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Editora cartonera: diferenças entre revisões

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==Editoras Cartoneras no Mundo==
==Editoras Cartoneras no Mundo==
Tendo seu início na Argentina, o processo criativo das editoras cartoneras tem suas atividades artesanais difundidas por todo o mundo, especialmente na América Latina. Algumas das editoras ativas na atualidade são [[Eloísa Cartonera]], [[Tinta Límon]] e [[Ediciones Me muero muerta]] (na U31 de Ezeiza), em Buenos Aires, [[Argentina]]; [[Sarita Cartonera]] em Lima, Perú; [[Yerba Mala Cartonera]] em La Paz, [[Mandrágora Cartonera]] em Cochabamba e [[Nicotina Cartonera]] em Santa Cruz, [[Bolívia]]; [[Animita Cartonera]] em Santiago do Chile, [[Chile]]; [[Yiyi Jambo]] e [[Felicita Cartonera]] no Paraguay; [[Dulcineia Catadora]] em São Paulo, [[Katarina Kartonera]] em Florianópolis, [[Therezinha Cartonera]], em União da Vitória, no Paraná, [[Estrela Cartonera]] em Santa Maria, e [[Editora Artesanal Monstro dos Mares]] em Cachoeira do Sul, [[Severina Catadora]] em Garanhuns, [[Mariposa Cartonera]] em Recife, Pernambuco. [[Brasil]]; [[Santamuerte Cartonera]] na Cidade do México, [[La Cartonera]] e [[La Ratona Cartonera]] em Cuernavaca, [[México]]; [[La Propia Cartonera]] em Montevideo, [[Uruguay]]; [[Meninas Cartoneras]] em Madrid, [[Matapalo cartonera]] [[Ecuador]]; [[Editorial Ultramarina Cartonera & Digital]] em Sevilla, [[Cartonerita Niña Bonita]] em Zaragoza, España; Kutsemba Cartão ("Esperança de papelão") e [[Livaningo, cartão d’arte]] em Moçambique.
Tendo seu início na Argentina<ref>{{citar periódico|ultimo=Fanju|primeiro=Adrián Pablo|data=2016|titulo=Malha fina cartonera: novidade e projeto formador|jornal=Alea : Estudos Neolatinos|volume=18|numero=2|doi=10.1590/1517-106X/182-369|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-106X2016000200369|acessadoem=18/10/2017|idioma=português}}</ref>, o processo criativo das editoras cartoneras tem suas atividades artesanais difundidas por todo o mundo, especialmente na América Latina. Algumas das editoras ativas na atualidade são [[Eloísa Cartonera]], [[Tinta Límon]] e [[Ediciones Me muero muerta]] (na U31 de Ezeiza), em Buenos Aires, [[Argentina]]; [[Sarita Cartonera]] em Lima, Perú; [[Yerba Mala Cartonera]] em La Paz, [[Mandrágora Cartonera]] em Cochabamba e [[Nicotina Cartonera]] em Santa Cruz, [[Bolívia]]; [[Animita Cartonera]] em Santiago do Chile, [[Chile]]; [[Yiyi Jambo]] e [[Felicita Cartonera]] no Paraguay; [[Dulcineia Catadora]] em São Paulo, [[Katarina Kartonera]] em Florianópolis, [[Therezinha Cartonera]], em União da Vitória, no Paraná, [[Magnolia Cartonera]], no Paraná, [[Malha Fina Cartonera]], em São Paulo, [[Estrela Cartonera]] em Santa Maria, e [[Editora Artesanal Monstro dos Mares]] em Cachoeira do Sul, [[Severina Catadora]] em Garanhuns, [[Mariposa Cartonera]] em Recife, Pernambuco. [[Brasil]]; [[Santamuerte Cartonera]] na Cidade do México, [[La Cartonera]] e [[La Ratona Cartonera]] em Cuernavaca, [[México]]; [[La Propia Cartonera]] em Montevideo, [[Uruguay]]; [[Meninas Cartoneras]] em Madrid, [[Matapalo cartonera]] [[Ecuador]]; [[Editorial Ultramarina Cartonera & Digital]] em Sevilla, [[Cartonerita Niña Bonita]] em Zaragoza, España; Kutsemba Cartão ("Esperança de papelão") e [[Livaningo, cartão d’arte]] em Moçambique.


