Carioca (canhoneira)
Carioca | |
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Canhoneira Cananéia da mesma classe do Carioca | |
Brasil | |
Operador | Marinha do Brasil |
Fabricante | Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro |
Homônimo | Rio de Janeiro |
Lançamento | 31 de julho de 1886 |
Comissionamento | 23 de outubro de 1886 |
Descomissionamento | 16 de junho de 1906 |
Estado | Desativado |
Características gerais | |
Tipo de navio | Canhoneira |
Classe | Carioca |
Deslocamento | 210 t |
Comprimento | 37 m |
Boca | 7,62 m |
Pontal | 1,24 m |
Calado | 2,11 m |
Propulsão | 2 máquinas a vapor |
- | 200 cv (147 kW) |
Armamento | 2 canhões de 37 mm 4 metralhadoras de 25 mm |
Carioca foi uma canhoneira operada pela Marinha do Brasil. Terceira embarcação do país a ostentar esse nome, homenagem ao habitante do Rio de Janeiro. Foi construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, sendo lançada ao mar em 31 de julho de 1886 e incorporada em 23 de outubro do mesmo ano. Tinha um peso em deslocamento de 210 toneladas, 37 metros de comprimento, 7,62 metros de boca, 2,11 metros de pontal e 1,24 metros de calado. Possuía duas máquinas a vapor que geravam 200 HP de potência. Era armada com dois canhões Nordenfeldt de 37 milímetros e quatro metralhadoras de 25 milímetros. No golpe de 15 de novembro de 1889, que instaurou a república no Brasil, estava entre as armas que apoiaram o movimento. Quatro anos depois, foi enviada à Flotilha do Mato Grosso, onde deu baixa do serviço ativo. Foi oficialmente desativada em 16 de junho de 1906.[1][2]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Mendonça, Dr. Mário F.; Vasconcelos, Ten. Alberto (1959). Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. Rio de Janeiro: SDGM. p. 67. 271 páginas. OCLC 254052902
- ↑ «Carioca Canhoneira» (PDF). Marinha do Brasil. Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha