Diego López de Pacheco, marquês de Vilhena: diferenças entre revisões
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'''Diego López de Pacheco Cabrera y Bobadilla''' ([[Belmonte (Espanha)|Belmonte]], [[Cuenca (província)|Cuenca]], [[1599]] — [[Pamplona]], [[Navarra]], [[1653]]), foi um nobre espanhol. Foi Duque de Escalona,<ref name=":0">{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=8O8tAQAAIAAJ&newbks=0&printsec=frontcover&dq=%22Diego+L%C3%B3pez+de+Pacheco%22&q=%22Diego+L%C3%B3pez+de+Pacheco%22&hl=pt-BR|título=Bibliotheca Australiana|editora=N. Israel|ano=1967|local=Amsterdã|página=357|lingua=en}}</ref> [[Marquesado de Vilhena|Marquês de Vilhena]],<ref>{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=FPx9DwAAQBAJ&newbks=0&printsec=frontcover&pg=PA34&dq=%22Diego+L%C3%B3pez+de+Pacheco%22&hl=pt-BR|título=Converso Non-Conformism in Early Modern Spain: Bad Blood and Faith from Alonso de Cartagena to Diego Velázquez|ultimo=Ingram|primeiro=Kevin|editora=Springer|ano=2018|local=Berlim|página=34|lingua=en}}</ref> Conde de Xiquena, e ''Grande de España de 1ª clase''. Descendente de Dom [[Juan Pacheco]], Primeiro Marquês de Vilhena e pai de Dom [[Juan Manuel Fernández Pacheco]]. |
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O [[Duque de Bragança]], que se coroou como [[João IV de Portugal|João IV]], Rei de Portugal, era seu primo. Esse movimento produziu notória inquietude na [[Espanha|Península]] e se desconfiou da lealdade do vice-rei. Por sugestão do [[Conde-Duque de Olivares]], e por instruções da Coroa, Juan de Palafox se trasladou ocultamente a Cidade do México, e reunidas as autoridades na noite de 19 de junho de 1642, fez arrestar a López de Pacheco e o conduz preso ao convento de Churubusco e depois a San Martín Texmelucan. |
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Revisão das 02h35min de 17 de julho de 2021
Diego López de Pacheco Cabrera y Bobadilla (Belmonte, Cuenca, 1599 — Pamplona, Navarra, 1653), foi um nobre espanhol. Foi Duque de Escalona,[1] Marquês de Vilhena,[2] Conde de Xiquena, e Grande de España de 1ª clase. Descendente de Dom Juan Pacheco, Primeiro Marquês de Vilhena e pai de Dom Juan Manuel Fernández Pacheco.
Décimo-sétimo Vice-rei da Nova Espanha, governou de 28 de agosto de 1640 a 10 de junho de 1642.[1] Chegou ao México em companhia do bispo de Puebla Dom Juan de Palafox y Mendoza, a quem vinha também comissionado para abrir os juízos de residência contra o Marquês de Cadereyta, Lope Diaz de Armendariz, e do Marquês de Cerralvo, Rodrigo Pacheco Osorio.
O Duque de Bragança, que se coroou como João IV, Rei de Portugal, era seu primo. Esse movimento produziu notória inquietude na Península e se desconfiou da lealdade do vice-rei. Por sugestão do Conde-Duque de Olivares, e por instruções da Coroa, Juan de Palafox se trasladou ocultamente a Cidade do México, e reunidas as autoridades na noite de 19 de junho de 1642, fez arrestar a López de Pacheco e o conduz preso ao convento de Churubusco e depois a San Martín Texmelucan.
Ver também
Referências
- ↑ a b Bibliotheca Australiana (em inglês). Amsterdã: N. Israel. 1967. p. 357
- ↑ Ingram, Kevin (2018). Converso Non-Conformism in Early Modern Spain: Bad Blood and Faith from Alonso de Cartagena to Diego Velázquez (em inglês). Berlim: Springer. p. 34