Discussão:Zumbi dos Palmares/Arquivo 1

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Último comentário: 31 de março de 2022 de Knoterification no tópico Parcial

Gostaria de ressaltar o passado escravocrata de Zumbi dos Palmares, segundo José de Souza Martins, Zumbi era escravocrata: A luta de Palmares não era contra a iniqüidade desumanizadora da escravidão. Era apenas recusa da escravidão própria, mas não da escravidão alheia. isso consta em seu livro, Divisões Perigosas, página 99. Ainda consta: Os escravos que se recusavam a fugir das fazendas e ir para os quilombos eram capturados e convertidos em cativos dos quilombos., nesse sentido Ganga-Zumba, seria o herói, enquanto Zumbi era vingativo e cruel Depois de feitas as pazes em 1678, os negros mataram o rei Ganga-Zumba, envenenando-o, e Zumbi assumiu o governo e o comando-em-chefe do Quilombo Edison Carneiro, O Quilombo dos Palmares, Editora Civilização Brasileira, 3a ed., Rio, 1966, p. 35 --Bebeto maya (discussão) 22h14min de 30 de Agosto de 2008 (UTC)

Zumbi dos Palmares é um importante ator negro na historia de lutas em prol da liberdade da população negra em nosso País, especialmente no estado de Pernambuco. 

Alguns historiadores vêm atualmente questionando a posição de Zumbi, com relação à destruição de Palmares. O golpe de estado que deu, matando seu tio e rei, Ganga Zumba, apenas levou ao morticínio, escravização dos sobreviventes e completa destruição de Palmares.

Justifica-se, esta tese, levando-se em conta o fato de que, como estadista, e cônscio das possibilidades mínimas de defesa ante o crescimento das forças portuguesas, ter havido Ganga Zumba empreendido negociações que levariam a Metrópole a reconhecer as vilas da "república" de Palmares, dar liberdade completa aos seus moradores - tudo justificado pela importância econômica alcançada daquelas sociedades - fato este comprovado em documentos da época.

A estratégia belicosa de Zumbi, assim, seria antes de tudo fruto de sua sede pelo poder, seu despreparo face a realidade circundante e, ainda, pelo fato de o mesmo haver sido educado por brancos... E, como conseqüência, engendrou a mudança de postura dos portugueses com relação a Palmares, transformada sob sua liderança em mais um inimigo a ser debelado...

Correta, ou não, esta visão do líder tende a diminuir-lhe a mitificação - sem contudo diminuir-lhe a importância histórica e, mesmo, a condição de herói da raça.

Conhecer 02:57, 20 Abril 2006 (UTC)

Você tem os nomes dos historiadores e/ou a bibliografia. Acho que ajudaria na discussão. Luís Felipe Braga 03:06, 20 Abril 2006 (UTC)
  • Luís,

Poderemos começar pelo Ronaldo Vainfas, autor do artigo "Heróis e reis esquecidos" (in: Nossa História, ano 2, nº13, p.98)... Não sendo eu mesmo um historiador, reservo-me a dizer que o Ganga Zumba, sim, era o verdadeiro herói de Palmares: rei, líder, estrategista, estadista, enfim... Levantei aqui a lebre que, por sinal, não é mérito meu - mas de alguns amigos historiadores. Não sou afro-descendente, mas minha filha sim. Quero que ela conheça a História, sem mitificações ou mistificações. Infelizmente, Ganga Zumba parece ser, mais que Zumbi, um dos grandes injustiçados de nossa historiografia pátria. Basta vermos Luiz Gama - sem diminuir Martin Luther King Jr., nosso Brasil tem um herói inda maior... e poucos sabem dele!

Abraço do Conhecer 18:03, 20 Abril 2006 (UTC)

Homossexualidade de Zumbi dos Palmares[editar código-fonte]

O texto seguinte foi movido de: Wikipedia:Esplanada/geral

O trecho do artigo Zumbi dos Palmares que diz: "Teve a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca (clara alusão à sua notória homossexualidade) {{carece de fontes}}" muito provavelmente trata-se de um ato de vandalismo.

Já havia sido solicitado fontes sobre essa homossexualidade que nunca foram fornecidas e o trecho forá retirado.

Agora, o IP 201.51.221.199 voltou a escrever o texto sem apresentar as fontes.

Como alguns acreditam que não podemos afirmar sua NÃO HOMOSSEXUALIDADE com convicção, poderiamos retirar a parte que diz: clara alusão à sua notória homossexualidade e deixar uma mensagem aqui na página de discussão do artigo permitindo a quem faz a afirmação que re coloque o comentário apenas após a juntada das fontes.

Realizei diversas pesquisas sobre o assunto e não encontrei nenhuma notação clara de que o ato de cortarem, salgarem e levarem a cabeça de zumbi com o penis na boca, tenha sido realizado para aludir a essa cogitada homosexualidade.

O que acham de retirarmos esse trecho e deixarmos uma mensagem na página de discussões à espera das fontes para que ele seja recolocado?

lmbassman 19:03, 15 Dezembro 2006 (UTC)

É o melhor a fazer. -- Fernando | (0) 19:09, 15 Dezembro 2006 (UTC)

Concordo -- danilo_br msg -- 19:11, 15 Dezembro 2006 (UTC)

Concordo JSSX msg 19:21, 15 Dezembro 2006 (UTC)

Concordo --OS2Warp msg 19:42, 15 Dezembro 2006 (UTC)

Concordo - Uniemelk Pernambuco diga 20:10, 15 Dezembro 2006 (UTC)

Concordo -- Ð. Indech  図   00:34, 16 Dezembro 2006 (UTC)


O trecho do artigo Zumbi dos Palmares que diz: "Teve a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca (clara alusão à sua notória homossexualidade) {{carece de fontes}}" muito provavelmente trata-se de um ato de vandalismo.

Já havia sido solicitado fontes sobre essa homossexualidade que nunca foram fornecidas e o trecho forá retirado.

Agora, o IP 201.51.221.199 voltou a escrever o texto sem apresentar as fontes.

Como alguns acreditam que não podemos afirmar sua NÃO HOMOSSEXUALIDADE com convicção, poderiamos retirar a parte que diz: clara alusão à sua notória homossexualidade e deixar uma mensagem aqui na página de discussão do artigo permitindo a quem faz a afirmação que re coloque o comentário apenas após a juntada das fontes.

Realizei diversas pesquisas sobre o assunto e não encontrei nenhuma notação clara de que o ato de cortarem, salgarem e levarem a cabeça de zumbi com o penis na boca, tenha sido realizado para aludir a essa cogitada homosexualidade.

O que acham de retirarmos esse trecho e deixarmos uma mensagem na página de discussões à espera das fontes para que ele seja recolocado?

lmbassman 19:03, 15 Dezembro 2006 (UTC)

Também pensei o mesmo. Fiz uma pesquisa no Google e encontrei sites tratando do mesmo assunto.
Outra pesquisa que fiz foi esta. Repare que aqui aparece mais textos sobre a questão.
Não creio que seja vandalismo. Mas tenho dúvidas sobre a relevância da informação.


Sexualidade nada mudou com o tempo, a HOMOSSEXUALIDADE sim, tanto que hoje o homossexual não é mais "aquele pecado".
E se na escravatura ser homossexual foi algum crime, precisamos descrever aqui, como eram as relações dos escravos com os patrôes, se eram todos passivos do patrão ou os patrões que os usavam como ativos? talvez seja por isso que historicamente careça de fonte.

Wilson Simão 15h33min de 22 de Agosto de 2007 (UTC)


Abraços! JSSX msg 19:16, 15 Dezembro 2006 (UTC)
Fred, retirei o trecho após uma breve discussão na Esplanada que segue mais adiante.
Acho que o mais importante que devemos considerar não é a questão sobre sua homosexualidade ou não e sim que o ato de cortarem sua cabeça, salgarem e colocarem o pênis dentro da boca não têm relação comprovada com sua cogitada homosexualidade. O artigo ficou um bom tempo solicitando as fontes e elas não foram apresentadas, retirei esse trecho e o IP voltou a colocá-lo.
Segue o postado na esplanada:

Homossexualidade de Zumbi dos Palmares.

O trecho do artigo Zumbi dos Palmares que diz: "Teve a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca (clara alusão à sua notória homossexualidade) [Carece de fontes?]" muito provavelmente trata-se de um ato de vandalismo.

Já havia sido solicitado fontes sobre essa homossexualidade que nunca foram fornecidas e o trecho forá retirado.

Agora, o IP 201.51.221.199 voltou a escrever o texto sem apresentar as fontes.

Como alguns acreditam que não podemos afirmar sua NÃO HOMOSSEXUALIDADE com convicção, poderiamos retirar a parte que diz: clara alusão à sua notória homossexualidade e deixar uma mensagem aqui na página de discussão do artigo permitindo a quem faz a afirmação que re coloque o comentário apenas após a juntada das fontes.

