Discussão:Pesquisas eleitorais para a eleição presidencial de 2018 no Brasil

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Último comentário: 27 de setembro de 2018 de Tercer no tópico Separar as pesquisas atuais das antigas

ER[editar código-fonte]

@Leon saudanha: Nunca vi tag mais absurda, sinceramente. Cada pesquisa tem sua fonte ao lado. Existem aqui e em outras wikis milhares de artigos semelhantes (inclusive sobre este artigo na enwiki: en:Opinion polling for the Brazilian general election, 2018). O argumento de que é um uso para "campanha política" é risível pois o artigo é imparcial. Se o problema fosse ter sido criado na época da campanha eleitoral, teríamos que eliminar inclusive os artigos dos candidatos. Não faz sentido. Enfim, não consegui remover a tag pois estou pelo celular e o artigo é enorme. Se você ou alguém puder fazer isso, agradeceria. Érico (disc.) 12h01min de 17 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Removi a proposta de ER. O proponente, não satisfeito em querer eliminar este artigo sem se atentar aos links para cada pesquisa; com a acusação absurda e infundada de VDA; e com a regra que tirou sabe-se lá de onde de que não se pode tratar de eleições durante a campanha Eldorado (ora, a regra sobre eventos futuros estipula que artigos sobre eleições só podem ser criados após o período de registros de candidaturas, que acabou apenas 5 horas antes do início da campanha); ainda teve a audácia de mandar pra ER a página de testes que eu usei pra criar este artigo. As fontes foram colocadas lá de boa fé. Caso a questão seja a existência de uma seção de referências e o uso de predefinições, o proponente Usuário:Hermógenes Teixeira Pinto Filho que fique à vontade para fazer esse trabalho. MayTheForce (discussão) 12h50min de 17 de agosto de 2018 (UTC)Responder
@Érico: e @MayTheForce: eu não li a página, apenas presumi a boa fé do Hermógenes, por ser usuário bastante experiente. Nunca é esperado que alguém com tanta experiência cometa um erro desse tipo.-- Leon saudanha 14h52min de 17 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Grato pelo experiente. Posso estar errado, por sinal só erra quem faz. Considero o assunto relevante e merece ser avaliado, se possível participem da discussão em curso @Érico:,@MayTheForce: e @Leon saudanha:. HTPF (discussão) 15h12min de 17 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Especulação[editar código-fonte]

Olá. Considero que as pesquisas de opinião feitas antes da definição dos candidatos são especulação pura.

Por exemplo, incluíam o Luciano Huck, o Sérgio Moro, Aécio Neves, entre outros, como opções, sendo que estes não se tornaram, de fato, candidatos. Por isto, acredito que, no mínimo, essas pesquisas feitas antes da definição dos candidatos não deveriam estar juntas das pesquisas de opinião feitas após a definição dos candidatos. As pesquisas feitas após a definição dos candidatos são mais sérias e usam menos a bola de cristal como forma de determinar as chances de cada envolvido...

Acredito também, indo além, que estes candidatos em potencial deveriam ser cortados do artigo, pois suas candidaturas hipotéticas são completamente irrelevantes, agora que se sabe que não se concretizarão. Acho que seria legal manter só os que de fato se tornaram candidatos depois. Se fosse eu o autor do artigo, simplesmente deixaria de fora essas pesquisas feitas antes da definição dos candidatos, mas como não sou o autor, estou sugerindo soluções menos drásticas.

