Anomura: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
EduCDA (discussão | contribs)
Adicionei informações ao artigo e corrigi termos biológicos incorretos.
EduCDA (discussão | contribs)
Adicionei ao artigo uma nova chave sobre Aegla e coloquei referencias sobre o grupo assim como informações importantes sobre localização e hábito de vida. Todas as informações estão referenciadas.
Linha 60: Linha 60:
O mais antigo [[fóssil]] atribuído ao grupo Anomura pertence ao género ''[[Platykotta]]'', do [[Noriano]]–[[Rético]] dos [[Emirados Árabes Unidos]].<ref name="Chablais"/>
O mais antigo [[fóssil]] atribuído ao grupo Anomura pertence ao género ''[[Platykotta]]'', do [[Noriano]]–[[Rético]] dos [[Emirados Árabes Unidos]].<ref name="Chablais"/>


==''Aeglidae''==
A família ''Aeglidae'' apresenta três gêneros: ''Aegla, Protaegla e Haumuriaegla''<ref name=":1">{{Citar periódico|ultimo=Bueno|primeiro=Sérgio Luiz de Siqueira|ultimo2=Shimizu|primeiro2=Roberto Munehisa|ultimo3=Moraes|primeiro3=Juliana Cristina Bertacini|data=2016|editor-sobrenome=Kawai|editor-nome=Tadashi|editor-sobrenome2=Cumberlidge|editor-nome2=Neil|titulo=A Remarkable Anomuran: The Taxon Aegla Leach, 1820. Taxonomic Remarks, Distribution, Biology, Diversity and Conservation|url=https://doi.org/10.1007/978-3-319-42527-6_2|lingua=en|local=Cham|publicado=Springer International Publishing|paginas=23–64|doi=10.1007/978-3-319-42527-6_2|isbn=9783319425276}}</ref>. ''Aegla'' é o único gênero com representantes atuais, enquanto que os gêneros ''Protaegla'' e ''Haumuriaegla'' foram extintos e são observados apenas em fósseis marinhos indicando a possível origem dessa família<ref name=":1" /><ref name=":2">{{Citar periódico|ultimo=Bond-Buckup|primeiro=Georgina|ultimo2=Jara|primeiro2=Carlos G.|ultimo3=Pérez-Losada|primeiro3=Marcos|ultimo4=Buckup|primeiro4=Ludwig|ultimo5=Crandall|primeiro5=Keith A.|data=2008-01-01|titulo=Global diversity of crabs (Aeglidae: Anomura: Decapoda) in freshwater|url=https://doi.org/10.1007/s10750-007-9022-4|jornal=Hydrobiologia|lingua=en|volume=595|numero=1|paginas=267–273|doi=10.1007/s10750-007-9022-4|issn=1573-5117}}</ref>. As famílias ''Aeglidae, Chirostylidae, Porcellanidae e Galatheidae'' eram tradicionalmente incluídas na superfamília ''Galatheoidea'' por similaridades morfológicas, porém analises moleculares e filogenéticas, e ultraestrutura de espermatozoides elevaram ''Aeglidae'' a superfamília postulado por McLaughlin et al. (2007)<ref name=":3">{{Citar periódico|ultimo=Jara|primeiro=Carlos G.|ultimo2=Buckup|primeiro2=Ludwig|ultimo3=Bartholomei-Santos|primeiro3=Marlise L.|ultimo4=Gonçalves|primeiro4=Alberto Senra|ultimo5=Bond-Buckup|primeiro5=Georgina|ultimo6=Santos|primeiro6=Sandro|ultimo7=Jara|primeiro7=Carlos G.|ultimo8=Buckup|primeiro8=Ludwig|ultimo9=Bartholomei-Santos|primeiro9=Marlise L.|data=00/2017|titulo=Diversity and conservation status of Aegla spp. (Anomura, Aeglidae): an update|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-64972017000100207&lng=en&nrm=iso&tlng=en|jornal=Nauplius|lingua=en|volume=25|doi=10.1590/2358-2936e2017011|issn=0104-6497}}</ref><ref name=":1" />.

