Marilyn Strathern: diferenças entre revisões

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'''Marilyn Strathern''' <small>[[DBE]]</small> (6 de março de 1941, Bromley Kent, Reino Unido). Formada em Antropologia Social no [[Girton College]]. Foi a primeira antropóloga britânica a ser agraciada com o título de Dame, um equivalente aos títulos de Sir que existem na Antropologia.
'''Ann Marilyn Strathern''' <small>[[DBE]]</small> (em 6 de março de 1941, Bromley Kent, Reino Unido) é uma [[antropóloga]] britânica que trabalhou em grande parte com o povo de [[Mount Hagen]] da [[Papua-Nova Guiné|Papua Nova Guiné]] e lidou com questões de tecnologias reprodutivas no [[Reino Unido]].


<br />
Dedicou boa parte de sua vida aos estudos melanésios, realizando pesquisa de campo particularmente com os Hagen.


== Vida ==
Autora de diversos livros de grande importância, tanto para os estudos em Antropologia Social, quanto para os Estudos de Gênero. Dentre eles um trabalho pioneiro para antropologia feminista é o ''Women In Between'' (1972).
Filha de Eric Evans e Joyce Evans, Marilyn Strathern nasceu em North Wales em 6 de março de 1941. Sua primeira experiência em educação formal foi na Crofton Lane Primary School, seguida de sua participação na Bromley High School. Strathern se destacou academicamente, em parte graças ao apoio e orientação de sua mãe, professora de profissão. Após a escola, ela se matriculou no [[Girton College]] para estudar Arqueologia e Antropologia, onde se formou. Obteve seu doutorado em 1968. Ela se casou com o antropólogo Andrew Strathern em 1964 e eles tiveram três filhos antes de terminar o casamento.


Foi a primeira antropóloga britânica a ser agraciada com o título de [[Dame]], um equivalente aos títulos de [[Sir]] que existem na Antropologia.
Atualmente é professora de Antropologia na Universidade de Cambridge, Inglaterra. <ref>STRATHERN, Marilyn. ''O Gênero da Dádiva'', Editora Unicamp 2006 </ref>


== Carreira ==
Ocupou vários cargos ao longo de sua carreira, os quais envolveram seu trabalho com o povo da Papua Nova Guiné e sua experiência em antropologia feminista. <ref>STRATHERN, Marilyn. ''O Gênero da Dádiva'', Editora Unicamp 2006 </ref> Sua carreira começou em 1970, quando era pesquisadora da Unidade de Pesquisa da Nova Guiné da Universidade Nacional Australiana, seguida por uma passagem de 1976 a 1983, onde foi professora no Girton College e depois no [[Trinity College (Cambridge)|Trinity College]] de 1984 a 1985, fazendo ocasionalmente palestras convidadas na Universidade da Califórnia, Berkeley, nos Estados Unidos, Europa e Austrália.

Ela deixou Cambridge para se tornar professora de antropologia social na Manchester University em 1985. Em seguida, retornou a Cambridge pela última vez em 1993 para assumir o cargo de professora de antropologia social até sua aposentadoria em 2008. Durante esse período, ela também ocupou o cargo de Mistress of Girton College de 1998 a outubro de 2009. Strathern também foi membro do Conselho de Bioética de Nuffield enquanto presidia o Grupo de Trabalho "Corpos humanos: doação para medicina e pesquisa", de 2000 a 2006 e 2010 até 2011.

Marilyn Strathern esteve no Brasil em algumas ocasiões <ref name=":0">{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=15 de dezembro de 2015|titulo=Sobre modos de se pensar e fazer antropologia: entrevista com Marilyn Strathern|url=http://journals.openedition.org/pontourbe/2969|jornal=Ponto Urbe|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref> . Em 1998, a convite do Núcleo de Estudos de Gênero da [[Universidade Estadual de Campinas]]. Em outubro de 2009, participou na [[Universidade Federal de Minas Gerais]] de um ciclo de conferências organizado pelo Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares<ref>{{citar web|url=https://www.ufmg.br/ieat/2011/09/ann-marilyn-strathern/|titulo=Ann Marilyn Strathern - Universidade de Cambridge|data=2011|acessodata=17 de maio de 2020|publicado=Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares, Universidade Federal de Minas Gerais|ultimo=VARGAS|primeiro=Eduardo}}</ref>. Em 2014, esteve em São Paulo para proferir a conferência de abertura do XII Graduação em Campo, evento organizado pelo Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da [[Universidade de São Paulo]].

