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SN 2006gy: diferenças entre revisões

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{{Info/Supernova
[[Ficheiro:SN 2006gy, NASA illustration.jpg|thumb|left|Ilustração da explosão da SN 2006gy.]]
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[[Ficheiro:Sn2006gy CHANDRA x-ray.jpg|thumb|right|SN 2006gy e o núcleo da galáxia hospedeira, [[NGC 1260]], vista em [[raio-X]] pelo [[Observatório de Raio-X Chandra]]. O núcleo de NGC 1260 está à esquerda e SN 2006gy do lado superior direito. Uma supernova pode brilhar mais do que os bilhões de estrelas de sua hospedeira.]]
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'''SN 2006gy''' foi uma [[supernova]] extremamente energética, às vezes referida como uma [[hipernova]] ou [[quark-nova]],<ref>{{Citar periódico|ultimo=Gal-Yam|primeiro=Avishay|data=2012-08-24|titulo=Luminous Supernovae|jornal=Science|volume=337|numero=6097|paginas=927–932|issn=0036-8075|doi=10.1126/science.1203601|url=http://arxiv.org/abs/1208.3217}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Leahy|primeiro=Denis A.|data=2008-05-01|titulo=Superluminous Supernovae SN2006gy, SN2005gj and SN2005ap: Signs for a New Explosion Mechanism|volume=212|paginas=64.01|url=http://adsabs.harvard.edu/abs/2008AAS...212.6401L}}</ref> que foi descoberta em [[18 de setembro]] de [[2006]]. Foi observada pela primeira vez por [[Robert Quimby]] e P. Mondol,<ref name=":0">{{Citar web|url=http://www.cbat.eps.harvard.edu/lists/Supernovae.html|titulo=List of Supernovae|acessodata=2017-04-08|obra=www.cbat.eps.harvard.edu}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://w.astro.berkeley.edu/bait/2006/sn2006gr.html|titulo=SN 2006gr|acessodata=2017-04-08|obra=w.astro.berkeley.edu}}</ref> depois estudada por várias equipes de [[astrônomos]] usando instalações que incluíam os [[Observatório|observatórios]] [[Observatório de raios-X Chandra|Chandra]], [[Observatório Lick|Lick]] e [[Observatório W. M. Keck|Keck]].<ref>{{Citar periódico|ultimo=Ofek|primeiro=E. O.|ultimo2=Cameron|primeiro2=P. B.|ultimo3=Kasliwal|primeiro3=M. M.|ultimo4=Gal-Yam|primeiro4=A.|ultimo5=Rau|primeiro5=A.|ultimo6=Kulkarni|primeiro6=S. R.|ultimo7=Frail|primeiro7=D. A.|ultimo8=Chandra|primeiro8=P.|ultimo9=Cenko|primeiro9=S. B.|data=2007-04-10|titulo=SN 2006gy: An extremely luminous supernova in the galaxy NGC 1260|jornal=The Astrophysical Journal|volume=659|numero=1|paginas=L13–L16|issn=0004-637X|doi=10.1086/516749|url=http://arxiv.org/abs/astro-ph/0612408}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Smith|primeiro=Nathan|ultimo2=Li|primeiro2=Weidong|ultimo3=Foley|primeiro3=Ryan J.|ultimo4=Wheeler|primeiro4=J. Craig|ultimo5=Pooley|primeiro5=Dave|ultimo6=Chornock|primeiro6=Ryan|ultimo7=Filippenko|primeiro7=Alexei V.|ultimo8=Silverman|primeiro8=Jeffrey M.|ultimo9=Quimby|primeiro9=Robert|data=2007-09-10|titulo=SN 2006gy: Discovery of the most luminous supernova ever recorded, powered by the death of an extremely massive star like Eta Carinae|jornal=The Astrophysical Journal|volume=666|numero=2|paginas=1116–1128|issn=0004-637X|doi=10.1086/519949|url=http://arxiv.org/abs/astro-ph/0612617}}</ref> Em maio de [[2007]], a [[NASA]] e vários dos astrônomos anunciaram as primeiras análises detalhadas da supernova, descrevendo-a como a "explosão estelar mais brilhante já registrada".<ref>{{Citar web|url=http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/news/chandra_bright_supernova.html|titulo=NASA - NASA's Chandra Sees Brightest Supernova Ever|acessodata=2017-04-08|obra=www.nasa.gov|lingua=en}}</ref> Em outubro de 2007, Quimby anunciou que [[SN 2005ap]] tinha quebrado o recorde de SN 2006gy como o supernova mais brilhante, e várias descobertas subseqüentes são ainda mais brilhantes.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Stevenson|primeiro=David S.|data=2014-01-01|titulo=The Mysterious SN 2005ap and Luminous Blue Flashes|jornal=Extreme Explosions|paginas=239–251|editora=Springer New York|doi=10.1007/978-1-4614-8136-2_10|url=http://link.springer.com/chapter/10.1007/978-1-4614-8136-2_10|idioma=en}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Quimby|primeiro=Robert M.|data=2012-09-01|titulo=Superluminous Supernovae|volume=279|paginas=22–28|doi=10.1017/S174392131201263X|url=http://adsabs.harvard.edu/abs/2012IAUS..279...22Q}}</ref> A [[revista Time]] listou a descoberta da SN 2006gy como a terceira em suas Top 10 descobertas científicas para 2007.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Mahr|primeiro=Krista|data=2007-12-09|titulo=Top 10 Everything of 2007 - TIME|jornal=Time|issn=0040-781X|url=http://www.time.com/time/specials/2007/top10/article/0,30583,1686204_1686252_1690931,00.html}}</ref>


