Discussão:Tábua

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Olá GualdimG. Nao tenho conhecimento dessa utilização do negrito a meio de uma secção, poderia me indicar onde posso ver isso no livro de estilo? Cumprimentos. Rui Gabriel Correia (discussão) 06h12min de 13 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

Olá @Rui Gabriel Correia:. No caso do Município de Tábua, como em quase todos os municípios portugueses (senão em todos), o município toma o nome de uma vila/cidade, mas não se pode confundir com essa vila/cidade que é a sua sede, ou capital. São duas entidades diferentes. A vila/cidade é uma povoação (maior ou menor), mas o município tem (em quase todos os casos, senão mesmo em todos os casos) mais povoações, mais território, pelo que não se pode confundir com a sua sede, ou por assim dizer a sua capital, que lhe dá o nome. Por outro lado, a designação oficial dos municípios consiste na expressão "Município de ...", porque referir, por exemplo, apenas Tábua (sem mais) é estarmos a referir apenas a vila com este nome. Se queremos referir o município a que a vila de Tábua pertence, necessitamos de escrever a expressão "Município de Tábua". Tanto para este, como para todos os outros municípios portugueses. Por isso, nos artigos sobre os municípios portugueses, ainda que começando com o parágrafo inicial sobre a vila/cidade que dá o nome ao município (antigo concelho), atendendo a que a informação que vem a seguir diz respeito principalmente ao município (freguesias, população, resultado de eleições, etc.), faz todo o sentido indicar ao leitor do artigo (no parágrafo imediato e não noutra secção) que este não se limita à informação sobre a vila/cidade sede do município, mas que trata (até principalmente) do próprio município, através do uso do duplo negrito na Seção introdutória do mesmo. É como se o artigo em vez de apenas "Tábua" se intitulasse "Tábua e Município de Tábua", que é efetivamente o que ele (e os outros) trata. Saudações, GualdimG (discussão) 22h57min de 15 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Olá GualdimG. Só agora vi a sua resposta – não recebi o ping, não sei por que razão. Obrigado pela resposta detalhada e especialmente a contextualização. Na altura estive a ler sobre o assunto e entendi o que se passa e ponderei sobre uma forma de melhor diferenciar as duas entidades. O que acha desta redacção?

Bom trabalho, Rui Gabriel Correia (discussão) 07h47min de 17 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

Olá Rui Gabriel Correia. Parece-me bem a reformulação proposta. Saudações, GualdimG (discussão) 08h10min de 17 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

Referências

  1. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Centro 2012. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 30. ISBN 978-989-25-0217-5. ISSN 0872-5055. Consultado em 5 de maio de 2014 
  2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 13 de novembro de 2017 
  3. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 102. ISBN 978-989-25-0184-0. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013 
  4. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 
  5. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.