Estado de mal epilético: diferenças entre revisões

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{{Info/Condição médica|name=Status epilepticus|image=Spike-waves.png|Image=Spike-waves.png|alt=An electroencephalogram of a person with childhood absence epilepsy showing a seizure. The waves are black on a white background.|Alt=An electroencephalogram of a person with childhood absence epilepsy showing a seizure. The waves are black on a white background.|caption=Generalized 3 Hz spike-and-wave discharges on an electroencephalogram|Caption=Generalized 3 Hz spike-and-wave discharges on an electroencephalogram|field=Emergency medicine, neurology|Field=Emergency medicine, neurology|Symptoms=Regular pattern of contraction and extension of the arms and legs, movement of one part of the body, unresponsiveErro de citação: Elemento de fecho </ref> em falta para o elemento <ref> Estes problemas cerebrais subjacentes podem incluir trauma, infecções, ou derrames entre outros. O diagnóstico, muitas vezes, envolve verificar o nível de açúcar no sangue, a imagem da cabeça, uma série de exames de sangue, e um eletroencefalograma. Crises psicogênicas não epiléticas podem se apresentar da mesma forma. Outras condições que também podem aparecer para incluem a baixa de açúcar no sangue, perturbações do movimento, meningite, e o delírio, entre outros.

As medicações benzodiazepinas são as preferidas para tratamento inicial, após a qual, normalmente, é utilizada a fenitoína. Os benzodiazepínicos possíveis incluem lorazepam intravenoso bem como injeções intramusculares de midazolam.[1] Diversos outros medicamentos podem ser usados se estes não forem eficazes, tais como o ácido valpróico, fenobarbital, propofol, ou cetamina. A intubação pode ser necessária para ajudar a manter as vias respiratórias da pessoa. Entre 10% e 30% das pessoas que tem o estado de mal epiléptico podem morrer dentro de 30 dias.[2] A causa subjacente, a idade da pessoa, e a duração do ataque são fatores importantes no resultado. O estado de mal epiléptico ocorre em até 40 por 100.000 pessoas por ano. Estima-se que seja 1% das causas da ida a uma emergência médica.

Referências

  1. Prasad, M; Krishnan, PR; Sequeira, R; Al-Roomi, K (Sep 10, 2014). «Anticonvulsant therapy for status epilepticus.». The Cochrane Database of Systematic Reviews. 9: CD003723. PMID 25207925. doi:10.1002/14651858.CD003723.pub3  Verifique data em: |data= (ajuda)
  2. Al-Mufti, F; Claassen, J (Oct 2014). «Neurocritical Care: Status Epilepticus Review.». Critical Care Clinics. 30 (4): 751–764. PMID 25257739. doi:10.1016/j.ccc.2014.06.006  Verifique data em: |data= (ajuda)