== Escritos ==
Livros publicados em português:

* ''O Efeito Etnográfico e Outros Ensaios''. São Paulo: UBU, 2017. ISBN 978-8592886363
* ''Parentesco, Direito e o Inesperado. Parentes são sempre uma Surpresa''. São Paulo: Editora da UNESP, 2015. ISBN 9788539305636
* ''O Efeito Etnográfico''. São Paulo: CosacNaify, 2014. ISBN 9788540504677
* ''Fora de contexto: as ficções persuasivas da antropologia''. São Paulo: Terceiro Nome, 2013. ISBN 978-8578161088
* ''O Gênero da Dádiva. Problemas com as Mulheres e Problemas com a Sociedade na Melanêsia''. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. <nowiki>ISBN 9788526807211</nowiki>


Artigos publicados em português:

* Revolvendo as Raízes da Antropologia: Algumas Reflexões sobre “Relações”. ''Revista de Antropologia'', v. 59, nº 1, 2016.<ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=2016|titulo=Revolvendo as raízes da antropologia: algumas reflexões sobre “relações”|url=http://www.revistas.usp.br/ra/article/view/116918/114452|jornal=Revista de Antropologia|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Cortando a Rede. ''Porto Urbe'', nº 8, 2011.<ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=2011|titulo=Cortando a rede|url=https://pontourbe.revues.org/1970|jornal=Ponto Urbe|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Sobre o Espaço e a Profundidade. ''Cadernos de Campo'', v. 20, 2011.<ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=2011|titulo=Sobre o espaço e a profundidade|url=http://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/36809|jornal=Cadernos de Campo|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Uma Relação Incômoda: o Caso do Feminismo e da Antropologia. ''Mediações'', v. 14, nº 2, 2009. <ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=2009|titulo=Uma relação incômoda: o caso do feminismo e da antropologia|url=http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/4508/3788|jornal=Mediações|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* A Antropologia e o Advento da Fertilização In Vitro no Reino Unido: uma história curta. ''Cadernos Pagu'', nº 33, 2009.<ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=2009|titulo=A Antropologia e o advento da fertilização in vitro no Reino Unido: uma história curta|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332009000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Cadernos Pagu|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Melhorar a Classificação. A Avaliação no Sistema Universitário Britânico. ''Novos Estudos'', nº 53, 1999.<ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=1999|titulo=Melhorar a classificação. A avaliação no sistema universitário britânico|url=http://novosestudos.uol.com.br/produto/edicao-53/#591658b03e730|jornal=Novos Estudos|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Novas Formas Econômicas: um Relato das Terras Altas da Nova Guiné. ''Mana'', v. 4, nº1, 1999.<ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=1998|titulo=Novas formas econômicas: um relato das terras altas da Nova Guiné|url=https://www.scielo.br/pdf/mana/v4n1/2428.pdf|jornal=Mana|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Entre uma Melanesianista e uma Feminista. ''Cadernos Pagu'', nº 8/9, 1997<ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=1997|titulo=Entre uma melanesianista e uma feminista|url=https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1877|jornal=Cadernos Pagu|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Necessidade de Pais, Necessidade de Mães. ''Estudos Feministas'', v. 3, nº 2, 1995.<ref>{{citar periódico|ultimo=STRATHERN|primeiro=Marilyn|data=1995|titulo=Necessidade de Pais, Necessidade de Mães|url=https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16443/15024|jornal=Revista Estudos Feministas|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>


Entrevistas

* No limite de uma certa linguagem. Mana, 1999.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=1995|titulo=No limite de uma certa linguagem|url=http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93131999000200007|jornal=Mana|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Porcos e celulares: uma conversa com Marilyn Strathern sobre antropologia e arte. ''Proa''. 2010.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=2010|titulo=Porcos e celulares: uma conversa com Marilyn Strathern sobre antropologia e arte|url=https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/proa/article/view/2366|jornal=Proa|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
* Sobre modos de se pensar e fazer antropologia: entrevista com Marilyn Strathern. ''Ponto Urbe'', 2015.<ref name=":0" />
* Pontos em expansão: uma conversa com Marilyn Strathern. ''Cadernos de Campo'', 2012.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=2012|titulo=Pontos em expansão: uma conversa com Marilyn Strathern|url=http://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/53925|jornal=Cadernos de Campo|acessodata=17 de maio de 2020}}</ref>
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Revisão das 17h42min de 17 de maio de 2020

