José Dionísio de Melo e Faro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

José Dionísio de Melo e Faro (Resende, São Martinho de Mouros, 1834 - Coimbra, 8 de Maio de 1877) foi um político, empresário agrícola e jornalista português.

Família[editar | editar código-fonte]

Filho natural de Henrique de Azevedo Faro Noronha e Meneses (Resende, São Martinho de Mouros, Casa da Suenga, 10 de Dezembro de 1801 - ?) e de Quitéria Carolina de Miranda.[1][2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Político, Deputado da Nação, Proprietário, Publicista e distinto Jornalista político, etc.[1][2][3]

Casamento e descendência[editar | editar código-fonte]

Casou no Rio de Janeiro, Santo António, a 8 de Março de 1862 com Amélia Augusta Pereira da Silva Porto (São Paulo, 19 de Abril de 1842 - Cascais, Cascais, 2 de Outubro de 1915), de Cidadania Brasileira mas filha dos Portugueses, Vicente Pereira da Silva Porto (Vila Nova de Gaia, Santa Marinha, 2 de Maio de 1817 - Rio de Janeiro, 22 de Agosto de 1865), capitalista, e de sua mulher e prima Maria Teresa dos Prazeres Porto (Pouso Alto, 23 de Março de 1825 - Lisboa, Alcântara, Rua da Junqueira, 28 de Setembro de 1884), a qual casou segunda vez com seu sobrinho materno o 1.º Conde de Porto Brandão. Foram pais de Artur Porto de Melo e Faro, 1.º Conde de Monte Real.[1][2][3]

Referências

  1. a b c "Anuário da Nobreza de Portugal - 1985", Manuel de Melo Correia, António Luís Cansado de Carvalho de Matos e Silva, António da Costa de Albuquerque de Sousa Lara, 2.º Conde de Guedes, Edição do Instituto Português de Heráldica, 1.ª Edição, Lisboa, 1985, Tomo I, p. 452
  2. a b c "Costados Alentejanos", António Luís de Torres Cordovil Pestana de Vasconcelos, Edição do Autor, 1.ª Edição, Évora, 1999, Volume 1, N.º 5
  3. a b "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Terceiro, p. 31