Firmino Rocha
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| Firmino Rocha | |
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| Nascimento | 7 de junho de 1910 |
| Morte | 1 de julho de 1971 |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | escritor, poeta |
Firmino Rocha (Itabuna, 7 de junho de 1910 - Ilhéus, 1 de julho de 1971) foi um poeta brasileiro[1].
Biografia[editar | editar código-fonte]
Cronologicamente ligado à segunda geração do Modernismo baiano, Firmino apresenta como marcas de estilo o lirismo e o misticismo. Seu poema mais conhecido é Deram um fuzil ao menino[2], um protesto pacifista contra a Segunda Guerra Mundial[3].
"Ilhado em sua cidade do interior, de maneira heróica e santa assume o lado do sonho, da loucura iluminada, para escutar os frêmitos de todos os mistérios”, escreveu sobre ele o também poeta Cyro de Mattos.
Publicou os livros O canto do dia novo (1968)[2] e Momentos, além de diversas obras de literatura de cordel. Em 2008, alguns de seus poemas foram reunidos na coletânea Firmino Rocha; poemas escolhidos e inéditos, organizada pelo professor Flávio Simões, publicada pela Via Litterarum.
Em homenagem ao poeta, a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC) promove periodicamente o Festival Multiarte Firmino Rocha[4].
Referências
- ↑ Personalidades - Firmino Rocha. Itabuna - A capital do Cacau
- ↑ a b ROCHA, Firmino (1968). O canto do dia novo. Salvador: Mensageiro da Fé Ltda. p. 17
- ↑ ASSIS BRASIL. Escritores - Firmino Rocha. FICC
- ↑ Multiarte: show de talentos no aniversário de Itabuna. FICC, 28 de julho de 2011
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Firmino Rocha; poemas escolhidos e inéditos - Editora Via Litterarum
