Discussão:Adolf Hitler/Arquivo/1

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Ditador

Será que ele era mesmo ditador? Não foi eleito? Do pouco que sei não me parece. "ditador" é, tavez, um pouco POV.-PedroPVZ 23:59, 17 Jun 2004 (UTC)

Inicialmente era um "estadista". Eu mudei para "líder". Agora é "ditador". Hitler foi de facto um ditador durante a maior parte do tempo que esteve no poder, pois depressa aboliu as instituíções democráticas e passou a exercer o poder de forma ditatorial. Mas, claro, este é o meu ponto de vista. Falta saber se existe alguém que ache que Hitler não foi um ditador. Acho que até os próprios apoiantes o consideravam um ditador.
Mas dado que a forma como ele ascendeu ao poder é complexa, creio que a introdução deve ser mais neutra. JoaoMiranda 00:58, 18 Jun 2004 (UTC)
Não compreendo em que é que dizer que Adolf Hitler foi um ditador é tendencioso. Ditador é um dos "estilos" de desempenhar o cargo de líder de uma nação, e foi esse estilo o adoptado por Hitler. Como se pode ser mais neutro que isso? --Rui Malheiro 14:13, 15 Jul 2004 (UTC)
Hitler não ascendeu ao poder de forma 100% democrática. Embora tenha sido designado Chanceler de forma legal, ele assumiu o posto de presidente de forma arbitrária, o que imediatamente caracteriza, já na sua posse, uma medida não-democrática, visto que viola o art. 125 da constituição de Weimar.--Spader 23:01, 23 Julho 2005 (UTC)

Ditador

->Adolf Hitler foi, temos que admitir, um grande líder. Ele tirou a Alemanha do Caos econômico em que vivia. Se foi um ditador, será não menos do que George W. Bush. Se ele foi responsabilizado pelo Holocausto, não se deve dar muito crédito. Não podemos acreditar em tudo o que os EUA e a Inglaterra dizem por aí. Usuário:Marcelo Brunella Aziz Jorge


->Acho um absurdo alguém fazer um comentário medíocre sobre uma das maiores tragédias ocorridas. Se Bush é um ditador, não sei, nõ posso responder ou criticar... Agora compará-lo ao louco, e sádico Hitler, ou a qualquer um de seus companheiros que o apoiavam nessa insana guerra por uma sociedade ariana pura, é muita burrice. Hitler chegou ao poder em 1933, e em menos de 10 anos, aniquilou, exterminou, torturou fisica e psicologicamente milhões de pessoas. Assim é muito fácil tirar um país do caos. Gerando dinheiro através do sangue de crianças, do suor dos homens e mulheres q eram escravizados, e abusando sexualmente, psicologicamente deles...Quero ver conseguir tirar um país do caos gerando emprego e vida digna para as pessoas...



->O comentário da pessoa que comparou Hitler à Bush(primeira setinha) não foi medíocre. Medíocre foi o comentário da pessoa acima. Buch certamente já matou milhões de pessoas, direta e indiretamente. Seus soldados abusaram sexual, fisica e psicologicamente dos iraquianos. Hitler é até hoje considerado a encarnação do mal pelas pessoas hipócritas ou ignorantes. É só possuir um mínimo de bom senso para perceber que a história é movida por homens como ele. Além do mais, não se tem provas de que ele sabia do holocausto. By sein_nicht_ich@yahoo.com.br


->Existem fatos, e contra fatos não há argumentos. Aprendam antes a importância da sensibilidade e do respeito. Tanto Bush como Hitler são dois idiotas, porém mais idiota ainda é tentar defendê-los, e tentar ficar comparando seus desempenhos é uma falta de senso e uma perda de tempo. Tenho vergonha de ainda exitirem pessoas assim, com um pseudointelectualismo e uma atitude reprodutivista, achando que está sendo brilhante em proteger o mal, sob o pretexto de serem "neutros", etc.


-> Otimo comentário !!! Se ele foi um ditador, sim ou não, ele foi cruel igual a todos, por exemplo Saddam, vários ditaros ja fizeram horreres, agora acho que isso não deve importância se hitler foi Ditador pois de qualquer jeito ele fez o que fez e pronto.



-> Ditador, segundo o Direito Romano, é quem ascende ao poder por seus próprios meios, centralizando a autoridade; quando o líder era escolhido pelo povo, para assumir poderes de exceção, era chamado de Tirano, como o foi Dionísio de Siracusa; parece-me que, devido à forma democrática como Hitler chegou ao poder, seria mais propício chamá-lo de "tirano", portanto.

No entanto, a legitimidade é irrelevante diante da situação de fato; quando alguém atinge poder absoluto em um país, e não existe outro poder capaz de contrabalançá-lo, todas as denominações tornam-se inócuas. Se Hitler fosse monarquista ou monárquico (ele odiava as famílias reais européias, notadamente os Habsburgos da Áustria e os Wittelsbach, da Bavária), bem poderia haver-se proclamado Imperador dos Alemães, dando ao IIIº Reich o mesmo aspecto do Iº Reich de Carlos Magno.

A despeito dos sentimentos humanitários, em História, o mal é coisa banal, e deve ser estudado sem cólera nem estudo, segundo a lição de Cornélio Tácito.

Não foi Hitler quem inventou o genocídio ou o extermínio de populações; antes dele, milhares de pequenos e grandes reis ou senhores da guerra destruiram populações inteiras, pelos mais variados motivos, e não são hoje execrados.

Permita-me exemplificar:

Há mais de 3000 anos, Faraó mandou matar todos os meninos nascidos entre os hebreus; o pretexto era o fato de estarem eles crescendo e multiplicando demais, a ponto de temer-se que eles se tornassem mais numerosos que os egípcios; somente Moisés sobreviveu à matança e, depois que retirou o seu povo do cativeiro, passou os 40 anos seguintes amaldiçoando o Egito, o Faraó e tudo o que lembrasse a servidão.

Ainda assim, Faraó não é odiado nem execrado; os mistérios do Antigo Egito simplesmente fascinam um número sempre crescente de interessados; contam-se às centenas de milhares as pessoas que guardam em suas casas réplicas de papiros, escaravelhos ou livros sobre o Egito e as Pirâmides. Ninguém pensa em associar os Faraós ao genocídio. Ninguém odeia Faraó, ao contrário, ele é sempre objeto de fascínio e de uma certa "egitomania" entre os leigos que beira por vezes ao fanatismo, como o denunciou o célebre Zawi Hawass, Diretor do Conselho Supremo de Antigüidades do Egito.

