Filomena Serpa

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Filomena Serpa
Nascimento 8 de agosto de 1861
Velas
Morte 17 de setembro de 1930 (69 anos)
Praia da Vitória
Cidadania Portugal, Reino de Portugal
Ocupação poetisa, escritora

Filomena Furtado Serpa (Velas, 8 de agosto de 1861Praia da Vitória, 17 de setembro de 1930) foi uma poetisa parnasiana da escola açoriana.[1][2][3][4][5]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Naseu na vila de Velas, da ilha de São Jorge, foi cedo viver para a ilha Terceira, onde fixou residência na Praia da Vitória. Embora essencialmente autodidata, dominava várias línguas e escreveu em francês.[3]

Aos 15 anos de idade começou a publicar os seus poemas no jornal O Jorgense, avançando para outros periódicos como A Persuasão e A Actualidade, de Ponta Delgada, O Imparcial e A União, de Angra do Heroísmo, o Almanaque Luso Brasileiro, a revista ABC e o Almanaque Açores.

Com uma produção poética que a coloca entre os parnasianos da poesia açoriana, foi integrada na Antologia Poética dos Açores, organizada por Ruy Galvão de Carvalho.[3] Escreveu a letra para o hino do centenário da batalha de 11 de Agosto de 1829.

Utilizou os pseudónimos de Alice e Carlos Cesar.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. RTP Açores, [1]
  2. Alfredo Luís Campos, Memória da Visita Régia à Ilha Terceira. Imprensa Municipal, Angra do Heroísmo, 1903.
  3. a b c «Serpa, Filomena Furtado« na Enciclopédia Açoriana.
  4. Ruy Galvão de Carvalho, Antologia Poética dos Açores, vol. I, pp. 157-161. Angra do Heroísmo, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1979.
  5. A União, Angra do Heroísmo, edições de 23 e 30 de janeiro e 6 e 13 de fevereiro de 1943.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Filomena Furtado Serpa na Enciclopédia Açoriana