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O termo multiletramentos é um conceito cunhado por um grupo de professores e pesquisadores dos letramentos, denominado New London Group (Grupo de Nova Londres), em meados da década de 1990, nos Estados Unidos [1]. O prefixo "multi" diz respeito à multiculturalidade das sociedades globalizadas e à multimodalidade dos textos que circulam nelas.[2]

O conceito de multiletramentos aponta a existência de uma multiplicidade de linguagens nos textos (impressos, digitais, em mídias audiovisuais) que circulam na diversidade cultural. Esses textos são interativos, colaborativos, híbridos em linguagens, mídias e culturas. De acordo com este conceito, a composição desses textos solicita o desenvolvimento de práticas e capacidades para a compreensão e produção de diferentes linguagens, modos ou semioses.

A escola é uma das agências de letramento mais importantes, por isso a diversidade dos gêneros textuais, e não tão somente os gêneros discursivos tradicionalmente ensinados na escola, perpassar por todos os espaços e práticas sociais nas quais os alunos estejam inseridos [3].

[Inserir mais hiperligações ao longo de todo o texto. Os links devem ser repetidos em seções diferentes, só não podem se repetir em uma mesma seção. - Danielly]

Contexto de criação[editar | editar código-fonte]

As transformações provocadas pelo capitalismo acelerado, ocorridas nas formas de comunicação e de interação ao redor do mundo, tanto o real quanto o virtual, criaram um cenário para o surgimento dos multiletramentos. A convergência tecnológica e a divergência cultural caracterizam contextos em que os novos meios de comunicação e as comunidades globais interconectadas afetaram diretamente os usos da linguagem e, até mesmo, levaram a uma nova compreensão da linguagem em si mesma.[4]

[Essa seção tem muito potencial para ser expandida - Dani]

Multimodalidade[editar | editar código-fonte]

Os multiletramentos amparam seu conceito na multimodalidade presente nos textos [5][6], que se materializam em forma de gêneros e requerem o uso dos sentidos para compreendê-los. Nos textos, as palavras, as imagens, os sons, as cores, as músicas, os aromas, os movimentos variados, as texturas, as formas diversas se combinam e estruturam um grande mosaico multissemiótico [7].

Nas sociedades tecnológicas do século XXI, os saberes são produzidos em um grande ambiente multimodal, pelas letras, pela imagem, pelo som, pela interatividade, valorizando habilidades não-lineares e reconhecendo a diversidade local. Se os textos mudam de forma dinâmica, também mudam as competências de leitura e as formas de produzi-los e, por isso devem mudar a participação nas práticas de letramentos [8].

O Grupo de Nova Londres[editar | editar código-fonte]

O Grupo de Nova Londres (New London Group), é um grupo formado por dez acadêmicos que se conheceram na cidade de Nova Londres, no estado de New Hampshire, nos Estados Unidos, em setembro de 1994, para desenvolver uma nova pedagogia de letramentos. Eles levaram para a discussão as suas experiências pessoais, vindas de diferentes nacionalidades e contextos profissionais: Courtney Cazden, James Gee e Sarah Michaels, dos Estados Unidos; Bill Cope, Mary Kalantzis, Allan Luke e Carmen Luke, da Austrália; Norman Fairclough e Gunther Kress, do Reino Unido; e Martin Nataka. Em sua maioria, eram oriundos de países marcados por conflitos culturais, como lutas entre gangues, massacres de rua, perseguições e intolerância, e pela indiferença quanto a essas questões na sala de aula, o que, segundo eles, gerava mais violência e falta de perspectiva para os jovens.[2][9]

O Manifesto da Pedagogia dos Multiletramentos[editar | editar código-fonte]

Depois de uma semana de discussões, o GNL publicou o manifesto intitulado Uma Pedagogia de Multiletramentos - Desenhando Futuros Sociais (A Pedagogy of Multiliteracies - Designing Social Futures), um artigo que recomendava o uso da pedagogia dos multiletramentos em instituições escolares, na comunidade e em organizações.[ref? - Dani]

No Brasil, o manifesto foi traduzido e publicado por ocasião dos 25 anos de existência do documento, em 2021.[ref? - Dani]