Depois de Faraó, Xerxes dizimou populações inteiras em sua fúria, somente estancada pela coragem de Leônidas e pela fidelidade de seus 300 espartanos.

Os Romanos criaram a pena da Diáspora contra os povos que se rebelavam com a finalidade de os desturir completamente; o único povo que foi disperso sobre o globo e não se desintegrou foram os judeus - segundo Hitler, porque as raças degeneradas teimam em continuar existindo para sempre parasitar mais - e nem por isso os Romanos são odiados, muito ao contrário: os povos europeus que deles descendem muito se orgulham de sua herança, a ponto de Camões cantar a língua portuguesa, dizendo que Vênus por pouco a não confundia com a latina.

A repulsa a Hitler é produto de momento, resultante de mera propaganda dos vencedores para desmoralizar o vencido; também houve um tempo em que ser partidário de Napoleão poderia custar a cabeça, depois da sua derrota em Waterloo - Stedhal discorre longamente sobre o ódio que os franceses tinham por Napoleão e aos napoleônicos em seu romance "O Vermelho e o Negro" - o protagonista do romance passa todo o tempo escondendo que guarda um retrato de Bonaparte em suas coisas, com medo de que se o descubram, ele seja expulso da sociedade; após quase duzentos anos, ninguém mais encontra motivo para se escorraçar alguém só porque adore Napoleão Bonaparte.

Mais um século ou dois, e os ditosos homens que viverão nos Séculos XXII e XXIII não sentirão nenhum ódio por Hitler ou desprezo por quem se declare "neonazista", assim como não vemos nenhum mal em ter na sala de jantar, um quadro a óleo de Napoleão - basta que morra o último sobrevivente dos "campos de concentração", para que nasça uma nova geração, sem ódio a Hitler - até mesmo porque, até lá, outros genocídios de maiores proporções terão acontecido, a ponto de fazer da esperiência nazi-facista um momento completamente superado e ultrapassado pelos horrores da modernidade contemporânea. (Eduardo Banks (discussão) 15h25min de 27 de Novembro de 2007 (UTC))

outros problemas de parcialidade

  • A frase "Uma propaganda demagógica, que explorava habilmente essas frustrações, permitiu aos nazistas implantar-se na classe média." é controversa. Os nazis e as pessoas que votaram neles não consideravam a propaganda demagógica. Se achassem, eles nunca teriam tido mais de 30% dos votos. A palavra demagógica deve ser removida, ou atribuída à pessoa ou grupo de pessoas que defende que a propaganda era demagógica.
  • Diz-se "Existem relatos que indicam que Hitler teria fugido para um país da América do Sul onde teria morrido com uma doença incurável, tendo sido um sósia a morrer no bunker em Berlim. O mesmo teria acontecido com Eva Braun." Mas não se diz que existem provas e relatos de que ele suicidou.
  • Esta passagem: "Pela instituição de uma temível polícia do Estado, a GESTAPO, pôde então realizar o programa de Minha Luta: por um lado, extermínio dos judeus nos campos de concentração" sugere que o extermínio dos judeus foi planeado nos anos 20, quando Hitler escreveu Mein Kampf. Essa tese é, no mínimo, controversa. JoaoMiranda 00:58, 18 Jun 2004 (UTC)
Discordo quanto ao entendimento do termo "demagógico", no contexto. A arte de ser demagógico (Sim! É uma arte!) implica em enganar o ouvinte/leitor. Logo, nem todos percebem o quanto alguém pode estar sendo demagógico. Entendo "demagogia" como nos dicionários, algo como "política e/ou atitude que explora a opinião pública para angariar simpatia". E Hitler fazia isso sistematicamente, até mesmo sendo teatral.
Quanto ao item de ele ter fugido para a América do Sul, acho que seria interessante desenvolver melhor no artigo, se possível citando fontes.
Quanto ao livro do Hitler, eu concordo. É preciso ler o livro e até mesmo citar trechos dele para fundamentar a afirmação de que ali está programada a política de extermínio.
Scott MacLean 05:40, 18 Jun 2004 (UTC)Scott MacLean
Scott,
É verdade que nem todos percebem que alguém está a ser demagógico. (Aliás, porque é que você está convencido que percebeu?) Por esse mesmo motivo, as discussões sobre comportamentos demagógicos estão condenadas a serem controversas. O princípio da imparcialidade deve ser aplicado a todos as questões em que existe mais do que um ponto de vista. Neste caso, o ponto de vista dos simpatizantes dos nazis (mais de 30% da população alemã da época) tem que ser representado. Os editores/autores da wikipédia não vão resolver a controversia e não têm que determinar se Hitler foi demagógico ou não. Cabe-lhes apenas apresentar os pontos de vista relevantes sobre o assunto. JoaoMiranda 10:42, 18 Jun 2004 (UTC)


Acho que o amigo Scott terá compreendido bem que frases como "Os judeus são a nossa desgraça", um exemplo da propaganda Anti-semita Nazi, são demagógicas. Julgo no entanto que afirmações como estas deverão ser feitas de uma maneira que não deixe margens para dúvidas. Por exemplo, algo do género: Propaganda que explorava o sentimento ant-semita generalizado da sociedade alemã da época, apresentando os Judeus como bode expiatório dos problemas sociais. --Joaotg 11:59, 18 Jun 2004 (UTC)

Caro Scott, aguardo com ansiedade o seu artigo citando as fontes do rumor da vida latino-americana de Hitler ;-) Será que ele se terá instalado nos Andes, bem ao seu gosto? Até lá, talvez fosse melhor adicionar algo como "No Brasil existem rumores ..." ou algo assim. Até agora nunca vi na Alemanha qualquer artigo, livro ou documentário televisivo que sustentasse essa afirmação. A bola está do seu lado! Abraço, --Joaotg 12:21, 18 Jun 2004 (UTC)

  • O artigo está um pouco tendencioso, e propagandistico, tive que remover algumas palavras, pois dava má imagem. E, eu sou neutro nisto já que nem sou nazi (graças a deus), nem tenho nada contra judeus, não percebo porque se haveria de ter. Aquela dos catolicos do sul da alemanha serem MUITO anti-semitas parece-me tãooooo parcial, mas como não sei... -Pedro 01:31, 16 Jul 2004 (UTC)
Caro PedroPVZ
Em primeiro lugar, peço desculpas pelo atraso da resposta.
Em segundo lugar, confesso que não entendi o pedido, já que eu cobrei fontes porque questionei a afirmação da vinda de Hitler para a América do Sul.
Logo, não me parece cabível que eu deva apresentar tais dados.
Me parece que eu teria deixado claro que caberia a quem afirmou tal teoria, no artigo, citar fontes.
--Scott MacLean 07:25, 7 Abril 2007 (UTC)

escrito parcialmente com intuitos propagandísticos

Pedro, na frase:

No seu livro "Mein Kampf", escrito parcialmente com intuitos propagandísticos, porque é que apagaste "escrito parcialmente com intuitos propagandísticos" ?