O que pensa, MayTheForce?--Mister Sanderson (discussão) 19h32min de 20 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Citação: MayTheForce escreveu: «Não me oponho a remover do gráfico nomes de pré-candidatos que não chegaram à campanha presidencial e, de uma vez por todas, trocar o nome do partido pelo nome do candidato no gráfico.» Removi Luciano Huck e Sério Moro, e portanto também a coluna correspondente a "sem filiação", nesta edição. Falta remover a coluna do PSB e seu não-candidato Joaquim Barbosa (somando a porcentagem dele a "outros", tal qual eu fiz). A partir daí, é mais complexo, pois teriam de ser remover linhas para cortar fora João Dória, Aécio Neves, Michel Temer, Geraldo Alckmin, e algum outro se houver escapado. Mas Fernando Haddad deve ser mantido, a meu ver, pois é o provável sucessor de Lula e está registrado (como vice). Então, na coluna do PT, não seria possível trocar o nome do partido pelo do candidato, já que "há dois". Nas outras seria possível trocar tranquilamente.--Mister Sanderson (discussão) 03h27min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Eu me referia apenas ao gráfico. Quanto à tabela, entendo que devemos manter, inclusive os pré-candidatos sem partido. Primeiro, que discordo desse entendimento de que pesquisa eleitoral é especulação. Pesquisa eleitoral é um levantamento estatístico, que usa critérios objetivos e retrata um fenômeno sociológico. Especulação seria escrevermos que "candidato Tal é favorito", "candidato Tal provavelmente não irá para o segundo turno", e não estamos fazendo isso. Segundo, que uma pesquisa é feita de vários cenários, alternando candidatos dentro de um mesmo partido, suprimindo partidos ou mesmo incluindo nomes de outsiders. Tirar nomes não oficializados e incluir no Outros seria mutilar a exibição da pesquisa. O que seria bom, vejo eu, é incluir no artigo principal uma tabela reduzida, somente com os cenários utilizados na construção do gráfico, evitando ao máximo os nomes que acabaram não oficializados, e manter aqui no artigo das pesquisas as tabelas com todos os cenários. Até daria transparência no artigo principal para mostrar o que efetivamente o gráfico mostra: o que estaria na tabela estaria também no gráfico, com no máximo um cenário de primeiro turno com Lula e um cenário sem por pesquisa. MayTheForce (discussão) 02h18min de 23 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Remover os resultados das pesquisas com os pré-candidatos é um grande erro, afinal elas foram cruciais para a decisão das atuais candidaturas. Érico (disc.) 03h42min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Érico: Luciano Huck, Sérgio Moro, e Joaquim Barbosa foram cruciais para a decisão de qual candidatura? De qualquer forma, não removi resultado como você disse, o que fiz foi somar as intenções de voto desses NÃO-candidatos à porcentagem "outros".--Mister Sanderson (discussão) 14h07min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Gráficos[editar código-fonte]

Endossando:

Citação: Hermógenes Teixeira Pinto Filho em Wikipédia:Páginas para eliminar/Pesquisas de opinião sobre a eleição presidencial do Brasil em 2018 escreveu: «Também reconheço e valorizo o trabalho da tabela de pesquisa, que agora inclusive segue a lei eleitoral brasileira, entretanto o gráfico de tendência é uma criativa pesquisa inédita, misturando a pesquisa de vários e diferentes candidatos que foram plotados para a construção de uma linha correspondente a um partido político , utilizando médias que não foram esclarecidas pelo autor. Carecem de referências por não existir nenhum outro trabalho semelhante publicado. As pesquisas de opinião no Brasil são feitas a respeito de pessoas e não sobre partidos políticos, transformar intenção de voto para uma pessoa em um gráfico de tendência por partido político é uma interpretação.»

O que tens a dizer, MayTheForce?