A primeira tradução foi realizada por pesquisadores da Universidade do Estado do Ceará, juntamente com pesquisadoras do grupo de pesquisa “Multiletramentos, Hipermídia e Ensino” (GpMulti/Unicamp), e publicada em um número especial da revista Linguagem em Foco, que traz nove ensaios de pesquisadores e professores brasileiros que dialogaram com pesquisadores e professores de outros países por meio do Manifesto.[10]

A segunda tradução brasileira, publicada em e-book pela Editora-Laboratório do curso de Letras do Centro Federal de Ensino Técnico (LED-CEFET/MG), traz um glossário de termos técnicos.[11]

[creio que este seria um verbete separado, um verbete esboço - Dani]

A Pedagogia dos Multiletramentos[editar | editar código-fonte]

[cada seção precisa começar com uma definição...exemplo...

A pedagogia dos multiletramentos é uma prática pedagógica que enfatiza a multiplicidade cultural e a multiplicidade semiótica dos textos no conceito de multiletramentos, em substituição a letramentos múltiplos, em que somente se destacava a existência de variadas práticas de letramento [12]. [eu que não sou da área não consigo compreender como isso de aplica na prática sem ter exemplos práticos do que é - Dani]

Criada pelo Grupo Nova Londres, a Pedagogia dos Multiletramentos delega à escola a função de explorar os letramentos emergentes na sociedade e a diversidade cultural nas salas de aula, a partir, dentre outros, das Tecnologias da informação e comunicação.[5][6][8]

Kalantzis e Cope consideram que os letramentos sofreram influência de dois efeitos sociais globais: o primeiro está associado à expansão da comunicação de massa; o segundo, à massificação das novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC), ambos responsáveis por alavancar/gerar diferentes modos de leitura e de escrita, movimento possível devido à flexibilidade de recursos hipermodais, que compõem grande parte dos textos que circulam na internet.[13]

Os autores ressaltam que uma das vertentes dos multiletramentos, afinada às NTIC, reconhece a dimensão hipermodal do texto digital e seu valor cada vez mais significativo para aqueles que utilizam os recursos digitais em práticas de leitura e escrita cotidianas, envolvendo os campos visual, auditivo, gestual, espacial e comportamental. Tais práticas de letramento, por sua vez, se relacionam ao conceito de design, um dos elementos-chave da Pedagogia dos Multiletramentos, que envolve interpretações e ressignificações possíveis em diferentes contextos e é caracterizado pelo dinamismo, interesse pessoal e capacidade de transformação.[13]

Esta pedagogia considera que o conhecimento humano faz parte de contextos sociais, culturais e materiais, além do que ele se desenvolve como parte de um processo de interações colaborativas com outros de diferentes habilidades, contextos e perspectivas dentro de uma mesma comunidade.[13]

Nesse sentido, a tarefa da escola, nos viés dos multiletramentos, é focar em práticas para que os alunos se tornem criadores de sentidos, analistas críticos que transformam discursos e sabem negociar diferenças.[8] Dito de outra maneira, o GNL (1996) coloca esse processo de aprendizagem de forma mais simples utilizando os termos (design, designing, redesigned).[ref? - Dani]

Aprendizagem pelo design[editar | editar código-fonte]

A inserção do termo design na Pedagogia dos Multiletramentos foi motivada, segundo Kalantzis & Cope (2005), pela necessidade de englobar a heterogeneidade do ambiente de aprendizagem contemporâneo permeado pela multiplicidade de gêneros discursivos que se entrelaçam como os textos visuais, sonoros, gestuais, espaciais e as relações extra-sócio-escolares, as crenças, as ideologias sócio-geo-políticas, os conhecimentos de mundo, formando um macro desenho inicial (Avaliables designs) que deverá ser considerado pelo educador na pragmática do processo de ensino já que, tudo isso contribui para a produção de sentidos.[ref? - Dani]