O livro foi uma peça fulcral da propaganda Nazi. Depois da subida ao poder dos Nazis ele até passou a ser oferecido gratuitamente no registro civil a todos os casais (arianos) alemães que se casassem.

Acho que o raciocínio da frase é legítimo (e perde-se se apagamos isto). O que a frase diz é: mesmo tendo em conta que o Mein Kampf foi escrito com intuitos propagandísticos, Hitler até foi honesto no ponto em que admitiu que se tinha chateado com o pai (ou lá o que era) --Joaotg 01:51, 16 Jul 2004 (UTC)

Pedro - Retiraste a menção de que o Mein Kampf "foi escrito com motivos parcialmente propagandísticos" porquê? Penso que é praticamente unânime que o Mein Kampf foi uma obra marcadamente propagandística, pelo que não percebo a razão de retirar esse comentário. Não o cheguei a ler todo, mas o que lí fazia uma campanha eleitoral parecer um recital de poesia ;)
Por outro lado, não concordo que o artigo estivesse tendencioso (quando o li, há dois dias). Acho mesmo que ao retirar tudo o que possa ser remotamente tendencioso se acaba por ter um artigo "revisionista". Hitler foi um personagem forte, polémico e odioso (do ponto de vista da humanidade), pelo que descrevê-lo como "apenas" mais um estadista é que é, a meu ver, tendencioso mas para o "outro" lado. --Rui Malheiro 01:54, 16 Jul 2004 (UTC)
  • Bah. A mim aquela frase me parecia muito suspeita. mas eu percebo pouco do assunto, podem recolocar por mim. Mas, como podem afirmar uma coisa dessas, ele disse isso? Nota-se bem no que ele escreveu? Como o Hitler há muitos Rui. Se ele fosse o únicio deveria haver festa todos os dias, mas não há, se calhar há gente muito pior por aí. -Pedro 02:38, 16 Jul 2004 (UTC)
    • Uma vez o artigo em inglês ia a votos, e o punha como um simples estadista, fiquei chocado. E, eu votei contra. Este parece estar a tender para judeus, e confesso que não me agradou muito alguns adjectivos. Mas concordo em absoluto que o Hitler foi um dos dementes que teve mais poder. Claro que o artigo não pode ficar seco, há que dizer o que ele cometou, os crimes, etc mas sem sensacionalismo e sem "extremissimamentemente hiper giga megamente anti-semitissimamente" -Pedro 02:46, 16 Jul 2004 (UTC)

Pedro, na tua opinião, quantos milhões mais de Judeus é que ele precisava de exterminar para merecer os atributos "extremissimamentemente hiper giga megamente anti-semitissimamente" ? Cuidado com este tipo de afirmações. --Joaotg 09:39, 16 Jul 2004 (UTC)

  • Mas isso não fica bem num artigo, soa muito mal e parece um artigo de opinião. Mas é mais um caso complicado para ver onde acaba a opinião e começam os factos. Apesar de não gostar nada desse periodo da História (só gosto até ao final do sec.XVIII), sei bem o que se passou. Mas tens que tentar ter uma opinião fria e distante. Mas olha pelo que soube o anti-semitismo começou com que os judeus eram banqueiros e muita gente devia-lhes dinheiro. Sempre foram um povo voltado para o negócio (é por isso que acho que a expulsão dos judeus em Portugal foi dos maiores erros que o país já cometeu). A população alemã via-os como estranjeiros e começou o ódio. Hitler também exterminou muitos ciganos e homossexuais. Porque se centra tudo nos judeus, mesmo quando fala no holocausto, será porque estas duas comunidades continuam a ser discriminadas? Este tipo de artigos são muito tendenciosos. Já no outro discordo daquela imagem chocante no holocausto logo à primeira vista. Um ser humano não pode nem deve banalizar a violência, porque o ser humano tem uma caracteristica boa e má chamada de "adaptação" e coisas chocantes deixam de chocar qdo se cria habituação. Além de serem pouco informativas, e impróprias para muitos visitantes (este é que é o grande problema). A versão inglesa em alguns artigos está a ficar algo do genero de sites de malvadez e de pessoas com comportamentos desviantes e anormais em relação à vida. Já há psicologos que se queixam dizendo que a Internet está a ajudar a criar pessoas com problemas mentais (ou ligar o "trigger") por causa da curiosidade humana. E, isso descredibiliza a wikipédia. -Pedro 10:45, 16 Jul 2004 (UTC)
  • Para mim, esses atributos não têm validade, bastava matar um para deixar de ser considerado ser humano. E, isso do anti-semita nem logica tem, por antes de tudo é anti-humano/racional. -Pedro 10:51, 16 Jul 2004 (UTC)


Esta discussão está a ficar uma confusão. O que interessa aqui saber é se a frase "escrito parcialmente com intuitos propagandísticos" representa o ponto de vista de todas as partes envolvidas. Se é consensual, então nada a dizer. Mas se se trata de uma interpretação histórica subjectiva, então a frase tem que ser atribuída a quem a defende. Se foi o próprio Hitler que assumiu que escreveu Mein Kampf por motivos propagandisticos, então deve ser dito: "o próprio Hitler considerava que Mein Kampf uma obra propagandistica". Se a conclusão foi tirada por historiadores, então deve ser dito "os historiadores consideram que Mein Kampf uma obra propagandistica" ou "alguns historiadores consideram que Mein Kampf uma obra propagandistica" ou ainda "o historiador X considera que Mein Kampf uma obra propagandistica". Se aquela posição for atribuída, o artigo pode melhorar. Em eral, o princípio da imparcialidade só pode contribuir para melhorar os artigos. JoaoMiranda 11:08, 16 Jul 2004 (UTC)

  • Então se é assim, a frase é imparcial. Mas eu não só removi isso, removi "atributos" como diz o João tg.-Pedro 11:12, 16 Jul 2004 (UTC)


Pedro, mais uma coisa,

não tens que provar que não és nazi. Isso é totalmente irrelevante para o caso em discussão. Não é por Hitler ser um filho da mãe que lhe devem ser atribuídas intenções que ele não tinha ou características que ele só adquiriu mais tarde na vida.