== Características ==
'''SN2006gy''' é uma [[supernova]] extremamente energética que foi descoberta em [[18 de setembro]] de [[2006]]. Foi primeiramente observada por R. Quimby e P. Mondol, e então estudada por diversas equipes de [[astrônomo]]s, incluindo os Observatórios de raios-X [[Chandra]], [[Lick]], e [[Observatório W. M. Keck|Keck]]. Em [[7 de maio]] de [[2007]], a [[NASA]] e diversos astrônomos anunciaram as primeiras análises detalhadas da [[supernova]], descrevendo-a como ''"a explosão estelar mais brilhante já ocorrida"''.
SN 2006gy ocorreu em uma [[galáxia]] distante ([[NGC 1260]]), aproximadamente 238 milhões de [[anos-luz]] (73 [[Parsec|megaparsecs]]) de distância.<ref>{{Citar web|url=http://chandra.harvard.edu/photo/2007/sn2006gy/|titulo=Chandra :: Photo Album :: SN 2006gy :: 07 May 07|acessodata=2017-04-08|obra=chandra.harvard.edu|lingua=en}}</ref> Portanto, devido ao tempo que levou luz da supernova para chegar à [[Terra]], o evento ocorreu cerca de 238 milhões de anos atrás. A energia irradiada pela explosão foi estimada em 10 <sup>51</sup>[[Erg|ergs]] (10 <sup>44</sup> [[Joule|J]] ), tornando-a cem vezes mais potente do que a típica explosão de supernova que irradia 10 <sup>49</sup> erg (10 <sup>42</sup> J) de energia. Embora em seu pico a supernova SN 2006gy fosse intrinsecamente 400 vezes mais [[Luminosidade|luminosa]] que [[SN 1987A]], que era brilhante o suficiente para ser vista a olho nu, SN 2006gy era mais de 1.400 vezes mais distante do que SN 1987A e muito distante para ser vista sem um [[telescópio]].


O SN 2006gy é classificada como uma supernova [[Supernova tipo II|tipo II]] porque mostra linhas de [[hidrogênio]] em seu espectro, embora o brilho extremo indique que é diferente de uma supernova tipo II típica. Vários mecanismos possíveis foram propostos para uma explosão tão violenta, todos exigindo uma estrela progenitora muito maciça. As explicações mais prováveis ​​envolvem a conversão eficiente de energia cinética explosiva para radiação por interação com material circunstancial, semelhante a uma [[supernova tipo IIn]], mas em uma escala maior. Tal cenário pode ocorrer após a perda de massa de 10 ou mais ''M'' <sub>☉</sub> numa erupção de uma [[variável luminosa azul]], ou através de ejeções de instabilidade do par pulsacional.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Smith|primeiro=Nathan|ultimo2=Chornock|primeiro2=Ryan|ultimo3=Silverman|primeiro3=Jeffrey M.|ultimo4=Filippenko|primeiro4=Alexei V.|ultimo5=Foley|primeiro5=Ryan J.|data=2010-02-01|titulo=Spectral Evolution of the Extraordinary Type IIn Supernova 2006gy|jornal=The Astrophysical Journal|volume=709|numero=2|paginas=856–883|issn=0004-637X|doi=10.1088/0004-637X/709/2/856|url=http://arxiv.org/abs/0906.2200}}</ref> Denis Leahy e Rachid Ouyed, cientistas canadenses da [[Universidade de Calgary]] propuseram que SN 2006gy foi o nascimento de uma [[estrela de quarks]].<ref>{{Citar periódico|ultimo=Leahy|primeiro=Denis|ultimo2=Ouyed|primeiro2=Rachid|data=2008-07-01|titulo=Supernova SN2006gy as a first ever Quark Nova?|jornal=Monthly Notices of the Royal Astronomical Society|volume=387|numero=3|paginas=1193–1198|doi=10.1111/j.1365-2966.2008.13312.x|url=http://arxiv.org/abs/0708.1787}}</ref>
Até hoje nunca se observou um fenômeno tão brilhante quanto esta [[supernova]]. Aliás, nem pode-se classificá-la como tal.


