Discussão:José Augusto Minarelli

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  • Empregabilidade – Como ter trabalho e remuneração sempre
  • Trabalhar por Conta Própria – uma opção que pode dar certo
  • Venda seu Peixe – como vender seus serviços profissionais
  • Networking – como utilizar a rede de relacionamentos na vida e carreira

Como alguém que escreve livros com esses títulos não pode ser considerado um autor de auto-ajuda? Venda seu peixe, como ter trabalho sempre, trabalhe por conta própria, utilize a rede de relacionamentos na vida e na carreira. É auto-ajuda, sim, quer o autor se auto-denomine assim ou não. --Patrick 11:30, 14 Abr 2005 (UTC)

Marquei o artigo como parcial porque o Usuário:Glum está constantemente editando o artigo de maneira a enaltecer inconsistentemente o Sr. José Augusto Minarelli, fazendo com que o artigo venha se tornando, na prática, spam. --Patrick 11:43, 14 Abr 2005 (UTC)

Ola, não quero mais gerar confusão, por isso, me diga o que considera imparcial, que modificarei o texto de todo grado. Abraços Gustavo Glum 00:07, 15 Abr 2005 (UTC)

Qual o problema com "gestor de recursos humanos" ? É uma designação corrente (pelo menos em Portugal). Porque é que isso foi corrigido contra a vontade do autor do texto ? --Joaotg 11:09, 15 Abr 2005 (UTC)

Seguem alguns links[editar código-fonte]

Acessem os links e busquem pelo nome, todos estes links são de universidades do Brasil.

Procurem aqui http://www.google.com.br/search?q=bibliografia+jos%C3%A9+minarelli&hl=pt-BR&lr=&start=20&sa=N

Alguns dos links encontrados inclusive de cadeiras de administração importantes da USP:

Glum 02:28, 8 Janeiro 2006 (UTC)

Eu acho que para saber se os livros são de auto-ajuda ou não, seria necessário (leia-se imprecindível) ler o teor do livro. Ou ainda vamos pensar que Ensaio sobre a cegueira é um tratado de oftalmologia ou de optometria. Cuidado com deduções precipitadas, que em geral são baseadas em pré-juízo, vulgo pré-conceito.
Mais uma coisa: num país onde o desemprego é um problema estrutural, e a empregabilidade algo à mercê da sorte de ter nascido em berço de ouro ou com algo virado para a lua, alguém que se dedica seriamente a tratar dessa temática não precisa pedir desculpas por isso, ou por não escrever novelas. Tem relevância incontestável em qualquer lugar que leve a coisa a sério. E seguramente posso afirmar que em Portugal muita gente se beneficiaria com esse conhecimento. (Isto não é ironia, sei do que estou falando)
Outra coisa, se um autor tem um único livro que já passou da 15a. edição signfica que tem que ser respeitado como tal, quem dirá um que tem vários. Ainda mais no Brasil, onde o povo lê pouco (inclusive muitos wikipedistas). Publicar já é uma coisa, vender e ser lido outra, agora ser reeditado inúmeras vezes não é para qualquer um e ainda ser citado inclusive em monografias e na Folha de S.Paulo no caderno do Gilberto Dimenstein!
Ainda outra coisa, o autor foi convidado a fazer parte de uma coletânea que reuniu gente como Maurício de Souza e Paulo Autran...não vamos tomar a wiki como maior do que realmente é, e com isto torná-la menor do que de fato é (ou poderá/poderia ser). Nem vamos pegar no quesito vaidade e colocá-lo no ponto focal de tal sorte que ninguém com um mínimo de notoriedade possa passar por aqui e contribuir em sua área, até mesmo em sua biografia se for o caso. Imagina se o Rubem Alves passasse por aqui e desse um jeito no artigo dele, que até hoje não consegui melhorar? Ah não, melhor ter um artigo mal escrito (perdoe-me quem o escreveu) do que ter algo de cunho duvidoso por vir do próprio autor (ou alguém ligado a ele). Felizmente quando pedi as fotos ao José Pacheco não sugeri que ele mesmo desse uma olhada no artigo que criei sobre ele. Imagina, o coitado ia se dar ao trabalho de ser gentil e ainda levaria nome de vaidoso ou de auto-promotor. O acaso me protegeu, talvez! Martiniano Hilário disc 11:35, 15 Março 2006 (UTC)