Quanto aos atributos, agora estou sem tempo. Volto mais tarde a esta discussão.

JoaoMiranda 11:27, 16 Jul 2004 (UTC)


profundamente anti-Semitas

para esclarecer a discussão, volto a expor o ponto que o Pedro menciona.

Na frase:

"As suas teses racistas e profundamente Anti-semitas e os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf."

O Pedro apagou a palavra "profundamente".

Eu nem sequer me queixei disso. Mas depois o Pedro fez o comentário: " Claro que o artigo não pode ficar seco, há que dizer o que ele cometou, os crimes, etc mas sem sensacionalismo e sem "extremissimamentemente hiper giga megamente anti-semitissimamente" "


Isto levou-me a fazer os comentários que fiz quanto ao estilo de linguagem do Pedro e as minhas reservas quanto à sua eleição como administrador da Wikipedia. --Joaotg 11:44, 16 Jul 2004 (UTC)

O "profundamente" foi muito bem apagado. O artigo ficou melhor depois disso, embora a frase continue a ter problemas. A frase expressa uma opinião sobre o Mein Kampf. É uma opinião porque requer uma interpretação do livro (interpretações não são factos), mas não a atribui a ninguém. E uma opinião que envolve conceitos subjectivos como "profundamente" e "patente". E se eu ler o Mein Kampf e achar que ele não é "profundamente anti-semita", mas apenas "anti-semitista"? E outra pessoa o ler e o achar "moderadamente anti-semita"? Existe alguma escala universal de anti-semitismo?
A Wikipédia não pode defender uma posição em relação ao Mein Kampf. A wikipédia tem que ser absolutamente imparcial e não tem opiniões. Só relata factos. Note-se que os factos são verificáveis e as opiniões não. Se eu disser que Hitler no Mein Kampf diz que os judes devem ser expulsos da Alemanha, isso é verificável. Qualquer pessoa ao ler o livro pode confirmar ou não esta afimação. Mas se eu disser que Mein Kampf é "profundamente anti-semita", isto não é verificável porque os graus de anti-semitismo são subjectivos. JoaoMiranda 11:36, 17 Jul 2004 (UTC)

OK, tudo bem João, apesar de isto ter que ver com uma discussão mais abrangente sobre o relativismo cultural e os direitos humanos, que eu não quero iniciar aqui.

Tens alguma coisa a opor à frase "abertamente anti-semita" ? Acho que é induscutível, não ? Nem sequer um Nazi o contesta, não achas ? --Joaotg 12:23, 17 Jul 2004 (UTC)

Propaganda Demagógica

«Por exemplo, a palavra demagógica no texto seguinte:


Uma propaganda demagógica, que explorava habilmente essas frustrações, permitiu aos nazistas implantar-se na classe média e entre os operários.

torna-o parcial porque os próprios nazis poderiam não reconhecer que a sua propaganda era demagógica. Já para não falar das pessoas que foram convencidas pelos nazis, que certamente não achavam aquela propaganda demagógica. Se a achassem, teriam rejeitado as ideias nazis. Para além disso, o texto sugere que o sucesso dos nazis se deve essencialmente à demagogia, o que pode não ser consensual entre os historiadores.» Sim, vou directo ao assunto, te ofendeste, é contigo, a questão é que a wikipédia é apenas uma enciclopédia e não um panfleto. Estou a achar que essa nomeação está é a causar-me transtornos e usada como arma de arremeço. -Pedro 12:06, 16 Jul 2004 (UTC)



Pedro, já discutimos a frase acima. Não vi qualquer reacção aos meus comentários. A expressão "propaganda demagógica" não é da minha autoria mas sim do Scott. Eu concordo com ela e tentei completar a frase, explicando porque é que a propaganda é demagógica. Acho que vais concordar que acusações como "Os judeus são a desgraça da Alemanha" são demagógicas. Um Nazi pode acreditar nisso mas isso não é razão para eu respeitar a sua opinião. Há limites ao pluralimo. Os intolerantes não podem ser tolerados. Este é um tema de discussão típico. Não somos os primeiros a o debater. Ver en:Faurisson Affair. Não leves a coisa muito a peito. Não te chamei anti-semita, só acho que deves reflectir muito bem antes de te pronunciar sobre isto porque obviamente o assunto é muito delicado. Racismo, xenofobia ou anti-semitismo não são temas leves. --Joaotg 12:40, 16 Jul 2004 (UTC)

A frase está agora assim:

Uma propaganda demagógica, que explorava habilmente essas frustrações e o sentimento anti-semita generalizado da sociedade alemã da época, apresentando os Judeus como bode expiatório dos problemas sociais, permitiu aos nazistas implantarem-se na classe média e entre os operários, ao mesmo tempo em que o abandono do programa social inicial lhes trazia o apoio da classe dirigente e dos meios industriais. --Joaotg 12:40, 16 Jul 2004 (UTC)

Pedido de quem está de fora

Eu não quero entrar nesta discussão, apenas fazer um pedido aos editores envolvidos. Se é verdade que Hitler é o paradigma do ditador, anti-semita, e um doido varrido (minha opinião), gostaria de chamar a atençao para outro ponto: há uma diferença substancial entre ser alemão, natural da Alemanha ou nacional da Alemanha, e ser nazi. Não foram os alemães que fizeram o Holocausto, foram os nazis. O anti-semitismo existente na sociedade alemã, se generalizado (o que eu não acredito) foi sem dúvida produto de lavagem cerebral. Há inúmeros casos de alemães que se bateram contra isto ou contra o regime nazi, como Oskar Schindler - o famoso - ou os Irmãos Scholl que perderam a cabeça - literalmente - por isso. Para concluir, queria pedir prudência no uso da palavra alemão. Muriel 12:54, 16 Jul 2004 (UTC)

Concordo absolutamente consigo, Muriel. Não tenho a certeza se o texto faz sempre essa distinção. Não tenho nada a opor a correcções desse género. --Joaotg 13:28, 16 Jul 2004 (UTC)

  • É tipo a questão agora do Iraque que fazem crer que são os iraquianos que cometem aquelas barbáries, quando são grupos organizados, a maioria nem sequer iraquianos são. É claro que os alemães, povo aliás muito correcto, não têm culpa alguma do holocausto e tb não é lógico pensar assim, o que seria uma generalização e preconceito. Pelo que li no texto, penso que não há problemas em relação aos alemães. No entanto, a parte dos "católicos" no texto também está/estava muito nebulada, do que vi sobre o nazismo nc ouvi a palavra católico mensionada, não nego que possa ter alguma relação, mas duvido o suficiente para questionar. -Pedro 14:22, 16 Jul 2004 (UTC)
  • Penso sim, que o povo alemão tem sua parcela de responsabilidade no holocausto. O extermínio era desconhecido da maioria, porem as perceguições a judeus, ciganos e outras minorias aconteceram sob uma passividade quase absoluta do povo alemão, provavelmente devido a recuperação econômica conduzida pelo governo nazista depois de anos de gravíssima recessão. Porem os alemães não foram os únicos a fecharem os olhos para as atrocidades cometivas pelos seus governos. Porem o artigo vai alem disso e afirma cabalmente que a tradição do povo alemão é anti-semita, o que eu não concordo de forma alguma. -Gbiten 11:49, 16 Jul 2004 (BRT)
É facto que os Alemães tinham (agora não sei se ainda têm, mas não está isso em questão) um ódio de estimação para com os judeus... os Russos também o tinham, provavelmente os polacos, também.
João Jerónimo 04:25, 6 Ago 2004 (UTC)

Será que é assim tão difícil perceber que:

  • Está errado dizer "os alemães eram ou são anti-semitas"
  • Está correcto dizer: "o anti-semitismo estava generalizado" - houve provas disso.
  • Está correcto dizer: "há quem afirme que a sociedade alemã ainda está marcada pelo estigma do anti-semitismo, perante a opinião pública" - por exemplo
  • Depois: não são os alemães que são maus: é o ser humano em geral. Somos uma desgraça vergonhosa ou ainda não se aperceberam? O que os israelitas=judeus estão a fazer na Palestina é vergonhoso. Defendem ideias vergonhosas. Estudam armas biológicas que apenas matem palestinianos. Mas não estou a defender os palestinianos. esses também são tarados. São todos tarados. Aqui não há bons nem maus! Há apenas os opressores/assassinos (que têm a possibilidade de o ser) e as vítimas (que bem tentam ser os assassinos mas não têm capacidade económica, logística, etc... para o serem). Claro que há pessoas boas! Tantos alemães simpáticos que fazem campanhas anti-racistas! Tantos israelitas que se esforçam pela paz! Mas isso não mascara aquilo que aconteceu e sempre acontecerá: havendo poder de uma parte, há egoísmo, opressão, genocídio. É a história humana. Desenganem-se: o ser humano não presta. Só resta tentar melhorá-lo. É por isso que gosto de trabalhar na wikipédia. Porque penso que o conhecimento, a ciência e a cultura pode melhorar as pessoas. Não vamos entrar em discussões sobre quem é mau ou bom. Discutam, antes, a forma como se devem apresentar as informações, mostrando aquilo que aconteceu:
  • A tradição do povo alemão é anti-semita - não sei se é ou foi...
  • A história da alemanha foi pródiga em acontecimentos onde os judeus foram vitimizados - quem tem dúvidas? - basta, às vezes, transformar um poucos as palavras. Manuel Anastácio 15:13, 16 Jul 2004 (UTC)
  • Grande msg, Manuel. O ódio palestiano chegou a limites inaceitáveis. E; o uso da religião para o que fazem, é inacreditável. A humanidade tem que educar os seus, para que estes comecem a pensar com a própria cabeça. Na Alemanha actual, como na maioria dos países da Europa há de facto, pouca aceitação dos que vêm de fora da Europa (pelo que sei os skin heads são estão a ficar europeizados e é raro odio face aos portugueses, por ex. mas muito comum em relação aos turcos.). A imigração tem problemas e beneficios, problemas trazem pobreza que estava a ser irradicada nos países desenvolvidos, culturas demasiado diferentes da do país de acolhimento e muitas vezes "polares", como está a acontecer na França. Beneficios: mão-de-obra barata, sem protecção, crescimento economico, riqueza cultural. Na Alemanha não me arrisco a dizer que trazem mão-de-obra, parece que há um grande excedente de mão-de-obra não qualificada, e bastante desemprego entre estes, logo risco de violência acrescida que faz com que o comum dos alemães não goste de imigração, o que não quer dizer que seja anti-semita. Acho que, em média, o povo alemão, é muito aberto à diferença. O defeito está no homem.-Pedro 15:39, 16 Jul 2004 (UTC)

Conheço portugueses que trabalham na Alemanha. Segundo eles, portugueses = turcos, na opinião dos skins... Não me parece que estejam europeizados e, mesmo que estivessem, não era isso que os tornava melhores. Manuel Anastácio 16:07, 16 Jul 2004 (UTC)

  • Familia na alemanha. Dizem explicitamente isso, e já ha bastantes anos, na altura de qdo incendiavam casas de estranjeiros. Pelo que disseste, e por um relato recente, mas a imigração portuguesa já está a um nivel baixo. Os proprios diziam que não tinham nada contra os portugueses por serem europeus e por isso não insendiavam as suas casas. Não se deve ao facto de se tornarem melhores, mas o nível de actuação destes está virado para os da não-UE. Agora devem haver vários grupos de skins e neo-nazis que tenham opinioes diferentes. -Pedro 16:50, 16 Jul 2004 (UTC)

Artigos sobre o princípio da imparcialidade

Adolf Hitler

ATENÇÃO! ABAIXO UM EXEMPLO EXPLÍCITO DE INSANIDADE RACISTA. RESSALTAMOS QUE ESSE SER (?) NÃO RESPONDE PELA MAIORIA DE NÓS, PORTUGUESES OU NÃO.