Os representantes do gênero ''Aegla'' podem ser encontrados em rios, lagos, cavernas e riachos da América do Sul ocorrendo desde a Bacia do Rio Grande do Sul até o Chile<ref name=":2" />. O gênero possui 83 espécies descritas e espera-se que mais espécies sejam descritas futuramente por meio da sistemática molecular, embora aproximadamente 70% das espécies de Aegla estão ameaçadas de extinção <ref name=":3" />. A distribuição desses organismo ocorre principalmente em seis países da América do Sul: Chile, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Brasil<ref name=":2" /><ref name=":1" />. Mais da metade do total das espécies estão no Brasil e quarenta e duas delas são endêmicas da região sul e sudeste do país<ref name=":1" />. A alta taxa de endemismo levou muitas populações a extinção devido a perda de habitat, fragmentação de território, destruição e contaminação de rios por pesticidas agrícolas ou até mesmo mudanças climáticas<ref name=":3" />. Esses organismos vivem preferencialmente em águas limpas e com alta concentração de oxigênio fazendo desses animais bons indicadores para qualidade de água.<ref name=":3" /> O táxon ''Aegla'' teve origem em ambientes marinhos no início do Terciário da Era Cenozoica, aproximadamente há 60 milhões de anos, enquanto que os representantes dos táxons ''Protaegla'' e ''Haumuriaegla'' não sobreviveram e grande extinção da passagem do período Mesozoico e Cenozoico<ref>{{Citar web|url=https://www.taylorfrancis.com/books/9780429125188#page=23|obra=www.taylorfrancis.com|acessodata=2019-06-19}}</ref> <ref>{{Citar periódico|ultimo=Crandall|primeiro=Keith A.|ultimo2=Jara|primeiro2=Carlos G.|ultimo3=Bond-Buckup|primeiro3=Georgina|ultimo4=Pérez-Losada|primeiro4=Marcos|data=2004-10-01|titulo=Molecular Systematics and Biogeography of the Southern South American Freshwater “Crabs” Aegla (Decapoda: Anomura: Aeglidae) Using Multiple Heuristic Tree Search Approaches|url=https://academic.oup.com/sysbio/article/53/5/767/2842905|jornal=Systematic Biology|lingua=en|volume=53|numero=5|paginas=767–780|doi=10.1080/10635150490522331|issn=1063-5157}}</ref><ref name=":1" /> . A formação da Cordilheira do Andes levou a separação das populações de Aegla sendo uma importante barreira geográfica que levou as diferentes populações encontradas atualmente<ref>{{Citar periódico|ultimo=Potter|primeiro=P. E.|data=1997-12-01|titulo=The Mesozoic and Cenozoic paleodrainage of South America: a natural history|url=http://adsabs.harvard.edu/abs/1997JSAES..10..331P|jornal=Journal of South American Earth Sciences|volume=10|paginas=331–344|doi=10.1016/S0895-9811(97)00031-X|issn=0895-9811}}</ref><ref name=":1" />.

Indivíduos aquáticos são geralmente onívoros se alimentando de detritos animais, algas e larvas aquáticas de invertebrados, assim como são mais ativos durante a noite já que durante o dia são inativos ou procuram proteção sob pedras<ref>{{Citar periódico|ultimo=Bond-Buckup|primeiro=Georgina|ultimo2=Castro-Souza|primeiro2=Thais|data=2004-12|titulo=O nicho trófico de duas espécies simpátricas de Aegla Leach (Crustacea, Aeglidae) no tributário da bacia hidrográfica do Rio Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-81752004000400014&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Revista Brasileira de Zoologia|lingua=pt|volume=21|numero=4|paginas=805–813|doi=10.1590/S0101-81752004000400014|issn=0101-8175}}</ref><ref name=":1" /><ref>{{Citar web|titulo=SciELO Brasil - www.scielo.br|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&pid=S0073-4721201500010007600004&lng=en|obra=www.scielo.br|acessodata=2019-06-19}}</ref>.
<br />
==Referências==
==Referências==
{{reflist|32em}}
{{reflist|32em}}