Para o GNL (1996), o estudante se apropriará do Avaliable design para situar-se no tempo e no espaço (Prática Situada). Nesse sentido, como um método pedagógico está em evidência, o estudante passará por um processo de designing, uma construção de sentido que engloba a (Instrução Aberta) e o (Enquadramento Crítico) para que, por fim, seja realizado por ele um redesigned ou uma re-prática (Prática Transformada) fundada em seus próprios objetivos e valores. Ou seja, para a Pedagogia dos Multiletramentos, o estudante deverá realizar um percurso de construção de sentidos partindo de um Avaliable design, passando por um percurso de redesigning com a intervenção de um professor para uma Transformed Practice. Há, pois, o objetivo de que os alunos se tornem designers de sua própria aprendizagem.[5][6]

Trabalhar esses Designs significa reconhecer os significados recebidos, construídos e reconstruídos pelo agenciamento humano em suas experiências. No âmbito escolar, Kalantzis e Cope[13] os associam à noção de Aprendizagem pelo Design (Learning by Design), o que remete à noção de um retrabalho, ou seja, à ação de retomar conceitos e sentidos já construídos para serem reconfigurados em uma situação nova.[ref? - Dani]

A proposta da Aprendizagem pelo Design toma o projeto como recurso didático utilizado pelo professor, pois, no campo da construção do conhecimento, esses designs se manifestam nas disciplinas escolares, linguagens e discursos na vida diária, sendo que, por meio de suas manifestações, há possibilidade de desenvolver matrizes e cruzamentos abrindo espaço para a atuação do aluno, o que implica, de uma certa forma, permitir as manifestações das diferenças – inclusão e pertencimento –, garantindo que os discentes trilhem seus próprios caminhos.[13][14] Ou seja, a proposta tem como característica principal o desenvolvimento dos processos de conhecimento – experienciando, conceitualizando, analisando e aplicando, que podem ser propostos por professores e/ou negociados com os alunos e selecionados em qualquer sequência justificável.

O processo de construção de sentidos se constitui pela inter-relação de três componentes básicos: available designs, designing e redesigned, que na Pedagogia de Multiletramentos são destacados em quatro fatores, independente de como se apresentem organizados: Prática Situada (Situated Practice), cuja ênfase é para práticas que façam parte das culturas dos aprendizes; Instrução Explícita (Overt Instruction), por meio da qual se introduzem critérios de análise crítica para as práticas vivenciadas; Enquadramento Crítico (Critical Framing), o qual se refere aos sentidos, aos seus contextos e propósitos sociais, e Prática Transformada (Transformed Practice), na qual aprendizes "re-praticam", ressignificam sentidos e os movem de um contexto para o outro.[2][9] Eles foram propostos pelo NLG (1996) e revisitados por Kalantzis e Cope.[13]

Prática Situada[editar | editar código-fonte]

A Prática Situada envolve experiências de mundo e significados situados em contextos do mundo real. Nela, são priorizados designs criados pelos alunos e/ou professores, envolvendo simulações de seus contextos locais, que se relacionam ao mundo do trabalho ou a situações que ocorrem em espaços públicos. Segundo Kalantzis e Cope (2008), esses designs são idealizados para situações de ensino e aprendizagem porque apresentam resultados satisfatórios quando conseguem desenvolver e solucionar uma situação-problema. Nesse sentido, associamos a Prática Situada ao ‘Experienciando o conhecido’, que é quando os alunos se envolvem com suas próprias experiências, interesses e perspectivas e, a partir disso, podem ‘Experienciar o novo’, observando e analisando conteúdos antes desconhecidos ou participando diretamente de uma situação nova.[ref? - Dani]

Instrução Explícita[editar | editar código-fonte]

Na Instrução Explícita, os alunos usam de metalinguagem em favor de uma compreensão sistemática, analítica e consciente, em que buscam compreender as instruções, os conteúdos e vislumbrar sua aplicabilidade em situações específicas de aprendizagem, com o objetivo de explicitar diferentes modos de significação. Para Kalantzis e Cope (2008), uma das evidências que podemos identificar é quando os alunos são capazes de descrever o processo de aprendizagem do qual participaram. A essa dimensão associamos o processo de ‘Conceitualizar ao nomear’, em que os alunos agrupam elementos em categorias, classificam e definem termos, mas também criam conexões entre tais termos, quando ‘Conceitualizam ao teorizar’ a partir de mapas conceituais ou teorias estabelecendo generalizações possíveis.[ref? - Dani]