Se este homem a quem chamam de louco conseguisse os seus intentos, viveriamos numa sociedade limpa, sem pretos e ciganos, parasitas da sociedade, tais como aqueles que falam de liberdade e democracia, mas vivem numa anarquia, individuos que mostram grande inteligência na aparência mas cegos de espirito e cultura. Na verdade morreu muita gente inocente às mãos dos Nazis, era tempo de guerra, altura onde o ódio e a raiva falam mais alto, mais que não seja para sobreviver, mas, e hoje, onde cada saída nocturna não passa de uma guerra de "guerrilha" contra individuos que tomaram o pulso a esta sociedade mole e acomodada, que tomaram a consciência de que as autoridades se encontram de "mãos atadas", que podem ser presentes a Tribunal vezes sem conta, local onde os juízes não passam de meros covardes inuteis à sociedade, demonstrando todo o seu medo durante julgamentos fantasma, libertando e cumprimentando criminosos cuja a unica profissão é a de roubar o cidadão PORTUGUÊS, NASCIDO E CRIADO NESTA NAÇÃO QUE É PORTUGAL, que outrora foi dona de meio Mundo, hoje os nossos corajosos antepassados sentem vergonha deste povo covarde e acomodado À evidência de ser humilhado por raças que por serem inferiores, demonstram em violência, essa evidência natural da vida. Que apareça mais um SALAZAR, UM LOUCO, UM DITADOR OU QUEM QUER QUE TENHA T......S PARA LIMPAR ESTA SOCIEDADE, nem que para isso tenha que haver mais uma Guerra Mundial!!!!!!!

A besta imunda do racismo sempre pronta a mostrar seu lado mais peçonhento... Mschlindwein msg 21:12, 21 Julho 2005 (UTC)
A Wikipédia não merece conter tuas palavras, anônimo, pois ela representa o resultado do esforço comum de entendimento e harmonia entre as pessoas, exatamente o contrário do que afirmas. Mschlindwein msg 21:16, 21 Julho 2005 (UTC)

Questão econômica no artigo

Está escrito: Nesta altura, sob o controle ditatorial, a Alemanha vive uma grande expansão da produção industrial. A economia alemã sob a liderança de Hitler conheceu quase o pleno emprego, pelo menos na população que Hitler entendia como "ariana". Paralelamente, os campos de concentração como o de Dachau forneciam trabalho escravo a empresas das redondezas.

Tal como na América do New Deal de Roosevelt, na Alemanha, Hitler promoveu um grande melhoramento nas infrastructuras do país, construindo barragens, auto-estradas e estradas de ferro, os quais iriam futuramente fortalecer a sua economia de guerra. Em forte contraste com a política adotada para os judeus alemães, as iniciativas de Hitler no campo da saúde para os Alemães da suposta etnia "ariana" era progressiva. Por estas e outras razões, Hitler foi muito popular entre o povo alemão neste tempo.

As reformas econômicas adotadas por Hitler suprimiram o desemprego graças a altíssimos custos para o Estado, que depois iriam agravar a econômia alemã, até levá-la ao colapso. O fato de o emprego ter sumido (e realmente sumiu, embora alterações nas estatísticas tenham cooperado) não é um parâmetro seguro para analisar a econômia, pois isso ocorreu através de um keynesianismo esdruxulo, que implicavam gastos irresponsáveis em obras de infra-estrutura e indústria bélica. Tais medidas tem reversão à macroeconomia de médio à longo prazo e devem ser ministradas com cautela para não liquidar com as reservas financeiras.

O que aconteceu é que a produção industrial e a arrecadação não cresceram da mesma maneira que os gastos públicos; pelo contrário, a medida que a guerra foi se aproximando, o déficit nas contas públicas era cada vez maior. Com a invasão da Áustria, Tchecoeslováquia e Polônia, os Alemães puderam tapar o rombo se suas contas literalmente roubando as reservas de ouro desses países, bem como se apossando de toda e qualquer riqueza útil à economia alemã.

Portanto, sugiro uma correção no aspecto econômico do governo de Hitler, abordando melhor essa parte e mostrando as qualidades(poucas) e os defeitos(muitos) da economia alemã a partir de 1933.

Ass.: Spader

Caro Spader, por que não colocas essas tuas observações no artigo? Pareces dominar o assunto, por isso o convite. Abraço, --Mschlindwein msg 21:12, 21 Julho 2005 (UTC)
Estava com dúvida se podia ou não alterar o conteúdo. Farei a alteração sem problemas. Valeu!--Spader 23:11, 21 Julho 2005 (UTC)
Modificação feita; espero que tenha ficado bom.
Abraços --Spader 00:38, 23 Julho 2005 (UTC)

Vergonha de sua origem cristã?

No artigo vemos a seguinte frase: Hitler envergonhava-se das suas origens humildes, cristãs e pouco claras do ponto de vista étnico.

Como assim se envergonhava de suas origens cristãs? Quais são as evidências disso? Pelo que eu saiba, Hitler era católico fervoroso. Portanto, ter vergonha de sua origem cristã é estranho. Ao menos que ele tivesse vergonha de uma origem luterana, mas então deveriam especificar isso no artigo. - Fernando S. Aldado

Pois bem, essa é uma denúncia falsa. Hitler era sim Cristão e há várias fotos dele saindo de igreja, inclusive outras beijando a imagem de Jesus Cristo. Calúnia como essas são constantes e muitos relacionam nazismo com ateísmo, sendo isso completamente errado. Thyago

Dúvidas

O pai de Hitler havia pegado o apelido da mãe ou o sobrenome? No artigo está como apelido. [resposta: Apelido em Portugal é o mesmo que sobrenome no Sul-Brasil e no Brasil]

Mais uma dúvida. No artigos vemos: Com 18 anos de idade, Adolf era órfão e em breve partiu para Viena, onde tinha uma vaga esperança de se tornar um artista. Ele tinha direito a um subsídio para órfãos, que acabaria por perder em 1910.

Por que ele perdeu seu subsídio?

E mais: Pouco depois foi preso e o exército Austríaco obrigou-o a fazer um exame físico. Foi dado como impróprio para o serviço militar e permitiram-lhe que regressasse a Munique

Por que foi dado como impróprio?

Esses detalhes precisam estar presentes no artigo.