== Semelhanças com Eta Carinae ==
A [[estrela]] que explodiu deve ter uma massa superior a 150 [[sol|sóis]]. Muito acima das previsões teóricas que indicam que as estrelas não suportam massa superior a 100 sóis. A maioria desses tipos de estrelas só existiram no início do universo, cerca de 300 mil anos após a [[Big Bang|Grande Expansão]] (tradução mais próxima para o português de [[Big Bang]]). Por isso esta explosão pode nos indicar como eram as primeiras estrelas e até fazer-nos rever essa teoria.
[[Eta Carinae]] (η Carinae ou η Car) é uma estrela [[Estrela hipergigante|hipergigante]] luminosa situada aproximadamente 7.500 anos-luz da Terra na [[galáxia]] da [[Via Láctea]]. Eta Carinae é 32.000 vezes mais próxima do que SN2006gy, então sua luz será aproximadamente um bilhão de vezes mais brilhante. Estima-se que Eta Carinae seja semelhante em tamanho à estrela progenitora de SN2006gy. Dave Pooley, um dos descobridores da SN2006gy, diz que se Eta Carinae explodir de forma semelhante, seria brilhante o suficiente para que se pudesse vê-la nas noites da Terra e até mesmo ser visível durante o dia. A [[magnitude aparente]] de SN 2006gy (''m'') é 15,<ref name=":0" /> assim como um evento similar em Eta Carinae terá um ''m'' de aproximadamente -7.5. Segundo o astrofísico Mario Livio , isso poderia acontecer a qualquer momento, mas o risco para a [[vida na Terra]] seria baixo.<ref>{{Citar periódico|titulo=Megastar explodes in brightest supernova ever seen|jornal=CNET|url=http://news.cnet.com/Megastar+explodes+in+brightest+supernova+ever+seen/2100-11397_3-6181997.html|idioma=en}}</ref>


== Referências ==
Esta supernova não está na [[Via-Láctea]], mas na galáxia [[NGC 1260]] distante aproximadamente 250 milhões de [[anos-luz]] do [[Sistema Solar]].
<references />

{{Esboço-astronomia}}
SN 2006gy tem [[magnitude]] 15 e só é visível em grandes [[telescópio]]s.

{{esboço-astronomia}}

[[Categoria:Hipernovas|SN 2006gy]]
[[Categoria:Supernovas|SN 2006gy]]

Revisão das 01h59min de 8 de abril de 2017

SN 2006gy
Descoberto por Robert Quimby e P. Mondol
Data 18 de setembro 2006
Dados observacionais (J2000)
Remanescente II
Galáxia NGC 1260
Constelação Perseus
Ascensão reta 03h 17m 24,10s
Declinação +41° 24′ 19″
Distância 238 milhões de anos-luz (73 mp)
Características físicas
Tipo do progenitor Hipergigante

SN 2006gy foi uma supernova extremamente energética, às vezes referida como uma hipernova ou quark-nova,[1][2] que foi descoberta em 18 de setembro de 2006. Foi observada pela primeira vez por Robert Quimby e P. Mondol,[3][4] depois estudada por várias equipes de astrônomos usando instalações que incluíam os observatórios Chandra, Lick e Keck.[5][6] Em maio de 2007, a NASA e vários dos astrônomos anunciaram as primeiras análises detalhadas da supernova, descrevendo-a como a "explosão estelar mais brilhante já registrada".[7] Em outubro de 2007, Quimby anunciou que SN 2005ap tinha quebrado o recorde de SN 2006gy como o supernova mais brilhante, e várias descobertas subseqüentes são ainda mais brilhantes.[8][9] A revista Time listou a descoberta da SN 2006gy como a terceira em suas Top 10 descobertas científicas para 2007.[10]

Características

SN 2006gy ocorreu em uma galáxia distante (NGC 1260), aproximadamente 238 milhões de anos-luz (73 megaparsecs) de distância.[11] Portanto, devido ao tempo que levou luz da supernova para chegar à Terra, o evento ocorreu cerca de 238 milhões de anos atrás. A energia irradiada pela explosão foi estimada em 10 51ergs (10 44 J ), tornando-a cem vezes mais potente do que a típica explosão de supernova que irradia 10 49 erg (10 42 J) de energia. Embora em seu pico a supernova SN 2006gy fosse intrinsecamente 400 vezes mais luminosa que SN 1987A, que era brilhante o suficiente para ser vista a olho nu, SN 2006gy era mais de 1.400 vezes mais distante do que SN 1987A e muito distante para ser vista sem um telescópio.