Enquadramento Crítico[editar | editar código-fonte]

O Enquadramento Crítico realiza-se por meio de análise e interpretação do contexto social e cultural, das políticas, das ideologias e dos valores explícitos ou implícitos, tendo como referência os designs desenvolvidos. Nesse momento, os alunos fazem relação dessas interpretações com os conteúdos estudados, buscam entendê-los criticamente em seus próprios contextos, pois, nesse processo, há espaço para compreender o quanto seus designs são ou não significativos. É importante que os alunos consigam situar os objetivos e as finalidades de suas propostas, se elas se sustentam em um contexto local ou se podem ser projetadas globalmente, desenvolvendo, assim, a capacidade de avaliar essas propostas. Relacionamos ao Enquadramento Crítico o processo ‘Analisando funcionalmente’, em que alunos analisam contextos e conteúdos, tendo como base conexões lógicas, causa e efeito, estrutura e função. Mas também relacionamos aqui o processo de ‘Analisar criticamente’, reconhecendo a habilidade desses alunos de avaliarem as próprias perspectivas e as de outras pessoas, bem como seus interesses e motivações.[ref? - Dani]

Prática Transformada[editar | editar código-fonte]

Na Prática Transformada, devem situar a transferência e a recriação de sentidos que ocorrem concomitantemente e se consolidam por meio da transposição dos conteúdos entre contextos diferentes. Nesse movimento, torna-se explícita a construção de novo sentido tendo por referência um contexto inicial ou uma Prática Situada. Mesmo sendo orientados pelo professor, é importante que os alunos sejam protagonistas durante o processo para que elaborem propostas significativas e transfiram conhecimentos entre contextos. Dessa maneira, estão ‘Aplicando adequadamente’ um novo aprendizado a situações do mundo real, mas também ‘Aplicando criativamente’ para realizar intervenções inovadoras em contexto próprio ou, ainda, transferir sua aprendizagem para um contexto diferente.[ref? - Dani]

Kalantzis e Cope (2011) ponderam que a tendência da escola tem sido em privilegiar a Prática Situada e a Instrução Explícita em detrimento do Enquadramento Crítico e da Prática Transformada. Isso porque muitos professores têm encontrado dificuldade em desenvolver atividades que promovam a transposição de conhecimentos entre diferentes contextos. Assim sendo, os autores defendem uma abordagem de ensino e aprendizagem que valorize o aprender a fazer e viver em sociedade, o que se aproxima da visão de Delors[15]

[...] a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, serão, de algum modo para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente, aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes.[ref? - Dani]

Nessa perspectiva, a intenção é que o aluno aprenda a ser agente e não mero receptor de conhecimentos disciplinares, passe a reconhecer-se no processo de aprendizagem, seja capaz de agregar a ele aspectos de sua própria identidade. Ainda na esteira de Kalantzis e Cope (2011), entendemos que, assim, o aluno pode tornar-se parte constituinte de um processo de remodelação. Isso significa que será capaz de redesenhar o mundo e a si mesmo, de utilizar recursos semânticos e ressignificá-los, configurando uma aprendizagem pelo design.[16]

Multiletramentos e educação linguística[editar | editar código-fonte]

Sob a ótica dos multiletramentos, há a necessidade de se considerar aspectos locais quando se trata de questões relacionadas à aprendizagem. O modelo de educação tradicional, baseado no velho currículo, e com ênfase na língua padrão, já não atende à diversidade social em que se vive e às demandas do ensino de línguas estrangeira e materna[8].