Fernando S. Aldado

Vou começar a ler sua obra Mein Kampf, estou só esperando terminar um certo livro que estou lendo, sabe, ajuda muito entender o que foi ele através dele mesmo, como já havia dito antes por esses dias a melhor ferramenta contra o atateísmo é a Biblia da mesma forma que a maior ferramenta contra o nazismo é os escritos de Hitler. Quem se interessar em ler, tal insanidadade pode ser encontrada gratuitamente na web, pelo que sei é dominio público. Alex Nuno 18:18, 29 Novembro 2005 (UTC)

Ser ateu é sinônimo de ser nazista? "Cruz-credo".--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 18:21, 29 Novembro 2005 (UTC)
Não foi isso que ele quis dizer... --- Fernando S. Aldado 20:53, 29 Novembro 2005 (UTC)
Ao reler, prestei mais atenção e vi que não era isso mesmo. Terceira vez que quando estou em certo humor cometo equívocos em discussões -- quando vou aprender? Alegre.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 00:42, 30 Novembro 2005 (UTC)

Por favor, gostaria que me fosse indicado o local de tais fotos.. ( beijando a imagem de Jesus). O que vemos em termos de religiosidade na Alemanha Nazista é a tentativa de se recriar uma religião baseada em conceitos antes do cristianismo. A suástica é um simbolo antigo, encontrado em vários povos e seria por assim dizer a "cruz" que substituiria a cruz cristã. H. Araújo.

Identidade de Hitler

        O sobrenome Hitler não seria devido ao Hüttler ? Pois no artigo aparece como derivado de
Hiedler. Apesar de não saber nada de Alemão fiquei com essa impressão. Posso está enganado, mas o
padastro do pai do Hitler, como aparece na árvore genealógica, possui esses dois sobrenomes que 
poderiam ter dado origem ao sobrenome do Führer. BrunoCeub


Predefinição de parcial

Retirei a predefinição de parcial e que assim continue até que o usuário que marcou o artigo assim justifique seu ato. --- Fernando S. Aldado 19:45, 2 Dezembro 2005 (UTC)

Hitler

Como todo ditador , Hitler apenas despertou, com seu grande poder de oratória, o que já havia no intimo da sociedade alemã. Não seria possivel incutir em milhões de mentes uma idéia que já não estivesse a muito tomado forma no âmago da Alemanhã. Ele foi culpado por este "despertar" e tambêm pelas crueldades cometidas contra os judeos, porem não fez isso sozinho. Não foram apenas as suas mãos que assassinaram cruelmente os judeos. O ideal da raça pura foi apenas anexado as idéias racistas que já estavam inraizadas na Alemanhã. Hitler foi culpado sim, e junto com ele, toda uma sociedade da época que se favoreceu de sua liderança para cometer todas aquelas barbáries que já conhecemos. Grandes descgraças como estas ocorrem apenas quando existem milhares de pessoas que acreditam nas mesmas coisas e presisam apenas de um líder que as guie de encontro ao que elas já defendem e acreditam. Em uma sociedade justa e realmente harmonioza este tipo de idéia não tomaria as proporções de uma grande guerra como ocorreu na Alemanhã. Concluindo; para julgarmos a história de uma época presisamos fazer uso de grandes personalidades históricas, pois eles refletem em sua ações a vontade conjunta de seus seguidores.

Revisão

Colocaram a tag de revisão no artigo sem justificar aqui o motivo. Gostaria de saber... -- Fernando Ф 15:15, 9 Março 2006 (UTC)

Como em uma semana ninguém justificou, estou retirando o aviso. -- Fernando Ф 23:22, 16 Março 2006 (UTC) MIcaela Castellan

Hitler 2

Those are good articles. Please consider adding information about the following:

1. Adolf Hitler’s notorious salute originated from the USA’s early Pledge of Allegiance. The original Pledge began with a military salute that then stretched out toward the flag and, in actual use, second part of the gesture was performed with a straight arm and palm down by disinterested children perfunctorily performing the forced ritual chanting by extending the initial military salute, as shown by Professor Rex Curry. Due to the way that both gestures were used sequentially in the pledge, the military salute led to the hard, stylized salute of the National Socialist German Workers’ Party. The Nazi salute is an extended military salute via the USA’s Pledge.

2. Adolf Hitler’s symbol (the swastika), although it was an ancient symbol, was used sometimes by the National Socialist German Workers Party to represent overlapping “S” letters for their “socialism,” as shown in Swastika Secrets by Dr. Rex Curry. The same symbolism is shown in Hitler’s own bizarre signature, which Hitler alter to use the same stylized "S" letter for "socialist," and similar alphabetic symbolism still shows on Volkswagens.


Alguns pontos controversos.

Existem algumas coisas que necessitam ser melhor elaboradas neste artigo:

1 - Hitler não se associa ao "ubermensch" de nietzsche na obra Minha Luta, ao menos não expressamente. E associar a idéia de "übermensch" de nietzsche com hitler da forma que está no artigo é, no minimo, temerário, pois pela forma exposta parece que hitler se espelhou nessa idéia de nieztsche para criar suas teorias. o que até PODE ter sido, mas não existe comprovação histórica disto;

2 - Estranho muito a afirmação de que Hitler tinha vergonha se ser católico - cristão, isso tem algum embasamento ou é novamente tirado de alguma interpretação de algum autor?

3 - O artigo dá a entender que o anti-semitismo somente ocorria na alemanha, e não em toda a Europa. É necessário ter em mente que o anti-semitismo era existente em TODOS os países europeus (vide o caso do navio judeu que foi proibido de ancorar nos portos ingleses e americanos), sendo a versão preconizada pelo nazismo uma das mais extremadas (e mesmo assim, a dita solução final somente iniciou no ano de 1942, quase 10 anos depois do nazismo ter tomado o poder);

4 - a tabela de dados economicos (fatores influentes na queda do desemprego) apresentam uma data de 5 anos pré era nazista (1928), e não leva em conta os acontecimento do ano de 1929. E gostaria de saber de onde se retirou a afirmação que Hitler era um ignorante e achava teoria economica entediante?

5 - A interpretação do "Espaço Vital" oferecida no artigo é somente uma das inúmeras possíveis. Sendo a, a meu ver mais condizente, a que considera o "espaço vital" como sendo a retomada de territórios alemães retirados ao fim da 1 Guerra Mundial, e não numa idéia apocaliptica de guerra total.