==Ligações externas==
==Ligações externas==
{{Commonscat|Cartonera}}
{{Commonscat|Cartonera}}
* [http://www.magnoliacartonera.com/ Magnolia Cartonera (PR, Brasil)]
* [https://malhafinacartonera.wordpress.com/ Malha Fina Cartonera (SP, Brasil)]
* [http://www.dulcineiacatadora.110mb.com Dulcineia Catadora (SP, Brasil)]
* [http://www.dulcineiacatadora.110mb.com Dulcineia Catadora (SP, Brasil)]
* [https://www.facebook.com/estrelacartonera Estrela Cartonera (RS, Brasil)]
* [https://www.facebook.com/estrelacartonera Estrela Cartonera (RS, Brasil)]

Revisão das 16h44min de 18 de outubro de 2017

As editoras cartoneras são uma tendência de editoriais alternativas que utilizam papelão reaproveitado para a publicação. Surgiram em 2003 com a criação de Eloísa Cartonera en Buenos Aires e sua expansão progressiva pela América Latina.

Características

Cada uma delas funciona de maneira autónoma e tem suas próprias singularidades, mas as editoras cartoneras se caracterizam pelo tipo de livro que publicam, por empregar formatos artesanais, por buscar uma relativa independência dos circuitos editoriais convencionais e pela sua vocação expansiva. Segundo a terminologia de Andréa Terra Lima (UFRGS), estas se caracaterizam por uma estética do (in)desejável e certa vocação marginal [1]. Porém, a discussão acadêmica sobre as cartoneiras ainda é muito incipiente.

Editoras Cartoneras no Mundo

Tendo seu início na Argentina[2], o processo criativo das editoras cartoneras tem suas atividades artesanais difundidas por todo o mundo, especialmente na América Latina. Algumas das editoras ativas na atualidade são Eloísa Cartonera, Tinta Límon e Ediciones Me muero muerta (na U31 de Ezeiza), em Buenos Aires, Argentina; Sarita Cartonera em Lima, Perú; Yerba Mala Cartonera em La Paz, Mandrágora Cartonera em Cochabamba e Nicotina Cartonera em Santa Cruz, Bolívia; Animita Cartonera em Santiago do Chile, Chile; Yiyi Jambo e Felicita Cartonera no Paraguay; Dulcineia Catadora em São Paulo, Katarina Kartonera em Florianópolis, Therezinha Cartonera, em União da Vitória, no Paraná, Magnolia Cartonera, no Paraná, Malha Fina Cartonera, em São Paulo, Estrela Cartonera em Santa Maria, e Editora Artesanal Monstro dos Mares em Cachoeira do Sul, Severina Catadora em Garanhuns, Mariposa Cartonera em Recife, Pernambuco. Brasil; Santamuerte Cartonera na Cidade do México, La Cartonera e La Ratona Cartonera em Cuernavaca, México; La Propia Cartonera em Montevideo, Uruguay; Meninas Cartoneras em Madrid, Matapalo cartonera Ecuador; Editorial Ultramarina Cartonera & Digital em Sevilla, Cartonerita Niña Bonita em Zaragoza, España; Kutsemba Cartão ("Esperança de papelão") e Livaningo, cartão d’arte em Moçambique.

Ligações externas

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Bibliografia

  • Akademia Cartonera: Un ABC de las editoriales cartoneras en América Latina [1]
  • "Borrón y cuento nuevo: las editoriales cartoneras latinoamericanas" [2]
  • "¿Un nuevo boom latinoamericano? La explosión de las editoriales cartoneras"[3]
  • "Hay un espíritu más o menos anarco que nos abarca a todos" [4]
  • Trajeto Kartonero, Evandro Rodrigues [5]

Referências