--Mister Sanderson (discussão) 19h36min de 20 de agosto de 2018 (UTC)Responder

"Começando do começo": Eu incluí o gráfico na Wikipédia anglófona nesta edição, quando o gráfico tinha esta aparência. Criei o gráfico depois de observar o uso de graphical summaries de pesquisas eleitorais na Wikipédia em inglês. Minha intenção inicial era apenas projetar os pontos em função da data, mas notei que aparentemente todos os gráficos sobre pesquisas eleitorais no Commons usam alguma linha, em geral, linhas de médias móveis. Alguns exemplos: Alemanha, Austrália (14 dias antes e depois), Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Chipre, Costa Rica, Croácia, Dinamarca (30 dias anteriores), Escócia (4 pesquisas anteriores), Espanha, Estados Unidos (15 pesquisas anteriores), Estônia (5 pesquisas anteriores), Filipinas (3 pesquisas anteriores), Finlândia (5 pesquisas anteriores), França (últimos 14 dias), Grécia (6 pesquisas anteriores), Países Baixos (90 dias anteriores), Hong Kong Hungria (30 dias anteriores), Índia (linha sem média), Irlanda, Itália, Letônia, México (linha sem média), Noruega (30 dias anteriores), Nova Zelândia (2 pesquisas anteriores), Polônia (20 pesquisas anteriores), Portugal (30 dias anteriores), Reino Unido (10 pesquisas anteriores), Rússia (30 dias anteriores), Suécia (15 dias anteriores), Taiwan, Turquia. Fora da Wikipédia, recentemente o portal Poder360 lançou o Agregador de pesquisas, cuja média móvel, segundo a página deles, "considera os resultados de levantamentos de diferentes empresas de pesquisas, realizados num período de 60 dias (antes e após o ponto específico)". A julgar pelo começo de cada linha da média, o Agregador leva em conta, para cada candidato, uma média de todos os cenários dentro de uma mesma pesquisa, sem levar em conta que diversos cenários numa mesma pesquisa têm adversários diferentes ou faltando. Nos casos dos gráficos de primeiro turno que eu mantenho, eu adoto um único cenário por pesquisa considerando três fatores: cenários com mais candidatos; candidatos mais frequentes nas pesquisas; e candidatos com maior intenção de voto. Assim, tentei deixar as linhas por partido com o mínimo de buracos possível, com todas as diferenças em relação aos candidatos definitivos na descrição do gráfico. A cada pesquisa, eu gero os gráficos no Excel para os cenários de 1º turno com Lula e sem Lula (em função da incerteza jurídica desse candidato); no caso do 2º turno, faço com os dois primeiros colocados de cada um dos dois cenários de 1º turno mencionados, que não se alteram desde abril de 2017. Caso haja alteração até a data do 1º turno, será necessário incluir um novo cenário de 2º turno. Sobre o uso de partidos em vez de candidatos: apenas me baseei na tabela, que é organizada por partido. Presumo que quem criou a tabela fez preocupado com os vários pré-candidatos que os partidos tinham poderiam ter e acabaram tendo: PT com Lula, Haddad e Jaques Wagner; PSDB com Aécio Neves, Alckmin, Serra, Doria e Arthur Virgílio; MDB com Temer, Meirelles, Paes (hoje no DEM) e Josué Gomes (conhecido também como Josué Alencar, hoje no PR). Não me oponho a remover do gráfico nomes de pré-candidatos que não chegaram à campanha presidencial e, de uma vez por todas, trocar o nome do partido pelo nome do candidato no gráfico. Acho importante disponibilizar as planilhas baseadas nas quais eu gero os gráficos, pra ficar um processo transparente e nos atentarmos a detalhes da metodologia que podem estar me fugindo no momento. Posso subir esses arquivos no Dropbox, Google Drive ou outro lugar. MayTheForce (discussão) 02h10min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
Concordo. Além do que não faz sentido misturar pesquisas de institutos diferentes, que têm metodologias diferentes; ou pesquisas antes e depois da definição dos candidatos; é, de certo modo, pesquisa original. Os gráficos já estão até desatualizados. Se quiserem fazer gráficos dentro das pesquisas de um único instituto, dentre os mesmos critérios, acho válido (até porque geralmente eles já são incluídos nas pesquisas; ou seja, não seriam pesquisa original). Aliás, acho que o mais importante aqui são as tabelas; por ora, antes de decidirmos pela sua remoção ou não, sugiro que os gráficos sejam movidos para depois das tabelas. –Jucá Costa (contate-me), 15h33min de 14 de setembro de 2018 (UTC)Responder
Compreendo a situação de ter vários institutos de pesquisa num mesmo gráfico. Nesse caso, teríamos que ter um meio de representar essas diferenças de modo a evitar uma poluição visual. Até o momento, 9 institutos fizeram pelo menos duas pesquisas: Datafolha, Ipespe, Vox Populi, DataPoder360, Paraná Pesquisas, MDA, Ibope, FSB Pesquisa, RealTime Big Data; fora #Pesquisa365 e Ideia Big Data, que fizeram apenas uma. A princípio, vejo duas alternativas:
  1. um gráfico para cada instituto e cenário, o que renderia 18 gráficos de primeiro turno, considerando 9 institutos e os cenários com Lula e com outros candidatos do PT, e pelo menos 27 gráficos de segundo turno, considerando 9 institutos e os 3 cenários que em algum momento foram mais prováveis, no caso, Bolsonaro contra Lula, Marina Silva e Ciro Gomes. Isso se não houver nos próximos dias uma nova alteração no 2º lugar nas intenções de voto, o que motivaria incluir mais 9 gráficos. E se um novo instituto surgir com pelo menos duas pesquisas, teríamos que incluir mais um gráfico por cenário de primeiro e segundo turno.
  2. manter um único gráfico para cada cenário, porém distinguindo os institutos com as linhas de médias móveis, com 9 linhas para cada candidato, uma linha por instituto. Estando representados, no momento, 8 candidatos oficiais e as abstenções/indecisos, teríamos então 9 * 9 = 81 linhas no gráfico. Se um novo instituto fizer pelo menos duas pesquisas, seriam mais 9 linhas no gráfico, uma por candidato+abstenções/indecisos. Se um novo candidato despontar dentre os últimos, teríamos mais 9 linhas, uma por instituto.
Seria então ou uma quantidade descomunal de gráficos ou uma quantidade descomunal de linhas. A menos que haja mais alternativas, que não consigo vislumbrar no momento.
Para tentar despoluir o gráfico atual, na próxima segunda-feira, quando sairão novas pesquisas, vou retirar os nomes de Joaquim Barbosa e Luciano Huck, bem como fundir os valores da coluna do PSB à coluna Outros.
Sobre a posição dos gráficos no artigo, eu estava pensando em criar uma seção chamada "Outros gráficos", com os cenários que não são mais possíveis. No momento, os cenários com Lula poderiam ser movidos para lá e, com a definição do segundo turno, os gráficos com os candidatos derrotados poderiam ser levados para lá também. MayTheForce (discussão) 13h14min de 15 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Fiz uma tabela com os cenários de primeiro turno que eu uso para gerar os gráficos. Ela está numa página de testes que eu fiz. Tentei incluí-la no artigo principal, mas excluíram, alegando ser grande demais. Pelo menos agora a coisa está transparente. MayTheForce (discussão) 12h54min de 16 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Número de registro[editar código-fonte]

