António Curson

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António Curson
Nascimento 6 de dezembro de 1873
Morte 27 de fevereiro de 1956
Cidadania Portugal, Reino de Portugal
Ocupação escritor
Prêmios
  • Grande-Oficial da Ordem do Mérito Empresarial

António Augusto Curson GOMAI (Porto, 6 de dezembro de 1873Lisboa, 27 de fevereiro de 1956[1]) foi um professor, escritor, político e maçom português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Professor do Instituto Superior de Comércio da Universidade Técnica de Lisboa.[carece de fontes?]

Ministro do Comércio e Comunicações de Portugal de 12 a 19 de Outubro de 1921, no 31.º governo republicano chefiado por António Granjo.

Membro do Conselho Nacional da Associação dos Escuteiros de Portugal desde 1923, à qual pertencia o seu parente o Dr. Dinis Curson.[carece de fontes?]

Foi o 11.º Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano Unido, com caráter interino, de 1928 a 1929.[2]

A 21 de Março de 1930 foi feito Grande-Oficial da Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial.[3]

Escreveu Lições de técnica pautal (1943) e A zona franca de Lisboa (1944).

Referências

  1. Gomes, Nulita (Julho de 2014). «O Visconde da Ribeira Brava na 1.ª República madeirense». p. 360. Consultado em 18 de agosto de 2020 
  2. «Dirigentes das Maçonarias Portuguesas». Tripod.com. Consultado em 3 de Fevereiro de 2015 
  3. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "António Augusto Curson". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 3 de fevereiro de 2015 

Precedido por
Sebastião de Magalhães Lima
Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano Unido
(interino)
1928 – 1929
Sucedido por
António José de Almeida
(não tomou posse)
Precedido por
Francisco Fernandes Costa
Ministro do Comércio e Comunicações
1921
(XXXI Governo Republicano)
Sucedido por
António Pires de Carvalho
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