Guanabara (cruzador)

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Guanabara
Guanabara (cruzador)
Miniatura do Cruzador Guanabara
   Bandeira da marinha que serviu
Operador Armada Imperial Brasileira
Marinha do Brasil
Fabricante Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
Homônimo Baía de Guanabara
Batimento de quilha 16 de agosto de 1874
Lançamento 18 de março de 1878
Comissionamento 1 de fevereiro de 1879
Descomissionamento 1893 ?
Estado Descomissionado
Características gerais
Tipo de navio Cruzador
Deslocamento 1,900 t (4 190 lb)
Comprimento 61 m (200 ft)
Boca 12,55 m (41,2 ft)
Calado 5,7 m (18,7 ft)
Propulsão máquina a vapor de 500 hp (373 kW)
Velocidade 13 nós (24.07 km/h)
Armamento 9x canhões de calibre 70
2x canhões de calibre 9.

O Cruzador Guanabara foi um navio de guerra que serviu a Armada Imperial Brasileira, sendo construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Participou da Revolta da Armada sendo utilizado pelos rebeldes.

Histórico[editar | editar código-fonte]

A construção do Guanabara começou em 1874 no estaleiro do Arsenal de Marinha da Corte, terminando em 1878. Foi o segundo navio da armada a receber este nome, sendo uma homenagem a Baía de Guanabara no Rio de Janeiro. O navio foi um dos projetos do engenheiro naval Trajano de Carvalho. Foi um dos navios escolhidos para compor a Esquadra de Evoluções, um grupo que reunia o melhor da Armada Imperial em diversas características. A esquadra foi criada em 19 de agosto de 1884 sob o Aviso n.º 1541A, do então Ministro dos Negócios da Marinha, Almirante Joaquim Raymundo de Lamare.[1]

Revolta da Armada[editar | editar código-fonte]

Em 1893 já sem seus armamentos foi utilizada pelos rebeldes, na Revolta da Armada, como plataforma de bateria flutuante.[1]

Referências

  1. a b «NGB - Cruzador Guanabara». www.naval.com.br. Consultado em 27 de outubro de 2018 
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