É realmente necessário incluir essa informação na tabela? Já não consta na referência? Se vai mesmo incluir, precisa mesmo de uma coluna na tabela só para isso? Eu não percebo qual a grande pertinência que isso tem.--Mister Sanderson (discussão) 19h40min de 20 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Trata-se de uma exigência legal da Resolução 23.549/2017 do TSE. Pelo Art. 1º, "Esta resolução disciplina os procedimentos relativos ao registro e a posterior divulgação, por qualquer meio de comunicação [grifo meu], de pesquisas de opinião pública para as eleições aos cargos de Presidente da República, Governador de Estado e do Distrito Federal, Senador e Deputados Federal, Estadual e Distrital.". O Art. 10º disciplina que "Na divulgação dos resultados de pesquisas, atuais ou não, serão obrigatoriamente informados: I – o período de realização da coleta de dados; II – a margem de erro; III – o nível de confiança; IV – o número de entrevistas; V – o nome da entidade ou da empresa que a realizou e, se for o caso, de quem a contratou; VI – o número de registro da pesquisa.". Tendo em vista o risco de descumprimento da norma, apontado pelo Hermógenes Teixeira Pinto Filho na tentativa de consenso, incluí as informações que faltavam. MayTheForce (discussão) 23h33min de 20 de agosto de 2018 (UTC)Responder
MayTheForce, que tentativa de consenso?--Mister Sanderson (discussão) 01h03min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
A tentativa de consenso deste artigo mesmo. MayTheForce (discussão) 01h27min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
MayTheForce, mesmo supondo que seja obrigatório mesmo (lembrando que a Wikipédia está hospedada nos EUA e não no Brasil), é necessário uma coluna só para isto? Das 81 pesquisas na tabela de 1º turno, apenas 32 apresentam código. A de 2º turno parece ter o mesmo problema. Esse dado não poderia constar, em letra pequena, debaixo do nome do instituto de pesquisa? Como parece que a maioria das pesquisas prevê múltiplos cenários devido à incerteza sobre Lula, cada pesquisa já ocupa mais de uma linha mesmo, e então colocar essa informação ali debaixo não aumentaria a altura da maioria das linhas.--Mister Sanderson (discussão) 01h33min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
Concordo que o número de registro não precisa de coluna própria. O número poderia ficar também abaixo do período do levantamento. Não sei qual dos dois seria melhor. MayTheForce (discussão) 02h16min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
MayTheForce, pela lógica, seria junto ao instituto de pesquisa, pois foi ele quem registrou o código. Não foi a data que fez o registro. Mas isso pode ficar para depois, é mais prioritário remover possíveis candidatos que foram especulados, mas não se candidataram.--Mister Sanderson (discussão) 03h46min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
MisterSanderson, fiz a fusão das colunas de Contratante/Instituto e Número de registro. MayTheForce (discussão) 02h27min de 23 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Período da pesquisa[editar código-fonte]

Proponho que a data da pesquisa conste na coluna anterior ao nome do instituto de pesquisa, pois a tabela está organizada cronologicamente, e não agrupada por nomes de instituto. Logo, a data é mais importante para localizar as pesquisas do que o nome do instituto.--Mister Sanderson (discussão) 19h41min de 20 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Faz sentido. Concordo em mudar. Não tinha pensado nisso. Até hoje, apenas fui seguindo a estrutura da tabela original incluída e inicialmente mantida pelo criador do artigo na Wikipédia anglófona, en:User:Μαρκος Δ. MayTheForce (discussão) 23h45min de 20 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Lula[editar código-fonte]

O artigo indica que Lula não pode concorrer às eleições devido a estar preso. Porém, isso ainda não foi decidido de forma definitiva: a candidatura foi registrada, e o prazo de impugnações vai até o dia 22 de agosto. Dizer que ele já está impedido ignora que o TSE ainda tem de dar o veredito.