Nesse sentido, os professores devem atuar como mediadores no processo de ensino-aprendizagem, pois tendo em vista a multiplicidade de linguagens, mídias e tecnologias presentes em nossa sociedade e, consequentemente, na vida dos alunos, o docente não é, hoje em dia, a fonte primária e única de informação. Além disso, no exercício da docência, os professores devem auxiliar também na ultrapassagem da liquidez das informações, um grande desafio em uma realidade em que tudo é efêmero, inclusive o conhecimento.[17]

Os multiletramentos não propõem o abandono da gramática, mas a suplementação de práticas antigas, como por exemplo, com um trabalho voltado aos gêneros que circulam em ambientes digitais, já familiares aos aprendizes.[5][8]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

[é preciso ajustar as refs - Dani]

  1. jacbar. «Multiletramentos – TECLE» (em inglês). Consultado em 3 de novembro de 2023 
  2. a b c ROJO, R.; MOURA, E. (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
  3. Figueiredo, Luciana Maria da Silva (2013). «A escola como agência de letramento: uma prática sócio-historicamente situada». EPSJV. ISBN 978-85-98768-67-0. Consultado em 1 de novembro de 2023 
  4. KERSCH, D. F.; COSCARELLI, V. C.; CANI, J. B. (Orgs.). Multiletramentos e Multimodalidade: Ações Pedagógicas Aplicadas à Linguagem. Campinas, SP: Pontes Editores, 2016.
  5. a b c d COPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.). Multiliteracies: Literacy Learning and the Design of Social Future. Routeledge: London, 2000.
  6. a b c COPE, B.; KALANTZIS, M. Multiliteracies: New Lietracies, New Learning. In: Framing Languages and Literacies: Socially Situated Views and Perspectives. New York: Routeledge, 2013. p.105-135.
  7. DIONÍSIO. VASCONCELOS, Ângela Paiva; Leila Janot de (2013). «Multimodalidade, gênero textual e leitura. In. BUNZEM, Clécio. MENDONÇA, Márcia (Orgs). Múltiplas linguagens para o ensino médio. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.» (64). 135 páginas. ISSN 1982-2014. doi:10.17058/signo.v38i64.3407 
  8. a b c d e ROJO, R. (Org.). Escola conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
  9. a b BAPTISTA, L. M. T. R. (Org.). Autores e produtores de texto na contemporaneidade: multiletramentos, letramento crítico e ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2016.
  10. Hissa, Débora Liberato Arruda; Araújo, Nukácia Meyre Silva (25 de junho de 2021). «Editorial». Revista Linguagem em Foco (2): 5–10. ISSN 2674-8266. doi:10.46230/2674-8266-13-5602. Consultado em 2 de novembro de 2023 
  11. «Uma pedagogia dos multiletramentos | LED – Letras / Tecnologias De Edição». Consultado em 1 de novembro de 2023 
  12. jacbar. «Pedagogia dos Multiletramentos – TECLE» (em inglês). Consultado em 3 de novembro de 2023 
  13. a b c d e f Kalantzis, Mary; Cope, Bill. «Language Education and Multiliteracies». Boston, MA: Springer US: 195–211. ISBN 978-0-387-32875-1 
  14. Kalantzis, Mary; Cope, Bill (janeiro de 2010). «The Teacher as Designer: Pedagogy in the New Media Age». E-Learning and Digital Media. 7 (3): 200–222. ISSN 2042-7530. doi:10.2304/elea.2010.7.3.200 
  15. Borges, Felipe Augusto Fernandes (15 de março de 2017). «EDUCAÇÃO DO INDIVÍDUO PARA O SÉCULO XXI: O RELATÓRIO DELORS COMO REPRESENTAÇÃO DA PERSPECTIVA DA UNESCO». Revista Labor. 1 (16). 12 páginas. ISSN 1983-5000. doi:10.29148/labor.v1i16.6504 
  16. Gomes, Ieda Correia. «Uma Análise do Mercado e do Preço Competitivo de Gás Natural em São Paulo» 
  17. Gaydeczka; Karwoski (2015). «Pedagogia dos multiletramentos e desafios para uso das novas tecnologias digitais em sala de aula no ensino de língua portuguesa». Linguagem & Ensino, Universidade Federal do Trinângulo Mineiro. Consultado em 29 de março de 2020 
  1. KALANTZIS, M. COPE, B. Learning by Design Project Group. Learning by Design, Victorian Schools Innovation Commission & Common Ground, Melbourne, 2005.
  2. GRUPO DE NOVA LONDRES. A pedagogy of multiliteracies: Designing social futures. Harvard Educational Review, 1996.