O SN 2006gy é classificada como uma supernova tipo II porque mostra linhas de hidrogênio em seu espectro, embora o brilho extremo indique que é diferente de uma supernova tipo II típica. Vários mecanismos possíveis foram propostos para uma explosão tão violenta, todos exigindo uma estrela progenitora muito maciça. As explicações mais prováveis ​​envolvem a conversão eficiente de energia cinética explosiva para radiação por interação com material circunstancial, semelhante a uma supernova tipo IIn, mas em uma escala maior. Tal cenário pode ocorrer após a perda de massa de 10 ou mais M numa erupção de uma variável luminosa azul, ou através de ejeções de instabilidade do par pulsacional.[12] Denis Leahy e Rachid Ouyed, cientistas canadenses da Universidade de Calgary propuseram que SN 2006gy foi o nascimento de uma estrela de quarks.[13]

Semelhanças com Eta Carinae

Eta Carinae (η Carinae ou η Car) é uma estrela hipergigante luminosa situada aproximadamente 7.500 anos-luz da Terra na galáxia da Via Láctea. Eta Carinae é 32.000 vezes mais próxima do que SN2006gy, então sua luz será aproximadamente um bilhão de vezes mais brilhante. Estima-se que Eta Carinae seja semelhante em tamanho à estrela progenitora de SN2006gy. Dave Pooley, um dos descobridores da SN2006gy, diz que se Eta Carinae explodir de forma semelhante, seria brilhante o suficiente para que se pudesse vê-la nas noites da Terra e até mesmo ser visível durante o dia. A magnitude aparente de SN 2006gy (m) é 15,[3] assim como um evento similar em Eta Carinae terá um m de aproximadamente -7.5. Segundo o astrofísico Mario Livio , isso poderia acontecer a qualquer momento, mas o risco para a vida na Terra seria baixo.[14]

Referências

  1. Gal-Yam, Avishay (24 de agosto de 2012). «Luminous Supernovae». Science. 337 (6097): 927–932. ISSN 0036-8075. doi:10.1126/science.1203601 
  2. Leahy, Denis A. (1 de maio de 2008). «Superluminous Supernovae SN2006gy, SN2005gj and SN2005ap: Signs for a New Explosion Mechanism». 212. 64.01 páginas 
  3. a b «List of Supernovae». www.cbat.eps.harvard.edu. Consultado em 8 de abril de 2017 
  4. «SN 2006gr». w.astro.berkeley.edu. Consultado em 8 de abril de 2017 
  5. Ofek, E. O.; Cameron, P. B.; Kasliwal, M. M.; Gal-Yam, A.; Rau, A.; Kulkarni, S. R.; Frail, D. A.; Chandra, P.; Cenko, S. B. (10 de abril de 2007). «SN 2006gy: An extremely luminous supernova in the galaxy NGC 1260». The Astrophysical Journal. 659 (1): L13–L16. ISSN 0004-637X. doi:10.1086/516749 
  6. Smith, Nathan; Li, Weidong; Foley, Ryan J.; Wheeler, J. Craig; Pooley, Dave; Chornock, Ryan; Filippenko, Alexei V.; Silverman, Jeffrey M.; Quimby, Robert (10 de setembro de 2007). «SN 2006gy: Discovery of the most luminous supernova ever recorded, powered by the death of an extremely massive star like Eta Carinae». The Astrophysical Journal. 666 (2): 1116–1128. ISSN 0004-637X. doi:10.1086/519949 
  7. «NASA - NASA's Chandra Sees Brightest Supernova Ever». www.nasa.gov (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2017 
  8. Stevenson, David S. (1 de janeiro de 2014). «The Mysterious SN 2005ap and Luminous Blue Flashes». Springer New York. Extreme Explosions (em inglês): 239–251. doi:10.1007/978-1-4614-8136-2_10 
  9. Quimby, Robert M. (1 de setembro de 2012). «Superluminous Supernovae». 279: 22–28. doi:10.1017/S174392131201263X 
  10. Mahr, Krista (9 de dezembro de 2007). «Top 10 Everything of 2007 - TIME». Time. ISSN 0040-781X 
  11. «Chandra :: Photo Album :: SN 2006gy :: 07 May 07». chandra.harvard.edu (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2017 
  12. Smith, Nathan; Chornock, Ryan; Silverman, Jeffrey M.; Filippenko, Alexei V.; Foley, Ryan J. (1 de fevereiro de 2010). «Spectral Evolution of the Extraordinary Type IIn Supernova 2006gy». The Astrophysical Journal. 709 (2): 856–883. ISSN 0004-637X. doi:10.1088/0004-637X/709/2/856 
  13. Leahy, Denis; Ouyed, Rachid (1 de julho de 2008). «Supernova SN2006gy as a first ever Quark Nova?». Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. 387 (3): 1193–1198. doi:10.1111/j.1365-2966.2008.13312.x 
  14. «Megastar explodes in brightest supernova ever seen». CNET (em inglês) 
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