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José Carlos Graça Wagner: diferenças entre revisões

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== Controversas e polêmicas ==
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José Carlos Graça Wagner foi acusado em 2002 por ex-clientes de sacar ilegalmente milhões de reais que lhes pertenciam. Uma liminar determinou o bloqueio de sete imóveis em nome de companhias com holdings pertencentes a familiares do advogado, que estariam sendo transferidos para empresas com holdings no [[Uruguai]]. O objetivo das transferências seria esvaziar o patrimônio do escritório e de seus sócios. Uma representação criminal acusou o escritório de usar uma estrutura com off-shores uruguaias para ocultar bens e lavar dinheiro.<ref>[http://www.conjur.com.br/2002-fev-06/livrarias_acusam_escritorio_formacao_quadrilha Ex-clientes acusam escritório de lavagem de dinheiro]. Consultor Jurídico, 6 de fevereiro de 2002.</ref>

Ex-cliente do advogado José Carlos Graça Wagner, a [[multinacional]] Sulzer<ref>[http://www.sulzer.com/pt/About-us/Our-Businesses/Pumps-Equipment/Global-Manufacturing-Network/Brazil Sulzer Pumps Wastewater Brasil Ltda.]</ref> alegou que contratou o escritório para acompanhar ações judiciais que contestavam a cobrança de tributos. Nas discussões que envolvem pagamento de impostos, as empresas muitas vezes optam por depositar em uma conta judicial os valores em disputa. Como os processos podem tramitar durante muitos anos, os depósitos evitam um grande desembolso de caixa no caso de o Fisco ganhar a ação. Se a empresa é que tiver sucesso na discussão, ela poderá levantar, ao final do processo, os depósitos atualizados monetariamente.

Além de afirmar que os saques foram indevidos, a Sulzer afirmou que as empresas Imetil e Stilco foram utilizadas para ocultar bens em nome do escritório Graça Wagner ou de seus sócios. Esse seria um artifício para fazer com que, caso sejam condenados na Justiça, o escritório ou seus sócios não tivessem patrimônio suficiente para saldar as dívidas. José Carlos Graça Wagner e sua esposa teriam vendido à Imetil do Brasil, de uma vez só, em contrato de 18 de junho de 2001, um total de oito imóveis.<ref>[http://www.conjur.com.br/2002-fev-06/livrarias_acusam_escritorio_formacao_quadrilha Ex-clientes acusam escritório de lavagem de dinheiro]. Consultor Jurídico, 6 de fevereiro de 2002.</ref>


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Revisão das 14h32min de 21 de março de 2016

José Carlos Graça Wagner (falecido em 20 de julho de 2006) foi diretor da Associação Comercial de São Paulo, presidente do Instituto Brasileiro pela Liberdade Econômica e Desenvolvimento Social e presidente do Conselho Curador da Fundação Cásper Líbero.

Segundo Olavo de Carvalho, José Carlos Graça Wagner foi pioneiro inconteste na investigação sobre o Foro de São Paulo (FSP), uma organização criada em 1990 a partir de um seminário internacional promovido pelo Partido dos Trabalhadores para promover políticas socialistas na América Latina e unificar a abordagem de temas políticos, econômicos e culturais na região, chegando em suas atas a sugerir uma entidade Latino-americana única, desafiando a soberania dos países membros, além de incluir a participação de organizações paramilitares, como as FARC colombianas. Tal informação foi confirmada pelo presidente da venezuela, Hugo Chavez, em pronunciamento nacional em 2008 ligando Lula, FARC e o Foro de São Paulo em vídeo disponível e divulgado amplamente. [1]

Controversas e polêmicas

Referências

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