Oswaldo Munteal

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Oswaldo Munteal
Nascimento 7 de março de 1965
Rio de Janeiro
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação escritor
Empregador(a) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Oswaldo Munteal Filho (Rio de Janeiro, 7 de março de 1965) é um escritor, professor e historiador brasileiro.[1]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Graduado e mestre em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-doutor em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas.[2]

Atualmente, é professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e das Faculdades Integradas Hélio Alonso. Coordena também o Núcleo de Identidade Brasileira e História Contemporânea (NIBRAHC/UERJ)[3] e o projeto Prisioneiros das Drogas[4]

É um dos vários historiadores brasileiros que apontam a hipótese de assassinato do ex-Presidente do Brasil João Goulart em 1976,[5]durante seu exílio na Argentina, o que causou polêmica com alguns biógrafos do ex-presidente, como Moniz Bandeira.[6]

Principais obras[editar | editar código-fonte]

  • Prisioneiros das Drogas: segurança pública, saúde e direitos humanos no Brasil (org.). PR: CRV, 2012.
  • O Brasil em evidência: a utopia do desenvolvimento (org.). RJ: FGV e PUC-Rio, 2012.
  • Tempo negro, temperatura sufocante: Estado e sociedade no Brasil do AI-5. RJ: PUC-Rio e Contraponto, 2008.
  • Os advogados e a ditadura de 1964: a defesa dos perseguidos políticos no Brasil (org.). RJ: PUC-Rio, 2010.
  • Sonho de uma polícia cidadã: Coronel Carlos Magno Nazareth Cerqueira (org.). RJ: Vozes e PUC-Rio, 2010.
  • As reformas de base na Era Jango. RJ: NIBRAHC/UERJ, 2009.
  • A ditadura em debate: Estado e Sociedade nos anos do autoritarismo (org.). RJ: Contraponto, 2005.

Referências