Waldemir Moka

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Waldemir Moka
Waldemir Moka
Senador pelo Mato Grosso do Sul
Período 1 de fevereiro de 2011
a 1 de fevereiro de 2019
Deputado Federal pelo Mato Grosso do Sul
Período 1º de fevereiro de 1999
até 31 de janeiro de 2011
Deputado Estadual pelo Mato Grosso do Sul
Período 1º de fevereiro de 1987
até 31 de janeiro de 1999
Dados pessoais
Nascimento 10 de outubro de 1951 (72 anos)
Bela Vista, Mato Grosso do Sul
Partido MDB (1978-1980)
MDB (1980-presente)
Profissão Médico

Waldemir Moka Miranda de Britto (Bela Vista, 10 de outubro de 1951) é um médico, professor e político brasileiro.[1] Representou o MDB como Senador da República pelo estado de Mato Grosso do Sul com mandato de 2011 a 2019.

Graduou-se em medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, onde, em 1976, exerceu a presidência diretório acadêmico da faculdade de medicina.[1] Mais conhecido como Moka, é divorciado e pais de três filhos.[2]

Desde 1978 é filiado ao MDB. Foi vereador de Campo Grande entre 1982 e 1986, deputado estadual por três mandatos consecutivos, de 1987 até 1998 foi deputado federal por três mandatos. Foi eleito senador em 2010 pela coligação Amor, Trabalho e Fé, tendo como suplentes Antonieta Amorim, deputada estadual (eleita 2014) e Gino José Ferreira.

Votou pela recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira - CPMF, com o nome de Contribuição Social para a Saúde - CSS. Na ocasião, por apenas três votos, o imposto que inicialmente era provisório, foi mantido.[3] Votou a favor da suspensão da CPI do apagão aéreo em 2007.

Em 2016, fez parte da Comissão Especial de Impechment do Senado Federal, que julgou a presidente da República, Dilma Rousseff, por crime de responsabilidade.

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[4] Em julho de 2017 votou a favor da reforma trabalhista.[5]

Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.[6][7]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências