Wilson Sayão: diferenças entre revisões

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* 1980: Vamos aguardar só mais essa aurora - direção de [[Ricardo Petraglia]]; com Ângela Valério e Eduardo Machado
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* 1990: Uma Casa brasileira com certeza - direção de [[Amir Haddad]], com o Grupo Tá na Rua: [[Amir Haddad]], Ana Carneiro, Arthur Faria, Lucy Mafra, Marcelo Bragança, Rosa Douat, Ricardo Pavão, San Hashimoto e Sandro Valério
* 1990: Uma Casa brasileira com certeza - direção de [[Amir Haddad]], com o Grupo Tá na Rua: [[Amir Haddad]], Ana Carneiro, Arthur Faria, Lucy Mafra, Marcelo Bragança, Rosa Douat, Ricardo Pavão, San Hashimoto e Sandro Valério, Paulo Pereira e Valter Carriel.
* 1991: A Esfinge do Engenho de Dentro - direção de [[Amir Haddad]], com [[Vanda Lacerda]], Dill Costa e [[Ricardo Petraglia]]
* 1991: A Esfinge do Engenho de Dentro - direção de [[Amir Haddad]], com [[Vanda Lacerda]], Dill Costa e [[Ricardo Petraglia]]
* 1995: Como diria Montaigne - direção de [[Luiz Arthur Nunes]], com [[Ivone Hoffmann]], [[Bianca Byington]], [[Marcos Breda]], [[Maria Adélia]], [[Leonardo Netto]] e [[Angel Palomero]]
* 1995: Como diria Montaigne - direção de [[Luiz Arthur Nunes]], com [[Ivone Hoffmann]], [[Bianca Byington]], [[Marcos Breda]], [[Maria Adélia]], [[Leonardo Netto]] e [[Angel Palomero]]

Revisão das 07h51min de 14 de setembro de 2013

Wilson Sayão (Wilson Martins Sayão Filho) é um dramaturgo brasileiro, nascido no Rio de Janeiro em 9 de Junho de 1949. Formado em Direito pela Universidade do Estado da Guanabara, escreveu seu primeiro texto teatral (Vamos aguardar só mais essa aurora) em 1974, vindo a ser montado em 1980, por Ricardo Petraglia. Por Uma Casa brasileira com certeza (escrito em 1979) recebeu o Prêmio Shell de Melhor Autor de 1990, a partir da montagem de Amir Haddad e do Grupo Tá na Rua. Em 1997, voltaria a receber o Prêmio Shell de Melhor Autor, desta vez por Anônima, encenada por Aderbal Freira Filho, montagem pela qual também recebeu o PRÊMIO MAMBEMBE de Melhor autor. Recebeu aida vários outros prêmios em concursos nacionais de dramaturgia.

Obra dramática

  • No fundo, no fundo (1972)
  • O hábito de ter dono (1974)
  • Vamos aguardar só mais essa aurora (1975)
  • O anjo expulso do paraíso (1975)
  • A esfinge do Engenho de Dentro (1976)
  • O glorioso hino dos Sicranos (1977)
  • O pão e o circo (l977)
  • Evoé Mara na cova da noite (1977)
  • Amanhã, se for um dia nublado (1977/78)
  • Bendita Benedita (1978)
  • O altar do incenso (1978)
  • Como diria Montaigne ou Trecho Ermo (1978/79)
  • Extravagância (Uma casa brasileira, com certeza) (1979)
  • A quem possa interessar (1979)
  • O mal definitivo (1979/80)
  • Anônima (1980/81)
  • Diga a verdade uma vez na vida (1981/82)
  • Palavras de honra (1982)
  • Eternamente (1983)
  • Minha (1997)

Montagens

Publicações

  • Como diria Montaigne, in: Dramaturgia/79, Instituto Nac.de Artes Cênicas, Rio de Janeiro, 1983, Coleção Prêmios
  • Anônima, in: Dramaturgia/80, Instituto Nac.de Artes Cênicas, Rio de Janeiro, 1983, Coleção Prêmios
  • Uma Casa Brasileira, com certeza, in: Cadernos de Teatro nº 129, O Tablado, abril, maio e junho de 1992