Revisão das 03h26min de 19 de junho de 2019

Como ler uma infocaixa de taxonomiaAnomura
Ocorrência: Norian–Recent
Erro de expressão: Operador < inesperadoErro de expressão: Operador < inesperado
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Subfilo: Crustacea
Classe: Malacostraca
Ordem: Decapoda
Subordem: Pleocyemata
Infraordem: Anomura
Macleay, 1838
Superfamílias

Anomura (por vezes Anomala) é um agrupamento taxonómico com a categoria de infraordem que inclui um conjunto de superfamílias de crustáceo decápodes, incluindo os caranguejos-eremitas e outros. Os caranguejos verdadeiros são classificados apenas no grupo-irmão de Anomura, os Brachyura, entretanto alguns representantes da infraordem Anomura são por vezes confundidos por esse nome, como os representantes da superfamília Galatheoidea; contudo há representantes que nada se assemelham a caranguejos, como os representantes da superfamília Hippoidea, ou assemelham-se de forma intermediária, como os Pargurus[1]. Anomura e Brachyura formam em conjunto o clado Meiura[2].

Descrição

O nome Anomura deriva de uma antiga classificação na qual os decápodes reptantes eram divididos em Macrura (com caudas longas), Brachyura (com caudas curtas) e Anomura (com outros tipos de cauda). O nome alternativo Anomala reflecte a variedade pouco usual de formas que estão incluídas no agrupamento. Apesar de todos os caranguejos partilharem óbvias semelhanças morfológicas, os vários grupos de Anomura são notavelmente dissimilares.[3]

O grupo foi moldado por diversas etapas de carcinização – o desenvolvimento da morfologia corporal típica dos caranguejos.[4] Em consequência, os Lithodidae (caranguejos-reais), Porcellanidae (caranguejos-de-porcelana) e os Lomisidae são todos resultado de diferentes etapas de carcinização.[4]

Como os restantes decápodes (literalmente dez-pernas), os Anomura apresentam dez pereiópodes, mas o último par está reduzido em tamanho e está frequentemente localizado no interior da câmara branquial (debaixo da carapaça) para ser usado na limpeza das brânquias.[3][5] Como esta disposição dos apêndices corporais é muito rara entre os verdadeiros caranguejos (mas existe, como por exemplo na pequena família Hexapodidae),[6] um "caranguejo" com apenas oito pereiópodes visíveis é geralmente um membro dos Anomura.[3] O abdome geralmente reduzido, pode estar ou não flexionado sob o cefalotórax[1].

Com base nos dados morfológicos e de filogenia molecular há aceitação generalizada que os Anomura e os Brachyura (verdadeiros caranguejos) são grupos irmãos, formando conjuntamente o clado Meiura.[4]

O grupo é principalmente representado pelos ermitões, que são decápodes que fazem de abrigo conchas vazias de Gastrópodes[1].

Classificação

A infraordem Anomura está dividida em nove superfamílias:[7][8][9]

Superfamília Membros Famílias .
Aegloidea Aegla Aeglidae
Chirostyloidea Chirostylidae
Eumunididae
Kiwaidae

Eumunida picta
Eocarcinoidea Eocarcinus
Platykotta
Eocarcinidae
Platykottidae
Galatheoidea caranguejos-porcelana Galatheidae
Munididae
Munidopsidae
Porcellanidae
Retrorsichelidae

Munidopsis serricornis
(Munidopsidae)
Hippoidea caranguejos-da-areia Albuneidae
Blepharipodidae
Hippidae

Blepharipoda occidentalis
(Blepharipodidae)
Lithodoidea caranguejos-reais Hapalogastridae
Lithodidae

Lithodes santolla
(Lithodidae)
Lomisoidea Lomisidae
Lomis hirta.
Paguroidea caranguejos-eremita Coenobitidae
Diogenidae
Paguridae
Parapaguridae
Parapylochelidae
Pylochelidae
Pylojacquesidae

Coenobita clypeatus
(Coenobitidae)

O mais antigo fóssil atribuído ao grupo Anomura pertence ao género Platykotta, do NorianoRético dos Emirados Árabes Unidos.[8]

Aeglidae

A família Aeglidae apresenta três gêneros: Aegla, Protaegla e Haumuriaegla[10]. Aegla é o único gênero com representantes atuais, enquanto que os gêneros Protaegla e Haumuriaegla foram extintos e são observados apenas em fósseis marinhos indicando a possível origem dessa família[10][11]. As famílias Aeglidae, Chirostylidae, Porcellanidae e Galatheidae eram tradicionalmente incluídas na superfamília Galatheoidea por similaridades morfológicas, porém analises moleculares e filogenéticas, e ultraestrutura de espermatozoides elevaram Aeglidae a superfamília postulado por McLaughlin et al. (2007)[12][10].

Os representantes do gênero Aegla podem ser encontrados em rios, lagos, cavernas e riachos da América do Sul ocorrendo desde a Bacia do Rio Grande do Sul até o Chile[11]. O gênero possui 83 espécies descritas e espera-se que mais espécies sejam descritas futuramente por meio da sistemática molecular, embora aproximadamente 70% das espécies de Aegla estão ameaçadas de extinção [12]. A distribuição desses organismo ocorre principalmente em seis países da América do Sul: Chile, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Brasil[11][10]. Mais da metade do total das espécies estão no Brasil e quarenta e duas delas são endêmicas da região sul e sudeste do país[10]. A alta taxa de endemismo levou muitas populações a extinção devido a perda de habitat, fragmentação de território, destruição e contaminação de rios por pesticidas agrícolas ou até mesmo mudanças climáticas[12]. Esses organismos vivem preferencialmente em águas limpas e com alta concentração de oxigênio fazendo desses animais bons indicadores para qualidade de água.[12] O táxon Aegla teve origem em ambientes marinhos no início do Terciário da Era Cenozoica, aproximadamente há 60 milhões de anos, enquanto que os representantes dos táxons Protaegla e Haumuriaegla não sobreviveram e grande extinção da passagem do período Mesozoico e Cenozoico[13] [14][10] . A formação da Cordilheira do Andes levou a separação das populações de Aegla sendo uma importante barreira geográfica que levou as diferentes populações encontradas atualmente[15][10].

Indivíduos aquáticos são geralmente onívoros se alimentando de detritos animais, algas e larvas aquáticas de invertebrados, assim como são mais ativos durante a noite já que durante o dia são inativos ou procuram proteção sob pedras[16][10][17].