Marilyn Strathern
DBE
Nascimento Ann Marilyn Evans
6 de março de 1941 (83 anos)
Bromley, Grande Londres
Nacionalidade Reino Unido britânica
Alma mater Girton College, Cambridge
Orientador(es)(as) Paula Brown Glick
Esther N. Goody
Instituições Girton College, Cambridge
Trinity College, Cambridge
Universidade Columbia
Universidade da Califórnia em Berkeley
Universidade de Manchester
Campo(s) Antropologia social
Tese Women's status in the Mount Hagen area: a study of marital relations and court disputes among the Melpa-speaking people, New Guinea (1969)

Ann Marilyn Strathern DBE (em 6 de março de 1941, Bromley Kent, Reino Unido) é uma antropóloga britânica que trabalhou em grande parte com o povo de Mount Hagen da Papua Nova Guiné e lidou com questões de tecnologias reprodutivas no Reino Unido.


Vida

Filha de Eric Evans e Joyce Evans, Marilyn Strathern nasceu em North Wales em 6 de março de 1941. Sua primeira experiência em educação formal foi na Crofton Lane Primary School, seguida de sua participação na Bromley High School. Strathern se destacou academicamente, em parte graças ao apoio e orientação de sua mãe, professora de profissão. Após a escola, ela se matriculou no Girton College para estudar Arqueologia e Antropologia, onde se formou. Obteve seu doutorado em 1968. Ela se casou com o antropólogo Andrew Strathern em 1964 e eles tiveram três filhos antes de terminar o casamento.

Foi a primeira antropóloga britânica a ser agraciada com o título de Dame, um equivalente aos títulos de Sir que existem na Antropologia.

Carreira

Ocupou vários cargos ao longo de sua carreira, os quais envolveram seu trabalho com o povo da Papua Nova Guiné e sua experiência em antropologia feminista. [1] Sua carreira começou em 1970, quando era pesquisadora da Unidade de Pesquisa da Nova Guiné da Universidade Nacional Australiana, seguida por uma passagem de 1976 a 1983, onde foi professora no Girton College e depois no Trinity College de 1984 a 1985, fazendo ocasionalmente palestras convidadas na Universidade da Califórnia, Berkeley, nos Estados Unidos, Europa e Austrália.

Ela deixou Cambridge para se tornar professora de antropologia social na Manchester University em 1985. Em seguida, retornou a Cambridge pela última vez em 1993 para assumir o cargo de professora de antropologia social até sua aposentadoria em 2008. Durante esse período, ela também ocupou o cargo de Mistress of Girton College de 1998 a outubro de 2009. Strathern também foi membro do Conselho de Bioética de Nuffield enquanto presidia o Grupo de Trabalho "Corpos humanos: doação para medicina e pesquisa", de 2000 a 2006 e 2010 até 2011.

Marilyn Strathern esteve no Brasil em algumas ocasiões [2] . Em 1998, a convite do Núcleo de Estudos de Gênero da Universidade Estadual de Campinas. Em outubro de 2009, participou na Universidade Federal de Minas Gerais de um ciclo de conferências organizado pelo Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares[3]. Em 2014, esteve em São Paulo para proferir a conferência de abertura do XII Graduação em Campo, evento organizado pelo Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo.