--Mister Sanderson (discussão) 19h48min de 20 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Também não vejo problema em tirar esses "impedido de concorrer à eleição". Eu apenas trouxe o que já existia na tabela em inglês que um outro usuário incluiu. Isso fica resolvido com uma melhoria no texto da linha extra situada cronologicamente na tabela no começo de abril de 2018. MayTheForce (discussão) 23h53min de 20 de agosto de 2018 (UTC)Responder
Ele não está impedido de concorrer por que está preso, está impedido devido a lei da ficha limpa: "A lei torna inelegível por oito anos um candidato que tiver o mandato cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado por decisão de órgão colegiado (com mais de um juiz), mesmo que ainda exista a possibilidade de recursos". Se estivesse solto, não poderia concorrer por esta razão. Fabiano msg 00h03min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
Correto, Fabiano. Fiz uma edição agora, retirando os "impedido" das células referentes ao candidato e alterei a linha explicativa para "[...] Esta decisão pode impedir que Lula concorra à eleição." no lugar de "[...] Esta decisão impede que Lula concorra à eleição." MayTheForce (discussão) 00h09min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
MayTheForce, remover essa frase de cada célula que contém "Lula" adicionalmente deu uma despoluída bacana no visual das tabelas.--Mister Sanderson (discussão) 01h13min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder
GRS73, quem decide se a condenação dele é impedida pela Lei da Ficha Limpa é o TSE, que até o momento não impugnou a candidatura do Lula. Ele é oficialmente um candidato à presidência, ao menos até o dia 22, quando se esgota o prazo para objeções de inegibilidade.--Mister Sanderson (discussão) 01h01min de 21 de agosto de 2018 (UTC)Responder

João Amoêdo[editar código-fonte]

Desde a Paraná Pesquisas de 9–13 de agosto até o momento, em apenas um cenário Amoêdo esteve atrás do candidato do atual presidente, fora que Amoêdo pontuou 4% nas duas últimas pesquisas, superando inclusive Álvaro Dias. É uma situação diferente de quando o artigo foi criado e vejo que pode ser destacado da coluna Outros. MayTheForce (discussão) 03h54min de 1 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Pergunta[editar código-fonte]

Se no artigo diz: "Não há dados sobre o nível de confiança das pesquisas DataPoder360 e Veja/Ideia Big Data e, especificamente, da pesquisa CartaCapital/Vox Populi de 29 de julho–1 de agosto de 2016. As somas de alguns cenários pode não ser igual a 100% devido a arredondamentos." Por que estas pesquisas constam no artigo? Fabiano msg 00h47min de 22 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Resposta: porque existem. MayTheForce (discussão) 01h24min de 22 de setembro de 2018 (UTC)Responder
Este argumento não quer dizer nada com todo respeito. Existir não é razão suficiente para estar no artigo, ou é pesquisa confiável ou não, apresenta critérios objetivos e verificáveis ou não. Fabiano msg 01h48min de 22 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Separar as pesquisas atuais das antigas[editar código-fonte]

Seria bom separar os dados das pesquisas feitas a partir do 16 agosto (data oficial do início da campanha) das anteriores. As antigas são pouco relevantes, e fazem o gráfico em particular ficar ilegível. Eu faria isso eu mesmo, mas o artigo está protegido. comentário não assinado de 2a0a:a540:7d68:0:5486:4415:e11a:920e (discussão • contrib) 18h36min de 25 de setembro de 2018 (UTC).Responder

O que eu faria é deixar as anteriores em uma outra subseção, como feito por exemplo no artigo sobre a eleição francesa. Tercer (discussão) 21h39min de 25 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Incluí um novo gráfico de 1º turno apenas com as pesquisas feitas durante a campanha do primeiro turno (coincidente com o período após o fim dos registros de candidaturas). Os gráficos completos dos cenários com Lula e sem Lula foram movidos para uma nova seção Outros gráficos. Também foi criada uma seção Outros gráficos no segundo turno, para onde foi transferido o gráfico Lula x Bolsonaro e para onde proponho mover os cenários que não se concretizarem. MayTheForce (discussão) 21h53min de 26 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Obrigado pelo trabalho, está muito mais claro agora. Tercer (discussão) 15h16min de 27 de setembro de 2018 (UTC)Responder