Realizei diversas pesquisas sobre o assunto e não encontrei nenhuma notação clara de que o ato de cortarem, salgarem e levarem a cabeça de zumbi com o penis na boca, tenha sido realizado para aludir a essa cogitada homosexualidade.

O que acham de retirarmos esse trecho e deixarmos uma mensagem na página de discussões à espera das fontes para que ele seja recolocado?

lmbassman 19:03, 15 Dezembro 2006 (UTC)

É o melhor a fazer. -- Fernando | (0) 19:09, 15 Dezembro 2006 (UTC)

Concordo -- danilo_br msg -- 19:11, 15 Dezembro 2006 (UTC)
Att, lmbassman 19:21, 15 Dezembro 2006 (UTC)

Estou traduzindo o artigo para o espanhol e gostaria de saber uma coisa, a tônica da palavra Zumbi cae na primeira sílaba ou na segunda? Obrigado. --Gejotape 18:18, 24 Fevereiro 2007 (UTC)


sempre tera impreoviso o comentário precedente não foi assinado por 201.92.124.55 (discussão • contrib.) JSSX uai 01h04min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

Quando inclui, anos atras, a parte que dizia: "Teve a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca", não constava o trecho sobre "homosexualidade" que fora incluido depois. Concordo com essa parte final do texto (que não fora editada por mim) ser possivelmente ato de vandalismo. No entanto, à época, a Wiki pt contava com uma equipe de amdnistradores absurdamente imaturos, tendenciosos, despreparados para o exercício da função (para não chamá-los de os próprios vândalos da wikipédia), de tamanha responsabilidade. Imperava uma ditadura dos administradores que se utilizavam desse encargo de grande responsabilidade com um sistema ainda hoje tão acessado para saciar seus egos infantis de pseudo-geeks. Esse assunto e muitos outros pelos quais fui banido inumeras vezes sem que existisse o dialogo, a discussão, a pesquisa por parte dos administradores sobre o assunto, motivaram as ações tomadas por mim na Internet e junto à imprenssa livre (Vide artigos sobre a Wikipédia do Conversa Afiada, Vi o Mundo e outros) de combate à manipulação à Wikipédia, que a altura tratavamos por "a enciclopédia manipuladora" ou "a enciclopédia quase livre" em alusão ao compromisso tendencioso e "anti-histórico-cultural" que mantinham certos administradores.

Parece-me (e espero que não só pareça) que a Wiki tem se tornado menos manipulada nos últimos tempos voltando a ser "LIVRE", compromissada com o livre acesso ao conhecimento, por isso, volto a editá-la e a me manifestar certo do compromisso histórico e com a informação das novas equipes de administradores que poderão levantar facilmente a informação sobre a traição, decaptação e o ato humilhante de colocação do pênis de Zumbi em sua boca antes da entrega de sua cabeça ao Governador. (Lmbassman) o comentário precedente deveria ter sido assinado por 187.21.184.79 (discussão • contrib)

Quando inclui, anos atras, a parte que dizia: "Teve a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca", não constava o trecho sobre "homosexualidade" que fora incluido depois. Concordo com essa parte final do texto (que não fora editada por mim) ser possivelmente ato de vandalismo. No entanto, à época, a Wiki pt contava com uma equipe de amdnistradores absurdamente imaturos, tendenciosos, despreparados para o exercício da função (para não chamá-los de os próprios vândalos da wikipédia), de tamanha responsabilidade. Imperava uma ditadura dos administradores que se utilizavam desse encargo de grande responsabilidade com um sistema ainda hoje tão acessado para saciar seus egos infantis de pseudo-geeks. Esse assunto e muitos outros pelos quais fui banido inumeras vezes sem que existisse o dialogo, a discussão, a pesquisa por parte dos administradores sobre o assunto, motivaram as ações tomadas por mim na Internet e junto à imprenssa livre (Vide artigos sobre a Wikipédia do Conversa Afiada, Vi o Mundo e outros) de combate à manipulação à Wikipédia, que a altura tratavamos por "a enciclopédia manipuladora" ou "a enciclopédia quase livre" em alusão ao compromisso tendencioso e "anti-histórico-cultural" que mantinham certos administradores. Parece-me (e espero que não só pareça) que a Wiki tem se tornado menos manipulada nos últimos tempos voltando a ser "LIVRE", compromissada com o livre acesso ao conhecimento, por isso, volto a editá-la e a me manifestar certo do compromisso histórico e com a informação das novas equipes de administradores que poderão levantar facilmente a informação sobre a traição, decaptação e o ato humilhante de colocação do pênis de Zumbi em sua boca antes da entrega de sua cabeça ao Governador. A importância de se destacar a informação que denota a brutalidade do ato de como foi morto Zumbi destaca a consciência dos fatos e do tratamento dos negros daquela época (que pode ser comparada pelo leitor aos dias de hoje), deixando a este perceber e julgar se há ou não diferenças, se evoluiu-se ou se continuamos na mesma, se o racismo realmente acabou no Brasil ou se o livro "Não somos racistas" é só mais um panfleto da burguesia que quer "mais que o pobre de exploda" (FHC)... Enfim, continua a ser fato curioso que existam 12 itens sobre a cronologia de Zumbi e apenas a dois (os editados por mim) seja EXIGIDO fontes e mais fontes e mais inesgotáveis fontes que mesmo após fornecidas ainda cobra-se o detalhamento das mesmas exigindo quase um trabalho histórico-arqueológico profissional pelo qual não sou remunerado a fazer... Anos após anos a Wikipédia parece continuar a servir interesses obscuros de uma certa patota cujo interesse jamais foi o conhecimento, a divulgação do saber, e sim o grandiosissimo poder de ser um pseudo-geek obeso e com graves problemas de afetividade refletidos em suas ações de "poder" dentro deste tão maginífico sfw que infelizmente não tem sido bem utilizado nos idiomas lusófanos por conta justamente, olhem que ironia, daqueles que deveriam administras, prezar pelas informações colhidas e trazidas ao conhecimento alheio pelos usuários... (lmbassman, MLRM) o comentário precedente deveria ter sido assinado por 187.21.184.79 (discussão • contrib)

O correto é "idiomas lusófonos", e não "lusófanos". RafaAzevedo disc 11h13min de 20 de abril de 2011 (UTC)
O correto era você, já que insiste em não aceitar o texto do artigo mesmo após citadas as fontes de onde tiro as informações revertendo o mesmo iniciando a guerra de edições, debater sobre o assunto e não ficar procurando erros de grafia que são irrelevantes para a discussão. Como pós graduado em pedagogia, posso compreender em sua imaturidade a dificuldade para enfrentar seus problemas de ordem afetiva demonstrados através de seu comportamento, afinal, cito no trecho logo acima os diversos como você. (Lmbassman) o comentário precedente deveria ter sido assinado por 187.21.184.79 (discussão • contrib)
O correto era você seguir as regras do projeto e não querer subvertê-las a seu bel-prazer, fazendo algo tão ridículo quanto colocar um link pro Google. Parece-me que tem problemas de ordem emocional, social e pessoal (para não dizer intelectual, o que ficou claro com o "lusófana") uma pessoa que precisa ficar usando IPs e sock puppets para ficar dando seus chiliquinhos e mimimis em vez de simplesmente aprender a editar direito e seguir as regras do projeto. Se é incapacidade ou falta de vontade ainda não sei dizer, mas sua página de usuário dá grandes indícios de que seja a segunda... RafaAzevedo disc 16h07min de 20 de abril de 2011 (UTC)

Homossexualidade[editar código-fonte]

Boa parte dos africanos que foram escravizados não tinham os preconceitos, sobretudo religiosos, em relação à homossexualidade. Aliás, a "liberdade" sexual dos trópicos, tão cantada, dizia especialmente respeito a isso: o negro era tido como um "quase gente", era preciso se justificar o crime da escravidão... Já vi o Luiz Mott, citado numa das intervenções que afirmam da homossexualidade em Zumbi, afirmar que o herói era, sim, possivelmente homossexual. Mas esta é a opinião do Mott, cujo principal objetivo é tornar essa opção sexual tolerada no presente.

Como aqui na discussão já foi decidido, sem ninguém opinar contrariamente, essa passagem será sempre apagada, a menos que seja descrita com a citação expressa da fonte. Isso implica em colocar não apenas o nome do autor da teoria, mas o título da obra, sua editora, local, ano e edição, bem como o número de ISBN desta.

E, ainda, contextualizar que a opinião é daquele autor - e não dos historiadores em geral...

A persistirmos vendo os anônimos colocando tal passagem, sem o devido atendimento do que foi deliberado, com grande pertinência, nesta discussão, protegeremos a página para edição por IPs.

Cordialmente, Conhecer ¿Digaê 13h27min de 5 de Outubro de 2007 (UTC)

Proteção da página[editar código-fonte]

Após intervenções sucessivas e intermitentes por anônimos - a última apagando trechos do verbete e colocando outros dados de modo aleatório - protegi indefinidamente o verbete para edições por anônimos.

