembram primeiramente palavras de [[Paulo Henrique Amorim]], amigo pessoal de Mino Carta desde a época do regime militar, em que afirma que a redação da revista era feita sem a influência de Civita, dando a entender que tudo o que foi publicado à época era a visão pessoal e particular de Mino Carta.<ref>[http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/03/16/a-veja-odeia-o-brasil-porque-o-dono-e-um-perdedor/ A Veja odeia o Brasil, porque o dono é um perdedor]</ref> A partir daí, Azevedo e Pannunzio recuperaram diversos editoriais escritos por Carta apoiando explicitamente a ditadura militar, através de elogios rasgados e subservientes aos seus integrantes e do suporte à repressão contra o que chamava de "''terroristas''" e "''subversivos''" da luta armada. Em seus textos, Mino Carta chamava os militares de "''único antídoto de seguro efeito contra a subversão e a corrupção''", estas por sua vez definidas como realidades "''nascidas e criadas à sombra dos erros voluntários e involuntários de líderes civis''". São apresentados vários artigos em que Mino ironiza os presos políticos, faz elogios à Junta Militar e prega a adoção da pena de morte, do banimento ou da prisão perpétua para os terroristas.

Em reposta indireta a Reinaldo Azevedo, Fábio Pannunzio e Demétrio Magnoli, Mino Carta se mostra indignado, a ponto de fazer alusões a palhaços de circo em referência aos primeiros, acusando-os de "''caluniadores''" e "''detratores da moral alheia''", e relembra a necessidade de apoio ao regime militar com críticas veladas sublimares à época. Em momento algum ele nega o que escreveu, mas acusa a descontextualização de suas frases e textos frente à realidade e às necessidades da época em questão. Um tipo de "''Ame-o ou deixe-o''" como reproduzido pelo próprio em referência elogiosa ao infame slogan do governo militar sobre o Brasil. Segundo Reinaldo Azevedo: "''É evidente que a imprensa estava sob severa censura em 1970, mas [...] se era proibido criticar, não era obrigatório elogiar.''"

Em maio de 2012, ''Veja'' acusou o ex-presidente [[Luiz Inácio Lula da Silva|Lula]] de ter proposto um acordo ao ministro do [[Supremo Tribunal Federal]] (STF) [[Gilmar Mendes]] visando obter o adiamento do julgamento do [[Escândalo do mensalão|mensalão]] para 2013, em troca da blindagem do ministro na CPI que investiga a organização criminosa de Carlinhos Cachoeira. A proposta teria ocorrido no escritório do ex-ministro [[Nelson Jobim]], na presença deste. Lula também teria dito, segundo ''Veja'', que pretendia acionar o presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência, [[Sepúlveda Pertence]], ligado à ministra do STF [[Cármen Lúcia]], para que ala apoiasse a estratégia de adiar o julgamento para 2013.<ref name="Veja Lula Mendes Mensalão">{{citar web | autor=| titulo=PSDB quer interpelar Lula sobre cerco ao STF| publicado = Veja | url=http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/psdb-quer-interpelar-lula-sobre-cerco-ao-stf| formato= | acessodata=28 de maio de 2012}}</ref> Questionado pelo jornal ''[[O Estado de S. Paulo]]'' a respeito do episódio, Jobim desmentiu as declarações de Mendes, negando que o ministro e o ex-presidente tenham ficado sozinhos em algum momento e que tenham conversado sobre o mensalão. Sepúlveda Pertence também negou ter sido procurado por Lula para interceder junto a Cármen Lúcia.<ref name="Estadao Lula Mendes Mensalão">{{citar web | autor=| titulo=Jobim nega pressão de Lula sobre STF para adiar julgamento do mensalão| publicado = Estadão| url=http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,jobim-nega-pressao-de-lula-sobre-stf-para-adiar-julgamento-do-mensalao,878353,0.htm| formato= | acessodata=28 de maio de 2012}}</ref> Posteriormente, Gilmar Mendes declarou: "O presidente tocou várias vezes na questão da CPMI. Desenvolvimento da CPMI, o domínio que o governo tinha sobre a CPMI e tudo mais. [...] Não houve nenhum pedido específico do presidente em relação ao mensalão. Manifestou um desejo.[...] Ele não pediu a mim diretamente. Disse: ‘O ideal era que isso não fosse julgado’." Lula afirmou que o teor da conversa apontado por Veja é inverídico e afirmou estar indignado com as acusações.<ref name="Globo Lula Mendes Mensalão">{{citar web | autor=| titulo=Lula nega ter sugerido para ministro protelar julgamento do mensalão| publicado = G1| url=http://m.g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/05/lula-nega-ter-sugerido-para-ministro-protelar-julgamento-do-mensalao.html| formato= | acessodata=28 de maio de 2012}}</ref> A revista ''CartaCapital'' classificou as acusações de ''Veja'' como "mais um exemplar de contra-golpe ensaiado para sair do foco das investigações da CPI, desmentido no mesmo dia por um dos personagens citados na apuração."<ref name="CC Veja Mendes Lula">{{citar web | autor=| titulo=Lula não ficou sozinho com Gilmar Mendes, diz Jobim| publicado = CartaCapital| url=http://www.cartacapital.com.br/politica/lula-nao-ficou-sozinho-com-gilmar-mendes-diz-jobim/| formato= | acessodata=28 de maio de 2012}}</ref>


== Críticas e controvérsias ==
== Críticas e controvérsias ==

Revisão das 19h45min de 24 de julho de 2012

 Nota: Para outros significados, veja Veja (desambiguação).
Veja
Veja
Capa da edição 2259 de 7 de março de 2012
Slogan Veja, indispensável para o país que queremos ser.
Categoria política, economia, cultura, ciência e tecnologia
Frequência semanal
Formato 20,2 x 26,6 cm[1]
Circulação Total: 1.088.134[2]
Editora Editora Abril
Fundação 11 de setembro de 1968
Primeira edição 11 de setembro de 1968 (55 anos)
País  Brasil
Idioma português
veja.com.br

Veja é uma revista de distribuição semanal brasileira publicada pela Editora Abril as quartas-feiras. Criada em 1968 pelos jornalistas Victor Civita e Mino Carta, a revista trata de temas variados de abrangência nacional e global. Entre os temas tratados com frequência estão questões políticas, econômicas, e culturais. Apesar de não ser o foco da revista, assuntos como tecnologia, ciência, ecologia e religião são abordados em alguns exemplares. São publicadas, eventualmente, edições que tratam de assuntos regionais como a Veja São Paulo, Veja Rio e Veja BH. Com uma tiragem superior a um milhão de cópias, sendo a maioria de assinaturas, a revista Veja é a de maior circulação nacional.[2]

História

Essa revista enfureceu tanta gente que este artigo, anteriormente, era mais um lugar de fracassados chorar pitangas ou cantar glórias sobre ela. Um lixo.

Críticas e controvérsias


Colunistas

Slogans

  • VEJA, indispensável para o que você quer ser. (2011)
  • VEJA, indispensável para o país que queremos ser. (2009)
  • Quem lê Veja entende os dois lados. (2004)
  • Indispensável. (1998)
  • Os olhos do Brasil.
  • A revista mais lida e comentada do Brasil.

Ver também

Wikiquote
Wikiquote
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Revista Veja

Referências

  1. «Tipos de Encartes». Site Oficial da Revista. Consultado em 9 de junho de 2010 
  2. a b Tabela Geral de Circulação.

Ligações externas

Predefinição:Publicações da Editora Abril