6 - Ainda relacionada a idéia exposta de que o Espaço vital seria o preludio de uma guerra total: o autor do artigo se contradiz ao aceitar essa versão apocaliptica do espaço vital nazista com o reconhecimento de que foram foram a França e a Inglaterra que declaram guerra contra a Alemanha, desencadeando o evento conhecido como segunda guerra mundial. Além de que a URSS se aliou a Alemanha para dividir o território polones (criação dos vencedores da primeira guerra mundial), e não por uma "questão de força";

7 - Novamente o autor demonstra desconhecimento de alguns fatos acessórios da guerra: A iuguslavia foi invadida por estar participando da derrota italiana na Albania, isto significando que a Alemanha interveio por dever de tratado da aliança do eixo, e não por bel prazer de Hitler; e a Grécia foi invadida além deste motivo, por outro que foi a permissão de instalar bases aereas inglesas em seu território;

8 - "Estas invasões foram acompanhadas do bombardeamento de cidades indefesas tais como Varsóvia, Roterdão e Belgrado" - De "indefesas", TALVEZ a cidade holandesa de Roterdão. Belgrado e Varsóvia, apesar de cercadas, ainda apresentavam resistencia armada. É certo que o uso da força tenha sido demasiado, mas elas não estavam indefesas. Somando-se que a idéia de "bombardear" cidades indefesas, ou areas civis das cidades, não nasce com os alemães, mas sim com o marechal do ar Harris, durante a ofensiva alemã conhecida como Batalha da Inglaterra;

9 - Existe um certo tendencionismo ao narrar os fatos transcorridos na 2 GM, especialmente o evento conhecido como a retirada de Dunquerque, onde se dava claros sinais que Hitler não tinha intenção real de prolongar a guerra com o Reino Unido.


O artigo esta bem escrito, mas é visível que o autor tem uma certa tendencia a ignorar alguns pontos da historia europeia, ou talvez seja um desconhecimento, acerca, principalmente: o direito de guerra, a história não-contada da 2 GM, o problema judeu na Europa, a questão polonesa e os efeitos da Primeira Guerra Mundial na Europa.

Aconselharia então ler, principalmente: Os processos de Nuremberg - 50 anos depois (Telford Taylor); A coleção conhecida como a Segunda guerra mundial Ilustrada; A diplomacia das Grandes Potencias (KISSINGER); As epocas do Direito internacional (GREWE) e a coletanea DEUTSCHE Geschichte (editora Siedlers). E, caso não tenha lido ainda: Mein kampf e "assim falou Zarathustra".

E também sugiro ignorar o conselho do colega americano sobre a saudação nazista, a menos que tenha disponibilidade em pesquisar usos e costumes romanos e americanos para uma averiguação desta teoria por ele apontada, a qual para mim é de um autor totalmente desconhecido e, confrontando com a história alemã, no mínimo, de conclusão dubia.

Cordialmente,

P.H. Weberbauer


Não me parece que citar demônios e profecias na vida de Hitler seja uma forma neutra de se fazer a Wikipedia. --Scott MacLean 07:25, 7 Abril 2007 (UTC)

Revisão

Penso que deveria ser feita uma revisão no que toca a pontuação, encurtamento de frases e a revisão de comentários pessoais. Ex: "Sim, após autópsias feitas nos corpos encontrados no bunker em Berlim, constatou-se que em um dos corpos havia uma bala da pistola que era utilizada pelos alemães uma LUGER, onde boatos dizem que era a arma do qual Adolf havia se matado antes da bomba cair em seu bunker ou um dos seus escudeiros havia disparado contra o grande ditador para que o mesmo não fosse capturado pelos aliados vivo." Destaco o "Sim" que começa a frase, que não necessário para a sua compreensão. Destaco também "pelos alemães uma LUGER", onde deveria estar uma vírgula. Este tipo de erros aparece um pouco por todo o texto; apesar disso, são falhas de mínima importância. Contudo, penso que uma revisão viria mesmo a calhar, talvez para contemplar dados também presentes nesta discussão. --José Ribeiro (jlbribeiro) 22:49, 7 Fevereiro 2007 (UTC)

Fiz o que pude nesse trecho. --Mschlindwein msg 00:16, 8 Fevereiro 2007 (UTC)

A frase "e pagar uma grande soma em reparações de guerra, um total de $6.600.000 (32 biliões de marcos)" não informa em que unidade monetária se estabeleceu o montante de 6.600.000. Seriam dólares americanos? Libras esterlinas? Acho conveniente informar isso. --Scott MacLean 07:25, 7 Abril 2007 (UTC)

Bibliografia atualizada

A bibliografia deste verbete deve listar a bibliografia mais atualizada (em português) em termos de produção historiográfica. As obras que inclui neste artigo cumprem este requisito:

FEST, Joachim. Hitler: v.1. 2a. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2006. ISBN: 8520917402 FEST, Joachim. Hitler: v.2. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2006. ISBN : 8520919065 KERSHAW, Ian. Hitler, um perfil do poder. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1993. ISBN: 8571102643 LUKACS, John. O Hitler da história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. ROSENBAUM, Dan. Para entender Hitler. São Paulo: Record, 2002. STACKELBERG, Roderic. A Alemanha de Hitler: origens, interpretações, legados. São Paulo: Imago, 2002. Ricardo Castro 16:46, 16 Abril 2007 (UTC)

Na Wikipédia colocamos em bibliografia conteúdos que foram consultados para que o artigo fosse desenvolvido, e não qualquer livro que tenha a ver com o assunto. -- Fernando | (0) 16:54, 16 Abril 2007 (UTC)

Bibliografia atualizada: qualquer livro ??!!

Em qualquer enciclopédia, especialmente na Wikipedia, a bibliografia dos verbetes devem ser um instrumento para o aprofundamento do conhecimento do leitor. Os livros listados acima não são "qualquer livro que tenha a ver com o assunto", mas um guia para futuras e mais profundas leituras sobre Adolf Hitler ... Além do mais, a bibliografia estava fora dos padrões de referência bibliográfica da Wikipedia ! Ricardo Castro 20:31, 16 Abril 2007 (UTC)


Erro no Winkpedia!

Diz o quadro a esquerda da tela que Hitler fazia parte do Partido Nazista.

Na minha opinião, está errado.

O Partido correto é o Nacional Socialismo.

Por favor, comentem.

Obrigado.

é... realmente o nome correto é "Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores", mas Partido Nazista é como ele é mais conhecido.

Testamento de Hitler - Esclarecimentos

A seção foi criada pela fusão da página Testamento Político de Hitler, tendo em vista que o artigo era mínimo, extrai o texto do Banco de Dados da Folha (on-line) fonte primária que pode ser consultada no endereço eletrônico http://almanaque.folha.uol.com.br/mundo_30dez1945.htm.

Evitando dar qualquer conotação coloquei apenas os dados históricos da documentação e personagens envolvidos de forma a que o leitor possa fazer sua própria pesquisa e formar seu próprio ponto de vista consultando informações e documentos da época que podem auxiliar na compreensão daquele momento histórico.Helder 01h56min de 7 de Novembro de 2007 (UTC)