Se a situação lhe afeta, sugira aqui na discussão quais dados deseja alterar (citando, obviamente, as fontes para isto), ou faça log-in.

Conhecer ¿Digaê 14h25min de 10 de Março de 2008 (UTC)

Site sobre este assunto[editar código-fonte]

Sobre o tema do artigo em si, o site [O enigma de Zumbi] é uma ótima escolha para leitura.Oli897 (discussão) 21h00min de 15 de Novembro de 2008 (UTC)Oli897

Quilombo dos Palmares[editar código-fonte]

Boa noite, em pesquisa realizada sobre o quilombo dos palmares vocÊs do wikipédia cometeram um erro histórico grave. Referindo-se a região já ter pertencido ao estdao da Bahia e não o de Pernambuco. Para nós capoeirirstas que estudamos e constituimos desde os quilombos um dos pilares de sustentação da identidade cultural do Brasil. Isto é um equívoco absurdo e sugiro retratação e mais estudo para fornecer mais embasamento nos assuntos relacionados a algo tão grandioso desta nação. Obrigado!

Correção - Etimologia[editar código-fonte]

Na seguinte frase: " A palavra Zumbi ou Zambi, vem do termo nzumbe, do idioma africano quimbundo, e significa fantasma, especto, alma de pessoa falecida."

Creio que a palavra "especto" esteja se referindo a palavra espectro com "r" depois da letra "t".

Distorções[editar código-fonte]

O artigo não acrescenta nada à história de Zumbi e nem de Palmares e se resume a criar uma distorção na forma de organização dos mocambos e de todo o quilombo, a pretexto de "polemizar" a figura do líder (possivelmente o quarto grande líder, mas, talvez, não o último). Faz citação de trechos controversos de autores que levantaram outras hipóteses a respeito da ação quilombola e sua política, fazendo comparações com a organização do trabalho escravo colonial - quando isto não é possível, dado o formato, dimensão e os fins do mesmo - com intuito de descaracterizar Palmares e Zumbi. Utiliza, ainda, de trechos de outros autores, como Risério e Carneiro, de maneira fragmentada e totalmente fora do propósito geral de suas obras. Ao categorizar Zumbi como escravocrata - o que não cabe ao líder dos mocambos - elevam-no à categoria de comerciante de escravos, como eram os europeus, seus filhos nascidos na colônia e a empresa escravista transatlântica. A entrada de negros neste comércio em algumas capitais do império, como Recife e Salvador, se deu no século XIX numa escala ínfima em relação ao montante do negócio (ver Elikia Mbokolo, João José Reis, Manuela Carneiro da Cunha, Pierre Verger, Historia Geral da Africa vol. VII, entre outros). Nem mesmo Nina Rodrigues, primeiro a registrar um estudo geral sobre o negro no Brasil com o intuito de comprovar "cientificamente" a sua inferioridade biológica e intelectual com base nas ideias de Lambrósio, conseguiu ser tão negativo ao descrever Palmares, posto que o mesmo estabeleceu comparações entre os quilombos e os estados africanos, ainda que de modo depreciativo (Os africanos no Brasil, pp. 72-90). Seria interessante levantar informações mais completas sobre o líder negro dos Palmares e acrescenta-las ao artigo da mesma forma como fizeram com a cronologia e os tributos.

Desinformação, distorção histórica e vandalismo[editar código-fonte]

Observando os artigos em Italiano, Inglês e Alemão, assim como tendo em base os fatos históricos acerca de Zumbi visto alhures, tal como o histórico dessa própria voz e a presente página de discussão, devo lamentar o doentio estado no qual se encontra a massa brasileira, criando e chancelando desinformação, distorções históricas, difamação de personagens e puro vandalismo. A crise ético-moral brasileira está se refletindo até mesmo aqui na Wikipédia, o que, em verdade não é uma surpresa. Lamentável, a Wikipédia perdeu grande parte de sua confiabilidade em questões humanas, agora, servindo apenas como um orientador em questões relacionadas às ciências exatas. Não vou mudar uma única vírgula nesse artigo ou em qualquer outro artigo histórico a partir de agora. Meus pêsames.Censor (discussão)

@Censor: Em vez - ou além - de colocar aqui a sua lamentação, podia dar uma ajeitada no artigo, e contribuir você mesmo para a solução do problema que apresentou. Não lhe parece uma boa ideia? :) -- Darwin Ahoy! 21h14min de 16 de fevereiro de 2017 (UTC)

Como fica a obra de Raymundo Nina Rodrigues e a afirmação de que Zumbi e Ganga Zumba eram títulos e não pessoas?[editar código-fonte]