Referências

  1. a b c 'Ruppert' 'Fox' 'Barnes', 'Edward E. Ruppert' 'Richard S. Fox' 'Robert D. Barnes' (2005). Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca. 734 páginas 
  2. Gerhard Scholtz & Stefan Richter (1995). «Phylogenetic systematics of the reptantian Decapoda (Crustacea, Malacostraca)» (PDF). Zoological Journal of the Linnean Society. 113 (3): 289–328. doi:10.1111/j.1096-3642.1995.tb00936.x 
  3. a b c Gary Poore (2004). «Anomura – hermit crabs, porcelain crabs and squat lobsters». Marine Decapod Crustacea of Southern Australia: a Guide to Identification. [S.l.]: CSIRO Publishing. pp. 215–287. ISBN 978-0-643-09925-8 
  4. a b c Shane T. Ahyong, Kareen E. Schnabel & Elizabeth W. Maas (2009). «Anomuran phylogeny: new insights from molecular data». In: Joel W. Martin, Keith A. Crandall & Darryl L. Felder. Decapod Crustacean Phylogenetics. Col: Crustacean issues. 18. [S.l.]: CRC Press. pp. 399–414. ISBN 978-1-4200-9258-5. doi:10.1201/9781420092592-c20 
  5. Jonas Keiler & Stefan Richter (2011). «Morphological diversity of setae on the grooming legs in Anomala (Decapoda: Reptantia) revealed by scanning electron microscopy». Zoologischer Anzeiger. 250 (4): 343–366. doi:10.1016/j.jcz.2011.04.004 
  6. Carrie E. Schweitzer & Rodney M. Feldmann (2001). «Differentiation of the fossil Hexapodidae Miers, 1886 (Decapoda: Brachyura) from similar forms» (PDF). Journal of Paleontology. 75 (2): 330–345. doi:10.1666/0022-3360(2001)075<0330:DOTFHM>2.0.CO;2 
  7. Sammy De Grave, N. Dean Pentcheff, Shane T. Ahyong; et al. (2009). «A classification of living and fossil genera of decapod crustaceans» (PDF). Raffles Bulletin of Zoology. Suppl. 21: 1–109 
  8. a b Jérôme Chablais, Rodney M. Feldmann & Carrie E. Schweitzer (2011). «A new Triassic decapod, Platykotta akaina, from the Arabian shelf of the northern United Arab Emirates: earliest occurrence of the Anomura» (PDF). Paläontologische Zeitschrift. 85: 93–102. doi:10.1007/s12542-010-0080-y 
  9. K. E. Schnabel, S. T. Ahyong & E. W. Maas (2011). «Galatheoidea are not monophyletic – molecular and morphological phylogeny of the squat lobsters (Decapoda: Anomura) with recognition of a new superfamily». Molecular Phylogenetics and Evolution. 58 (2): 157–168. PMID 21095236. doi:10.1016/j.ympev.2010.11.011 
  10. a b c d e f g h Bueno, Sérgio Luiz de Siqueira; Shimizu, Roberto Munehisa; Moraes, Juliana Cristina Bertacini (2016). Kawai, Tadashi; Cumberlidge, Neil, eds. «A Remarkable Anomuran: The Taxon Aegla Leach, 1820. Taxonomic Remarks, Distribution, Biology, Diversity and Conservation». Cham: Springer International Publishing (em inglês): 23–64. ISBN 9783319425276. doi:10.1007/978-3-319-42527-6_2 
  11. a b c Bond-Buckup, Georgina; Jara, Carlos G.; Pérez-Losada, Marcos; Buckup, Ludwig; Crandall, Keith A. (1 de janeiro de 2008). «Global diversity of crabs (Aeglidae: Anomura: Decapoda) in freshwater». Hydrobiologia (em inglês). 595 (1): 267–273. ISSN 1573-5117. doi:10.1007/s10750-007-9022-4 
  12. a b c d Jara, Carlos G.; Buckup, Ludwig; Bartholomei-Santos, Marlise L.; Gonçalves, Alberto Senra; Bond-Buckup, Georgina; Santos, Sandro; Jara, Carlos G.; Buckup, Ludwig; Bartholomei-Santos, Marlise L. (00/2017). «Diversity and conservation status of Aegla spp. (Anomura, Aeglidae): an update». Nauplius (em inglês). 25. ISSN 0104-6497. doi:10.1590/2358-2936e2017011  Verifique data em: |data= (ajuda)
  13. www.taylorfrancis.com https://www.taylorfrancis.com/books/9780429125188#page=23. Consultado em 19 de junho de 2019  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  14. Crandall, Keith A.; Jara, Carlos G.; Bond-Buckup, Georgina; Pérez-Losada, Marcos (1 de outubro de 2004). «Molecular Systematics and Biogeography of the Southern South American Freshwater "Crabs" Aegla (Decapoda: Anomura: Aeglidae) Using Multiple Heuristic Tree Search Approaches». Systematic Biology (em inglês). 53 (5): 767–780. ISSN 1063-5157. doi:10.1080/10635150490522331 
  15. Potter, P. E. (1 de dezembro de 1997). «The Mesozoic and Cenozoic paleodrainage of South America: a natural history». Journal of South American Earth Sciences. 10: 331–344. ISSN 0895-9811. doi:10.1016/S0895-9811(97)00031-X 
  16. Bond-Buckup, Georgina; Castro-Souza, Thais (dezembro de 2004). «O nicho trófico de duas espécies simpátricas de Aegla Leach (Crustacea, Aeglidae) no tributário da bacia hidrográfica do Rio Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil». Revista Brasileira de Zoologia. 21 (4): 805–813. ISSN 0101-8175. doi:10.1590/S0101-81752004000400014 
  17. «SciELO Brasil - www.scielo.br». www.scielo.br. Consultado em 19 de junho de 2019 

Ligações externas

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Anomura
Wikispecies
Wikispecies
O Wikispecies tem informações sobre: Anomura