Escritos

Livros publicados em português:

  • O Efeito Etnográfico e Outros Ensaios. São Paulo: UBU, 2017. ISBN 978-8592886363
  • Parentesco, Direito e o Inesperado. Parentes são sempre uma Surpresa. São Paulo: Editora da UNESP, 2015. ISBN 9788539305636
  • O Efeito Etnográfico. São Paulo: CosacNaify, 2014. ISBN 9788540504677
  • Fora de contexto: as ficções persuasivas da antropologia. São Paulo: Terceiro Nome, 2013. ISBN 978-8578161088
  • O Gênero da Dádiva. Problemas com as Mulheres e Problemas com a Sociedade na Melanêsia. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. ISBN 9788526807211


Artigos publicados em português:

  • Revolvendo as Raízes da Antropologia: Algumas Reflexões sobre “Relações”. Revista de Antropologia, v. 59, nº 1, 2016.[4]
  • Cortando a Rede. Porto Urbe, nº 8, 2011.[5]
  • Sobre o Espaço e a Profundidade. Cadernos de Campo, v. 20, 2011.[6]
  • Uma Relação Incômoda: o Caso do Feminismo e da Antropologia. Mediações, v. 14, nº 2, 2009. [7]
  • A Antropologia e o Advento da Fertilização In Vitro no Reino Unido: uma história curta. Cadernos Pagu, nº 33, 2009.[8]
  • Melhorar a Classificação. A Avaliação no Sistema Universitário Britânico. Novos Estudos, nº 53, 1999.[9]
  • Novas Formas Econômicas: um Relato das Terras Altas da Nova Guiné. Mana, v. 4, nº1, 1999.[10]
  • Entre uma Melanesianista e uma Feminista. Cadernos Pagu, nº 8/9, 1997[11]
  • Necessidade de Pais, Necessidade de Mães. Estudos Feministas, v. 3, nº 2, 1995.[12]


Entrevistas

  • No limite de uma certa linguagem. Mana, 1999.[13]
  • Porcos e celulares: uma conversa com Marilyn Strathern sobre antropologia e arte. Proa. 2010.[14]
  • Sobre modos de se pensar e fazer antropologia: entrevista com Marilyn Strathern. Ponto Urbe, 2015.[2]
  • Pontos em expansão: uma conversa com Marilyn Strathern. Cadernos de Campo, 2012.[15]

Referências

  1. STRATHERN, Marilyn. O Gênero da Dádiva, Editora Unicamp 2006
  2. a b «Sobre modos de se pensar e fazer antropologia: entrevista com Marilyn Strathern». Ponto Urbe. 15 de dezembro de 2015. Consultado em 17 de maio de 2020 
  3. VARGAS, Eduardo (2011). «Ann Marilyn Strathern - Universidade de Cambridge». Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares, Universidade Federal de Minas Gerais. Consultado em 17 de maio de 2020 
  4. STRATHERN, Marilyn (2016). «Revolvendo as raízes da antropologia: algumas reflexões sobre "relações"». Revista de Antropologia. Consultado em 17 de maio de 2020 
  5. STRATHERN, Marilyn (2011). «Cortando a rede». Ponto Urbe. Consultado em 17 de maio de 2020 
  6. STRATHERN, Marilyn (2011). «Sobre o espaço e a profundidade». Cadernos de Campo. Consultado em 17 de maio de 2020 
  7. STRATHERN, Marilyn (2009). «Uma relação incômoda: o caso do feminismo e da antropologia». Mediações. Consultado em 17 de maio de 2020 
  8. STRATHERN, Marilyn (2009). «A Antropologia e o advento da fertilização in vitro no Reino Unido: uma história curta». Cadernos Pagu. Consultado em 17 de maio de 2020 
  9. STRATHERN, Marilyn (1999). «Melhorar a classificação. A avaliação no sistema universitário britânico». Novos Estudos. Consultado em 17 de maio de 2020 
  10. STRATHERN, Marilyn (1998). «Novas formas econômicas: um relato das terras altas da Nova Guiné» (PDF). Mana. Consultado em 17 de maio de 2020 
  11. STRATHERN, Marilyn (1997). «Entre uma melanesianista e uma feminista». Cadernos Pagu. Consultado em 17 de maio de 2020 
  12. STRATHERN, Marilyn (1995). «Necessidade de Pais, Necessidade de Mães». Revista Estudos Feministas. Consultado em 17 de maio de 2020 
  13. «No limite de uma certa linguagem». Mana. 1995. Consultado em 17 de maio de 2020 
  14. «Porcos e celulares: uma conversa com Marilyn Strathern sobre antropologia e arte». Proa. 2010. Consultado em 17 de maio de 2020 
  15. «Pontos em expansão: uma conversa com Marilyn Strathern». Cadernos de Campo. 2012. Consultado em 17 de maio de 2020 
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