Segundo Nina Rodrigues na Obra Os africanos no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010. 303 p. ISBN: 978-85-7982-010-6, tanto Ganga Zumba e Zambi/Zumbi eram títulos utilizados no Grande Quilombo de Palmares e não indivíduos, conforme o trecho:

"Acresce que, não sem fundamento, dos nossos historiadores especificam muitos que Zambi significava para os negros de Palmares o deus da guerra, um gênio terrível e guerreiro. Ora, quando se estuda com particular atenção os escassos documentos que possuímos sobre a constituição íntima de Palmares, verifica-se que nem sempre coube ali ao rei a denominação de Zambi. Nos escritos holandeses que consultei, não encontrei referência à designação Zambi e todavia Barleo chega a dar os nomes dos reis de Palmares do seu tempo: Bartolomeu Lintzin, do pequeno Palmares e um tal Magalhães, do grande Palmares. Mais tarde, ao tempo das expedições de D. Pedro de Almeida, o rei era chamado Ganga Zumba" (p.98)

Sendo digno acrescentar a passagem: "Afora alguns escritores coloniais em que se encontra escrito corretamente Zambi, a grande maioria dos nossos historiadores escreve Zumbi por Zambi, erro ortográfico que o Visconde de Porto Seguro já havia corrigido de acordo com o Dicionário Abreviado da Língua Conguesa de Cannecathim. Mais prosódico do que ortográfico devemos considerar aliás o erro denunciado, pois é de Zumbi e não Zambi a forma por que ele se conserva na tradição popular brasileira" (p.99).

Logo, por essa interpretação, a "pessoa" descrita no artigo é um personagem de ficção, criado por repetição de erros na historiografia brasileira ao criar de um cargo/título uma persona heroica. Então, como fica essa situação? No geral, devo acrescentar que a bibliografia citada na página é muito fraca (Bernard Cornwell é escritor de historia/ficção, não historiador)2001:12F0:912:E:D812:B934:452C:6A3 (discussão) 20h24min de 29 de março de 2017 (UTC)

desde quando ele foi anti servidão se os reinos africanos eram servis como daomé e recriaram estes comentário não assinado de 179.154.71.235 (discussão • contrib) 22h25min de 18 de novembro de 2018 (UTC)

Zumbi dos Palmares não tinha escravos[editar código-fonte]

Zumbi não tinha escravos : o anacronismo de Leandro Narloch

Contrariamente às palavras de Leandro Narloch, autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, responsável pela disseminação da ideia de Zumbi como escravizador, seja dito que, em verdade, ZUMBI NÃO TINHA ESCRAVOS. Vejamos algumas palavras de Narloch:

“Para obter escravos, os quilombolas faziam pequenos ataques a povoados próximos.‘Os escravos que, por sua própria indústria e valor, conseguiam chegar aos Palmares, eram considerados livres, mas os escravos raptados ou trazidos à força das vilas vizinhas continuavam escravos’, afirma Edison Carneiro no livro O Quilombo dos Palmares, de 1947”. (Narloch, Guia Politicamente Incorreto da Historia do Brasil)

Esse é um dos principais pontos do livro tentando defender a ideia de Zumbi como senhor de escravos. Para começar o exame desse trecho, onde Narloch se utiliza das palavras de um historiador e pesquisador da temática africana e escravidão, Edison Carneiro, é preciso deixar nítido algo muito simples, mas que passa desapercebido aos olhos de alguns:

Edison Carneiro não fala de Zumbi, ele refere-se, nesse trecho, ao Quilombo dos Palmares.

Apesar de Zumbi dos Palmares ser abordado na obra de Carneiro, nessa parte do livro o estudioso das questões africanas no Brasil não toca no nome do líder Zumbi. Em verdade seria impossível até para Carneiro falar do mesmo porque, seja dito, a fonte dessa informação de Carneiro é uma obra publicada antes dos nascimento de Zumbi dos Palmares. A obra a qual estamos nos referindo, contendo essa informação, trata-se do livro cujo nome é O Brasil Holandês, escrito por Gaspar Barléu e publicado em 20 de abril de 1647.

Nessa obra Gaspar Barléu escreve sobre diversos aspectos do Brasil em relação à terra, clima, geografia, costumes, cultura e a constituição do povo da época, entre os quais os negros e o Quilombo de Palmares. Sendo narrado os feitos do conde Mauricio de Nasau na época dos seus anos de governo no Brasil, com Gaspar Barléu encarregado de escrever sobre o trabalho o qual foi publicado, como dito, em 1647.

Ocorre que na data da publicação da obra de Barléu, o líder negro Zumbi não havia nem ao menos nascido. Palmares evidentemente já existia, mas o grande líder negro não. Assim, além de Edson Carneiro não mencionar, no trecho supracitado, o nome de Zumbi, o mesmo escritor se baseou nas informações de um livro publicado antes de surgir Zumbi dos Palmares. Vejamos as palavras usadas nesse antigo livro- O Brasil Holandês- ao se referir à Palmares para compararmos com as de Edson Carneiro:

"Qualquer escravo que leva de outro lugar um negro cativo fica alforriado; mas consideram-se emancipados todos quantos espontaneamente querem ser recebidos na sociedade." (O Brasil Holandês, Gaspar Barléu)

Enquanto Edson Carneiro diz as mesmas coisas, mas com outras palavras:

"Os escravos que, por sua própria indústria e valor, conseguiam chegar aos Palmares, eram considerados livres, mas os escravos raptados ou trazidos à força das vilas vizinhas continuavam escravos" (O Quilombo dos Palmares, Edson Carneiro)

Ou seja, como já foi dito, a fonte de Edson Carneiro é um livro escrito em 1647; enquanto o próprio Zumbi, segundo consta, veio a nascer somente anos depois, entorno de 1655. Havendo, dessa modo, uma diferença de oitos anos entre um e outro, cometendo-se um anacronismo ao tomar como fonte a informação duma obra a qual, por sua vez, baseou-se num texto anterior ao nascimento do líder negro.

Como, então, atribuir a Zumbi algo dito por um livro escrito antes dele nascer e que se refere apenas à eventos de sua própria época e publicação? Tal raciocínio é nitidamente ilógico, sendo impossível admitir como certo um Zumbi escravizador pelos motivos já explicados.

O erro de Leandro Narloch está em ter adotado os estudos mais recentes sobre Zumbi, repetindo e fazendo conjecturas sem se preocupar em analisar as fontes primárias.

Alfrêdo Moraes187.59.132.81 (discussão) 13h56min de 7 de junho de 2019 (UTC)

Acho que a seção "Escravidão no Quilombo dos Palmares" deveria ser movida para o artigo Quilombo dos Palmares. Vale lembrar que aqui é local pra discutir o modo como o artigo está escrito, e não o mérito. Citando fontes melhores, o artigo pode ser reescrito. Declarei (discussão) 18h26min de 7 de junho de 2019 (UTC)
Esse livro do Narloch é problemático em muitos aspectos, como se pode ver inclusive no artigo sobre ele. Concordo com a proposta do Declarei em mover essa parte. E totalmente com o Alfredo, que levantou esse tópico de anacronismo. Kássio Santiago (discussão) 18h01min de 20 de novembro de 2019 (UTC)
Acredito que uma boa saída seria retirar a história do escravizador, já que até eu duvido muito que ele realmente estivesse fazendo isso. Essa parte, por ser obscura, deveria ser retirada, já que precisamos de fontes fiáveis, e ninguém tem muita certeza que isso era fiável.
P. S. coloquei novos avisos sobre isso no artigo
ass
DomPedroIII57 14h26min de 20 de novembro de 2021 (UTC)
@Alfrêdo Moraes: Apesar das suas declarações, isso não é constatação de que "Zumbi dos Palmares não tinha escravos", o que se consta é que houve um erro na aplicação do texto citado por você e também erro em citar Narloch, no mais, se zumbi era líder do Quilombo dos Palmares, e assim, havia escravidão no Quilombo, como constatado pelas demais fontes,"De acordo com Ronaldo Vainfas, professor da Universidade Federal Fluminense e autor do “Dicionário do Brasil Colonial”, "É uma mistificação dizer que havia igualdade em Palmares", afirma o historiador. Ele ainda diz que Zumbi e os grandes generais do quilombo lutavam contra a escravidão de si próprios, mas também possuíam escravos. No século XVII, época em que os ideais de liberdade e igualdade ainda não haviam sido consolidados na Europa, não seria possível que, entre os negros, tais conceitos fossem a força e ideal da formação dos quilombos e das atividades de Zumbi." É, assim, de forma lógica que entende que ele era conivente com isso, portanto, não dá para afirmar de que Zumbi dos Palmares não tinha escravos ou é "impossível admitir como certo um Zumbi escravizador", na verdade, é bem lógico imaginar que ele poderia sim ter escravos, recomendo que você apresente fontes demonstrando que Zumbi não tinha escravos.--𝐏𝐫𝐨𝐧𝐭𝐂𝐨𝐦𝐚𝐧𝐝𝐨 (discussão) 01h15min de 8 de dezembro de 2021 (UTC)
ok, mas poderia retirar a mensagem? Por favor, eu não tinha noção disso. Vou tentar fazer menos problemas, agora que eu sei o que estou fazendo, e por favor, não me bloqueie, estou fazendo o possível para eu me redimir... cordialmente, DomPedroIII57 14h14min de 8 de dezembro de 2021 (UTC)
@Declarei: Apesar do erros citados pelo Alfrêdo isso não invalida a seção "Escravidão no Quilombo dos Palmares", acredito que ela tem uma importante função aqui, neste artigo do Zumbi, tendo em vista, que Zumbi foi líder do Quilombo, como dito neste artigo do Zumbi: "Apesar de ser vista por alguns movimentos e setores da sociedade como representantes da resistência à escravidão, muitos quilombos contavam com a escravidão internamente. Esta prática levou vários teóricos a interpretarem a prática dos quilombos como um conservadorismo africano, que mantinha as diversas classes sociais existentes na África, incluindo reis, generais e escravos." e "De acordo com Ronaldo Vainfas, professor da Universidade Federal Fluminense e autor do “Dicionário do Brasil Colonial”, "É uma mistificação dizer que havia igualdade em Palmares", afirma o historiador. Ele ainda diz que Zumbi e os grandes generais do quilombo lutavam contra a escravidão de si próprios, mas também possuíam escravos. No século XVII, época em que os ideais de liberdade e igualdade ainda não haviam sido consolidados na Europa, não seria possível que, entre os negros, tais conceitos fossem a força e ideal da formação dos quilombos e das atividades de Zumbi."sendo assim, por raciocínio lógico ele sabia que da escravidão praticada ali e poderia até ter escravo, esse último fato, que está referenciado no texto pelo autor "Ronaldo Vainfas". Assim, advogo pela manutenção da seção Escravidão no Quilombo dos Palmares no artigo Zumbi dos Palmares, como também a criação de uma cópia da seção no artigo Quilombo dos Palmares.

Parcial[editar código-fonte]

O artigo está escrito em tom inadequado, dando ênfase desproporcional nas especulações de que Zumbi dos Palmares teria sido um escravizador. O tom é baseado em uma vertente bibliográfica polemista que grassou solta no Brasil na última década, em paralelo com a ascensão da extrema-direita, de cunho fortemente racista e tendo a frente personalidades como Leandro Narloch, que não são historiadores, muito menos pesquisadores isentos. A imensa maioria dos historiadores são categóricos em informar que essa polêmica acerca de Zumbi ter escravos é mera especulação sem quaisquer evidências comprobatórias e a comparação entre a organização interna de Palmares e a escravidão institucional é baseada em premissas falsas. A Wikipedia não pode servir de base para revisionismo histórico, muito menos de cariz racista. Marco como parcial. Dornicke (discussão) 12h27min de 20 de novembro de 2021 (UTC)

Acredito que uma boa saída seria retirar a história do escravizador, já que até eu duvido muito que ele realmente estivesse fazendo isso. Essa parte, por ser obscura, deveria ser retirada, já que precisamos de fontes fiáveis, e ninguém tem muita certeza que isso era fiável. DomPedroIII57 (discussão) 13h39min de 20 de novembro de 2021 (UTC)
P. S. coloquei novos avisos sobre isso no artigo DomPedroIII57 (discussão) 13h50min de 20 de novembro de 2021 (UTC)
O artigo fere completamente o princípio da imparcialidade afirmando narrativas que não são consensuais na historiografia. Pretendo corrigir isso em breve. Deixo aqui como indicativo de fontes o documentário "Legado Negado: a escravidão no Brasil em um guia incorreto" produzido pelo historiador e mestre em História pela Universidade Federal de Santa Catarina Icles Rodrigues. Att Young Brujah (discussão) 21h55min de 8 de dezembro de 2021 (UTC)
O artigo sobre o "princípio da imparcialidade" da Wikipédia diz o seguinte:
"Nos temas controversos, sempre que possível, devem ser apresentados os pontos de vista de todos os campos em disputa"
Então concordo que o artigo dá uma ênfase exagerada nessa questão, mas não deve-se simplesmente eliminar uma posição adotada por estudiosos importantes como José Murilo de Carvalho e Edson Carneiro.
Também não me parece que um vídeo no Youtube possa ser uma fonte apropriada para um artigo na wikipédia. O melhor é ir nas fontes do vídeo e citá-las. Knoterification (discussão) 18h21min de 31 de março de 2022 (UTC)